Um breve conselho

Ferramentas de Marketing Digital

1. Adbeat

Esta é uma ferramenta empresarial que consente que você veja todos os anúncios feitos pelos anunciantes particulares. Isso não só vai ajudá-lo com sua estratégia on-line, mas poderá fazer com que você encontre concorrentes que nem sequer sabia da existência. O pacote inicial está em US$ 99,00 mensais, mas neste caso só há o monitoramento dos anúncios do Google. Pode-se avaliar o programa gratuitamente por 30 dias.

2. AdGooroo

Aplicativo multifuncional que reúne recursos de exibição interna de anúncios. Assim, você será capaz de monitorar os anúncios de até dez concorrentes, classificados por page views (número de visualizações de páginas). O programa possibilita ainda a descoberta do posicionamento de cada anúncio e a incorporação de pesquisas por palavras-chave.

3. Moat

Ferramenta gratuita de busca de anúncios, que permite a introdução dos nomes das marcas de seus concorrentes e descobrir o que eles têm mostrado recentemente. Desvende o tamanho e alguns dos lugares em que os anúncios rivais foram vistos, para que você tenha uma boa ideia de onde colocar sua própria publicidade.

4. SocialAdNinja

Software que tem um banco de dados com 400 mil anúncios com PPC (pay per click). Trata-se de um ótimo instrumento para fazer o monitoramento global da publicidade no Facebook, por exemplo. Ele inclui recursos refinados de pesquisa, para que se possam identificar os anúncios de forma segmentada por área demográfica, entre outros recortes. Há somente um pacote de adesão de US$ 147,00 por mês.

5. iSpionage

Tanto quanto as ferramentas para monitorar anúncios, é válido ter acesso ao rastreamento de termos e das palavras-chave que estão sendo mais aplicadas por seus concorrentes. Esta aqui mostra como seus rivais de mercado estão anunciando nos mecanismos de busca como o Ask, o Google e o Yahoo! Há também ferramentas para pesquisas com SEO e controle social para o Twitter e Facebook.

6. KeywordSpy

Descubra as palavras-chave mais competitivas usando este aplicativo. Desvende ainda quanto seus concorrentes estão gastando em AdWords e quais as combinações de palavras-chave e as cópias de publicidade que estão a trabalhar para eles.

7. KeywordCompetitor

Software que ajuda a espionar as palavras-chave orgânicas e pagas, os anúncios e páginas de destino de seus concorrentes, com atualizações diárias em rankings. Oferece também recursos para monitorar os concorrentes e trabalhar com marketing de afiliados.

8. SEMRush

Monitore as palavras-chave orgânicas, bem como as expressões combinadas para obter ótimos resultados em suas campanhas PPC. Há também ferramentas de SEO, além de uma riqueza de dados disponíveis a partir da barra de pesquisa livre na homepage, embora seu usuário tenha que atualizar (por US$ 69,95 por mês) para acessar mais consultas e resultados.

9. SpyFu

Permite que você veja até seis anos de dados sobre as palavras-chave de seus concorrentes, os rankings e anúncios usados, o que poderá ajudá-lo com suas campanhas de PPC e SEO para sua publicidade. Há uma ferramenta gratuita limitada, mas você deverá se cadastrar no website e pagar, se quiser acessar uma inteligência competitiva mais avançada.

10. Ahrefs

Ferramenta que proporciona enorme riqueza de informações sobre links externos, domínios e IPs, melhores páginas, o texto âncora principal usado e muito mais. Há uma conta gratuita que é limitada, a qual cobre três relatórios e 10 resultados, mas para dados mais completos deve-se fazer o upgrade para o pacote de US$ 79,00 por mês.

11. Majestic Site Explorer

Fornece um perfil detalhado de links para qualquer website. Além de trabalhar com os dados atuais, você também pode verificar seu índice histórico, a fim de ver os resultados ao longo do tempo. Há uma versão gratuita limitada. Confira quem está expondo links – tanto para os seus websites quanto para os da concorrência.

12. Open Site Explorer

Este é um motor de busca de links, o qual fornece informações de páginas e domínios, o texto âncora utilizado e muito mais. Você também pode comparar perfis de ligação para até cinco websites. Ele é gratuito, embora você tenha acesso a mais dados a partir do cadastro realizado para o aplicativo Moz Analytics.

13. Alexa

Como são as pessoas que interagem com os websites de seus concorrentes? É importante que você descubra a segmentação do tráfego que seus rivais obtêm. Este software tem escoltado o tráfego da web mundial por um par de décadas, determinando o ranking dos websites em uma escala global e com base em classificações dentro de cada país. Essas fontes poderão ser úteis para que você crie uma estratégia de benchmarking em seu website em relação a seus rivais.

14. SimilarWeb

Ferramenta de análise de monitoramento de competitividade, a qual fornece dados acerca das fontes de tráfego, melhores conteúdos, engajamento social e muito mais. Há uma quantidade enorme de dados disponíveis no módulo gratuito, incluindo websites de referência, tráfego de pesquisa e palavras-chave, mas os pacotes ­– que começam por US$ 99,00 mensais – oferecem ainda mais dados.

15. Alertas do Google

O recurso Google Alerts poupa o trabalho de visitar o website para executar repetidamente as mesmas pesquisas. Crie um alerta neste recurso e fique por dentro das últimas notícias sobre seus concorrentes, recebendo tudo em sua caixa de entrada de e-mail. Ele monitora websites, discussões, e-books, blogs, vídeos. E o melhor: é gratuito.

16. Mention

Programa que combina mídia e acompanhamento social: controla os conteúdos publicados em páginas da web, sites de notícias, blogs e fóruns em 42 idiomas. Ele fornece alertas sociais em tempo real e tem um excelente aplicativo móvel. Há um plano gratuito, e sua atualização sai a partir de US$ 6,99 por mês.

17. Social Mention

Fornece em tempo real a busca por menções de uma marca específica em blogs, microblogs, imagens, vídeos, perguntas e sites de bookmarking.

18. Fanpage Karma

Permite inserir a URL de qualquer página de fãs no Facebook e avaliar a quantidade de fãs, seu crescimento e uma série de outras métricas de desempenho. Oferece uma versão de avaliação gratuita de 14 dia. O pacote premium inclui o monitoramento do Twitter também.

19. Open Social Buzz

Apresenta busca no Twitter, Google+, Facebook, LinkedIn em tempo real. Escreva o nome dos seus concorrentes no quadro de pesquisa e veja o destaque social que eles têm.

20. BuiltWith

A ferramenta investiga a tecnologia por trás dos websites de seus concorrentes. Isso significa que você terá acesso a como seus rivais de mercado usam servidores, gerenciam o conteúdo, empregam suas ações de publicidade, e muito mais.

21. Canva

Canva é uma ferramenta de design baseada na nuvem que você pode usar para criar imagens únicas para compartilhar em seus blogs, redes sociais e muito mais.
Você pode usar o Canva para criar imagens completamente originais a partir do zero ou para polir algumas fotos que você já possui.
Uma das melhores características da ferramenta é a capacidade de criar imagens para mídias sociais dimensionado perfeitamente os tamanhos adequados para cada uma.

22. Feedly

Desde que o Google Reader teve suas operações descontinuadas há algum tempo atrás, o Feedly tomou o lugar de principal leitor de RSS da internet, crescendo absurdamente em números milionários em se tratando de usuários.
Adicione seus blogs e websites favoritos para começar a encher o seu feed com o conteúdo desejado.

23. Pulse

Adquirido pelos desenvolvedores do LinkedIn, o Pulse permite aos usuários a compilação de informações com base em seus interesses e temas de escolha, também através de um feed RSS.
Outra ferramenta muito útil na hora de formular ideias para novos conteúdos.

24. Quora

Esta rede social bastante conhecida entre os profissionais de Marketing Digital é uma plataforma utilizada para discussões envolvendo perguntas e respostas a respeito de muitos assuntos.
Através do Quora, identifica-se tendências de forma consistente, realizando perguntas que auxiliam aos profissionais a formularem suas ideias de conteúdo.

25. Trapit

Este aplicativo de descoberta de conteúdo personaliza o seu feed de notícias com base em seus maiores interesses.
Utilizável apenas no iPad, o software aprende com o seu feedback, proporcionando-lhe melhor conteúdo a cada utilização.

26. Inbound.org

Use o Inbound.org para encontrar uma grande quantidade de conteúdo relevante sobre o mundo do Inbound Marketing.
Para quem trabalha com Marketing Digital e deseja se tornar autoridade no assunto, nada melhor do que ficar por dentro diariamente deste universo através das atualizações deste ótimo site.

27. Paper.li

Outra fonte de tópicos interessantíssimos buscados nos principais sites da internet que poderão fazer toda a diferença em seu aprendizado.
O Paper.li suporta fontes do Twitter, Facebook, Google+, YouTube, RSS, assim como praticamente qualquer outro conteúdo de toda a web.

28. Alltop

No Alltop, a indexação do conteúdo é feita a partir de uma série de publicações consideradas relevantes, categorizados por temas como Carreira, Cultura, Interesses, Saúde, Pessoas, Notícias, Meio Ambiente, Tecnologia e Esportes.

29. Twitter

Acha que o Twitter é apenas uma rede social famosa? Ele também pode ser muito útil na elaboração do seu conteúdo! Utilize os trending topics e fique por dentro dos assuntos que todos estão falando mundo afora ou em um local determinado.
Este recurso é utilíssimo na obtenção de ideias sobre o que irá escrever em seu próximo post.
Procure também hashtags que podem ter alguma relevância para sua especialidade ou para seu nicho de negócios, para pesquisar quais são atualmente os temas de interesse para o seu público e das potenciais audiências.

30. Reddit

Descubra quais são as tendências ao redor do mundo com a ajuda do Reddit.
Obtenha inspiração para a composição de conteúdo em uma variedade de tópicos vindos de toda a web.
Observar quais são as manchetes mais recorrentes no Reddit pode trazer insights para o assunto do seu próximo artigo, infográfico, vídeo ou outro tipo de conteúdo.

31. Buffer

Use o Buffer para agendar o seu conteúdo a ser publicado no Facebook, LinkedIn e Twitter para postar no tempo em que achar que obterá uma melhor resposta.
O Buffer também ajuda a simplificar o processo de distribuição de conteúdo para cada canal de forma rápida e eficaz.
Antes, procure pesquisar quais são os melhores horários em sua região para a publicação de conteúdo em diferentes redes sociais. Cada uma delas possui as suas particularidades em relação ao tipo de abordagem ao usuário.

32. Slideshare

Uma ferramenta muitas vezes esquecida para o marketing de conteúdo, o Slideshare lhe ajuda a criar apresentações que são muito úteis na hora de conseguir chamar a atenção para um produto, recurso, ou serviço em seu site.
A didática do Slideshare em relação aos textos ou vídeos é bastante diferente, podendo fazer com que você obtenha ótimos resultados na formação da conscientização do seu público-alvo em relação à sua marca.

33. Yoast

Trata-se atualmente da melhor opção de auxílio para a otimização para motores de busca, entre os disponíveis de plugin para o WordPress.
Auxilia demais na melhora do ranqueamento nas buscas orgânicas.
O Yoast funciona identificando alguns aspectos importantes de SEO em seu conteúdo no WordPress, dando “dicas” de como melhorar o ranqueamento nos principais motores de busca através de algumas mudanças importantes.

34. MailChimp

O MailChimp é um dos recursos mais intuitivos em seu modo de operar quando o assunto é e-mail marketing.
Ainda não tem uma lista de e-mail?
Este programa cria uma para você e ainda a distribui.
Saiba que o e-mail marketing ainda é um dos principais meios de divulgação e conversão em vendas da internet. Portanto, aproveite os recursos do MailChimp, e veja seu ROI crescer.

35. Anúncios patrocinados no Facebook

Pagar um valor mínimo por sua publicidade, o Facebook Ads pode reforçar a visibilidade do seu conteúdo no feed de notícias.
O mais indicado neste caso, é o recurso de Pay Per Click, disponível no Facebook Ads, que faz com que você alcance um número maior de leads segmentados, mas sem ter que gastar muito com isso.

36. Inbound Writter

Este aplicativo permite a otimização do seu conteúdo através da segmentação baseada em interesses, fornecendo insights sobre o tipo de conteúdo a ser criado para que a possibilidade de sucesso junto ao público desejado seja muito maior.

37. PRWeb

É simples.
Você escreve um anúncio a respeito do seu negócio, seja um lançamento de um novo produto, promoção, ou algo do tipo, e o PRWeb Recebe aquela publicação e a distribui para os principais meios de divulgação com o conteúdo já otimizado para SEO.

38. Followgen

O Followgen é um software para a segmentação de usuários, que permite a um negócio ter acesso a um público que potencialmente poderá se interessar por seus produtos e serviços.
Trata-se de uma ferramenta que torna muito mais eficaz o trabalho de divulgação por facilitar com que você “converse” com as pessoas certas.

39. Tweriod

Uma ferramenta para o Twitter que lhe ajuda indicando dados para que você decida qual é o melhor instante para que seu tweet seja publicado, baseado em relatórios de visualização e interação dos usuários.
Fundamental para o aumento do alcance dos seus Tweets e links.

40. Trello

Sabe aqueles quadros que ficam em locais visíveis para todos, onde são demonstrados tarefas e lembretes? Esqueça-os. O Trello faz isso de uma forma muito mais eficaz através de um aplicativo multiplataformas.

41. Evernote

O Evernote é o aplicativo com fins organizacionais que traz consigo diversas funções que vão além de uma simples agenda.
Amplamente conhecido, para muitos é a maneira de estar atento a tudo que diz respeito ao seu empreendimento, e inclusive de suas tarefas e compromissos domésticos.
Use o Evernote para não perder nenhuma de suas ideias produtivas e também para não esquecer de tarefas críticas, mesmo através do seu celular.

42. Pinterest

Use o Pinterest para organizar os seus recursos, o conteúdo de outros publishers, e também os seus sites favoritos, que servem de inspiração para o seu marketing de conteúdo.

43. Harvest

Esta ferramenta de monitoramento de tempo pode lhe ajudar a manter os seus esforços de marketing de conteúdo devidamente bem organizados, com este software que auxilia a você e sua equipe a se manterem informados quanto ao tempo gasto em cada operação realizada no ambiente de trabalho.
Isso permite que as melhores decisões em relação a produtividade possam ser tomadas.

44. MindNode

Mapeie suas sessões de brainstorm para entender melhor quais decisões estão no caminho certo e o que não está funcionando em sua estratégia de conteúdo usando o aplicativo MindNode.

45. Meme Generator

Se você precisa adicionar uma veia cômica ao seu conteúdo, esta é a ferramenta certa. Saiba que este tipo de recurso aumenta consideravelmente o tráfego nas plataformas que você mais utiliza em suas campanhas.

46. Google Keyword Tool

Usando esta utilíssima ferramenta do Google você será capaz de procurar os exemplares mais indicados de palavras-chave para usar nas manchetes e no corpo de seus artigos.
É claro que não se trata de um milagre no ranqueamento do seu conteúdo, mas as suas chances de acertar com o Google Keyword Tool são infinitamente maiores.

47. GIMP

Crie visuais impactantes para o seu conteúdo usando o GIMP. Trata-se de uma ferramenta similar ao Photoshop, mas o que torna o GIMP um exemplar relevante neste post é o detalhe de se tratar de um software livre.

48. Resize.it

Uma ferramenta de redimensionamento de imagens on-line para adequar as imagens que você criou ou baixou da internet para as dimensões corretas para a publicação.
Resize.it é um recurso útil para usuários inexperientes para corrigir suas imagens que servirão ao uso em artigos, e-books e PDFs, etc. Ou até mesmo para a publicação em redes sociais nos formatos mais indicados.

49. Issuu

É uma das ferramentas de marketing digital das mais visualmente impressionantes. Útil para a criação de revistas on-line e lookbooks. Existem no Issuu versões gratuitas e pagas deste software. Esta escolha dependerá de suas necessidades de conteúdo e realidade de orçamento.

Quimica Marketing Digital

,

Geração de Leads para Marketing e Vendas

Quando se desenvolve um material ou conteúdo específico direcionado para um determinado segmento de mercado, são grandes as chances de aumentar a geração de tráfego no site. Considerando essa possibilidade, é necessário que se crie um landing page criativa e disponibilize algum atrativo gratuito mediante cadastro do usuário para a captação de leads, como ebooks, artigos especiais, vídeos, infográficos, qualquer formato de conteúdo com uma informação relevante para essas pessoas. Aqueles que se cadastrarem se tornarão leads qualificados, ou seja, um público realmente interessado no que você oferece.

Veja as principais vantagens em investir na geração de Leads:

– Geração de tráfego específico: Quando se desenvolve uma campanha de marketing direcionada para a captação de leads, geralmente, um público muito selecionado deve ser atraído e consequentemente aumentar a geração de visitas no site. Agora, é preciso estar preparado para fazê-lo interagir de alguma forma.

– Formação de uma Lista de clientes selecionados: Com o desenvolvimento de uma landing page, o esforço será direcionado para a captura de tráfego. Nesse ponto, vale a criatividade para surpreender o usuário e convencê-lo a se inscrever, baixar seu material. Essa é uma grande oportunidade para reter esse público valioso que virá a ser o seu lead.

– Criar relacionamento: você já desenhou o funil de vendas do seu negócio e agora é a hora de usar conteúdo para fazer a condução dos leads nas etapas desse funil. Resolver as dúvidas, mostrar cases de sucesso, diminuir a rejeição do produto através de conteúdos de qualidade e bem estruturados é o objetivo. Se você contratou um software de automação de marketing, esse caminho fica mais fácil. Dá para saber exatamente quem são seus leads, como fizeram contato com a marca, se são seguidores e muitas outras informações que ajudam a traçar esse caminho de vendas e não perder tempo com leads que não vão virar negócios.

– Campanhas mais bem mensuradas: Com todas as facilidades que uma lista de leads qualificados pode proporcionar, uma se torna bastante especial. A capacidade de mensuração das campanhas de e-mail marketing ou outro meio de comunicação se tornam muito mais eficientes e mostram resultados mais próximos da realidade. Isso permite reações otimizadas através de insights e feedbacks adquiridos para focar em soluções que o leve a mais importante função desse esforço: conversão em vendas.

– Aumento na taxa de conversão: Todas as vantagens descritas até aqui são para alcançar um objetivo claro. A conversão em vendas do seu produto ou serviço. É muito provável que com um planejamento de investimento em geração de leads a taxa de conversão de seu site ou blog ganhará maiores proporções e, quanto mais refinada for a estratégia, melhores serão os resultados obtidos.

De qualquer forma, investir em geração de leads cria ferramentas inteligentes para o desenvolvimento de um plano de marketing direcionado e focado em resultados ainda maiores.

GLÚTEN

Antes de qualquer coisa, queríamos apresentar-lhes a doença e o grande vilão: O Glúten! Faça um teste e observe qualquer embalagem alimentícia. Você observará “contém ou não contém glúten” em seu rótulo de informações. Podemos perceber a grande dificuldade de quem possui a doença: encontrar o que se pode comer ou não sem ter um problema e ir parar no hospital.

Vamos ao que interessa. Falaremos então do “maldoso” glúten!

Glúten: É a principal proteína do trigo (Gliadina e Glutelina). A maior responsável pela doença é a gliadina. Outros grãos também contém glúten. São eles: Malte, Cevada, Aveia, Centeio. Para termos uma idéia, o glúten associado com a outra proteína do trigo (glutelina) forma uma rede elástica que é freqüentemente responsável pela “estrutura” de massas, pães e bolos. Portanto, se não utilizarmos a farinha de trigo (que contém glúten), o que utilizaremos para desenvolver receitas de pães, bolos, pizza, cerveja, wyskie e etc?

Entenda a doença: Ainda pouco conhecida, porém estudada desde 1888, somente em 1945 a doença celíaca é associada ao trigo, dada a escassez de pão e outros derivados. Em 1950, quando surgiu a endoscopia e a biópsia intestinal, a doença foi oficialmente diagnosticada. Seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios. Trata-se da Doença Celíaca, ou seja: a intolerância permanente ao glúten. A Doença Celíaca geralmente pode-se manifestar na infância, entre o primeiro e terceiro anos de vida, podendo, entretanto, surgir em qualquer idade, inclusive na adulta. O tratamento da doença consiste em respeitar uma dieta totalmente isenta de glúten. Os portadores da doença não podem ingerir alimentos como pães, bolos, bolachas, macarrão, coxinhas, quibes, pizzas, cervejas, uísque, bem como produtos de higiene à base de aveia, trigo e etc., quando estes alimentos possuírem o glúten em sua composição ou processo de fabricação. Devido à exclusão total de alguns alimentos ricos em carboidratos e fibras, a dieta do Celíaco habitualmente é composta em sua maior parte de gorduras (margarina, manteigas, óleos, etc.) e proteínas (carne em geral) e em menor parte de carboidratos (massas sem glúten, açúcares, etc). Todo Celíaco que não viola as restrições alimentares tende a demonstrar um aumento do peso corporal pelo desequilíbrio nutricional. Para equilibrar a dieta, deve-se diminuir a ingestão de proteínas, moderar o consumo de gorduras e aumentar o de frutas, sucos naturais, verduras e legumes.

,

COMIDA JAPONESA NO BRASIL

Abordando histórica e etnologicamente as raízes da cultura alimentar japonesa, professor Mori investiga como a gastronomia nipônica se adaptou, tanto do ponto de vista da cultura material bem como da cultura imaterial, às peculiares realidades objetivas encontradas em nosso país — passando por um amplo grau de diferenciação em relação ao quadro tradicional, revelando-se um sistema aberto: em diálogo com o exterior, flexível a ponto de transformar-se, variando e adotando novidades.
Atualmente, após um verdadeiro boom, lembrou o pesquisador, a culinária japonesa entrou na moda: são mais de 600 restaurantes em São Paulo, número superior ao de churrascarias. Essa comida, outrora tida como “incomível” — para muitos, o fato do peixe ser ingerido cru trazia, conjugada à incredulidade, certa repulsa fisiológica —, superou a imagem negativa.
O sushi e o sashimi, o missô (pasta de soja) e o shoyu (molho de soja) — ambos fermentados, o que representava problema de aceitação —, o “arroz de sushi” adocicado e o nori (folha de algas marinhas) — de aprovação também duvidosa —, acabaram se afirmando, sobretudo nos últimos trinta anos, como saborosos, saudáveis e esteticamente apurados. O peixe cru — livre, estranhamente, de qualquer “gosto de maresia” — viu seu simbolismo mudar, passou a significar algo fresco.
Professor Mori destaca a gastronomia japonesa, no início do milênio, como uma das principais matrizes culinárias globais. “O mundo está tão integrado”, comenta, “que a cozinha não poderia ficar de fora dessa fusão entre Oriente e Ocidente”. O sushi conquistou o planeta, observa, numa tendência dinâmica de inovação e não de manutenção de uma “nipocidade perfeita”. A imensa maioria dos restaurantes paulistanos, por exemplo, num contexto híbrido, não serve comida japonesa “clássica”: mistura sabores e técnicas, inventa uma culinária eclética de intercâmbio e adaptação.
Para destacar a realidade construída na cidade de São Paulo, razoavelmente próxima daquela que se viu na expansão acentuada da gastronomia japonesa nos Estados Unidos (principalmente em Los Angeles, que nos antecedeu), Mori organiza uma lista indicando a elasticidade das adaptações geradoras do nosso modelo de comida japonesa (melhor, segundo o estudioso, seria referir-se a ela como “comida brasileira de inspiração japonesa”):

1. Preparações salgadas menos adocicadas que no Japão;
2. Emprego do shoyu e do missô nacionais. Nosso produto é bem diferente do japonês (feito com soja e trigo, sem a presença de milho);
3. Sushis com a metade do tamanho normalmente encontrado no Japão, para que o cliente não precisasse “encher a boca”, comportamento considerado inapropriado na cultura alimentar brasileira;
4. Sushis mais prensados, pois o brasileiro utiliza o molho de soja em quantidades maiores, dando um verdadeiro banho no bolinho;
5. Predileção por uma pequena variedade de peixes: o de carne branca, o amarelo (salmão) — largamente preferido — e o vermelho (atum). No Japão, a diversidade de peixes e frutos-do-mar empregados é vastamente maior;
6. Sushis de salmão defumado;
7. Emprego de frutas tropicais: abacaxi, manga, kiwi, e até mesmo abacate;
8. Uso eventual de um pouco de sumo de limão, principalmente em peixes de carne branca, para quebrar o paladar forte, adaptando ao gosto típico mais convencional;
9. Sushis ou sashimis de peixes brasileiros de água doce;
10. Invenção do uramaki, literalmente, “enrolado pelo avesso”. A folha de alga é posicionada na parte interna e não na cobertura externa do sushi, ficando dissimulada, já que muitos clientes não gostam da idéia de comer “papel-carbono”;
11. Inovações na disposição dos pratos e nas regras para servir à mesa: festivais de sushi, rodízios, buffets, “por quilo”, “combinados” — belos arranjos apresentados, normalmente, sobre um barco de madeira;
12. “Sakerina”: caipirinha, o mais brasileiro dos drinques, preparada com saquê;
13. Uso de azeite e de alho em algumas preparações.

São essas estratégias de abrasileiramento, distantes dos compromissos com a tradição culinária de origem, que fizeram a gastronomia japonesa vencer a barreira étnica, geográfica e simbólica. O sushi, de prato principal transformou-se em entrada, presente inclusive em churrascarias de rodízio. Comida antes incomum, passa a ser provada freqüentemente, populariza-se.
Outro fator contaminador foi larga emprego da mão-de-obra nordestina nas cozinhas e salões japoneses em São Paulo. Esse pessoal, que não estava preso aos valores culturais nipônicos, incentivou uma nova abordagem da cozinha japonesa, muito mais próxima do gosto dos brasileiros.
Curiosamente se nota, a maioria das pessoas percebe e partilha tão pouca coisa a respeito do Japão que, incapaz de reconhecer a falsa experiência, aceita a mais leve sugestão de ligação histórica (decoração orientalista com lanternas de papel, “gueixas” como garçonetes ou “pauzinhos” para comer), sem preocupações com a legitimidade ou com a pureza. O que se vivencia não é o Japão (cultura intensa, grandiosa) é sim o modo como se espera que o Japão seja. Claro que, como professor Mori indica, e isso importa de maneira definitiva, a comida em si, bastante diferente da original, muitíssimo bem adaptada, é uma delícia!

Verão!!!!!

O verão (AO 1945: Verão) é uma das quatro estações do ano, caracterizada por ser a estação mais quente. Neste período, as temperaturas permanecem elevadas e os dias são mais longos do que os dias de outras estações. Geralmente, o verão é também o período do ano reservado às férias.

O verão do hemisfério norte é chamado de “verão boreal”, e o do hemisfério sul é chamado de “verão austral”. O “verão boreal” tem início com o solstício de verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e termina com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O “verão austral” tem início com o solstício de verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.

Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco palavra da qual deriva o termo “estiagem”. Atualmente usa-se o termo “estio” para um período de seca e também como um sinônimo para verão.

Solstício de verão no Hemisfério norte.

Solstício de verão no Hemisfério norte.

Solstício de verão no Hemisfério norte.

,

Eventos como Ferramenta de Marketing

No entanto, há dois aspectos que fogem um pouco da tradição para colocarmos na equação. O primeiro deles é o modelo de trabalho que diversas empresas vêm aplicando: o Marketing Digital como parte essencial da aquisição de clientes da empresa. É um modelo que traz muitas vantagens e que em geral diminui os custos, mas que também acaba criando um distanciamento entre a empresa e o cliente, já que boa parte do relacionamento acontece de maneira online.

É comum que alguns potenciais clientes acabem não comprando justamente por falta desse contato presencial e dessa relação de confiança que é mais facilmente estabelecida no corpo a corpo. Também pode acontecer dessa distância de relacionamento influenciar quem já é cliente: alguém que poderia ficar mais tempo e renovar o uso de seu produto ou serviço acaba saindo antes e impedindo sua empresa de lucrar mais. Para a maioria dos casos sabemos que a distância não é problema, mas sabemos que sim, há impacto.

Há ainda o segundo aspecto relevante: vivemos tempos de contração econômica e nessas horas é muito comum que as empresas procurem cortar seus custos, sendo a área de Marketing uma das mais afetadas. A consequência é a necessidade de ser cada vez mais necessário também comprovar resultados concretos através do fechamento de oportunidades de negócio, retenção e upsell a clientes atuais.

O ideal hoje é que um evento como ferramenta de Marketing seja o casamento entre vários interesses: que consiga juntar clientes e potenciais clientes que só se relacionam com a empresa à distância e que isso gere novas receitas comprovadas para a empresa. A construção de marca pode acabar sendo uma consequência ao redor desses pilares.

Um setor de marketing voltado a resultados não precisa ser réfem das reduções de orçamento em tempos de crise ou dos ajustes no planejamento estratégico de sua empresa. Produzir eventos como parte do projeto do reconhecimento da marca e melhorar a retenção de clientes permite que você se justifique com indicadores importantes, tais como:

• A porcentagem do público do evento que não era nosso cliente e se tornou após a participação no evento e que, com isso, gerou um aumento de cerca de x reais no faturamento da empresa;

• Com uma taxa de retenção média de clientes de 80%, os participantes que conseguimos atrair para os eventos da nossa empresa demonstraram taxas de retenção de 95% e ganhos de y reais a mais que a média;

• Normalmente, o ciclo de vendas da nossa empresa é de 2 meses. Mas graças ao conteúdo oferecido por nós e uma qualificação cuidadosa dos nossos possíveis clientes, o ciclo de venda dos participantes de nosso evento é 30% menor.

Dessa forma, a produtividade da equipe de vendas é ampliada – já que agora ela consegue vender mais.

TP EVENTS

, ,

INOVAÇÃO E DIFERENCIAL

Defina sua estratégia – O briefing

Há eventos e eventos. Para planejar como será o da sua empresa, você precisa antes de tudo definir sua estratégia. Qual o público deseja alcançar? Se os convidados forem externos (clientes ou fornecedores), você precisa focar em estreitar o relacionamento e desta forma apresentar o máximo de informações possíveis sobre a empresa. Já no caso do evento ser direcionado ao público interno, você precisa focar na motivação, momentos de aprendizado e de descontração para gerar um clima interno favorável ao seu negócio. Lembre-se: funcionários motivados é um dos segredos para o sucesso. Com um evento bacana eles se sentirão prestigiados e importantes para a empresa.

Faça um resumo de informações, identificando elementos essenciais para organização da ação. Isto se chama Briefing. Se posicionar de forma clara vai impedir prejuízos e ineficiência da ação. Pense em: Objetivos gerais e específicos; Tema central do evento; Tempo de antecipação para realização; Duração; Quantidade de convidados; Recursos físicos e humanos a envolver; Espaço onde irá decorrer; Custos associados; Comercialização e divulgação do evento (forma de convite e meios de comunicação a serem usados).

Planeje com antecedência

Após delimitar seu briefing, chegou a hora de planejar. Tente iniciar esta tarefa o mais cedo possível, estabelecendo prioridades e respeitando prazos burocráticos (licenças, alvarás, seguros, etc), se existirem. Entre as tarefas a serem desempenhadas durante o planejamento, estão:

*Fazer cotações com fornecedores já conhecidos ou indicados;
*Levantar todos os custos do evento;
*Escolher com calma os parceiros e fornecedores, principalmente se o seu evento for exigir serviços de decoração, alimentação, brindes, etc;
*Em caso de empresas de grande porte, verifique quais departamentos da organização serão envolvidos e antecipe solicitações com prazos definidos (documente o processo, nem que seja via e-mail);
*Reservar e contratar com antecedência (local do evento, equipamentos necessários, entre outros). Até aí você já terá que ter feito um levantamento de todas as suas necessidades (converse com os interlocutores): microfones, projetores, computadores, wi-fi, tela, impressora, etc;
*Definir o conteúdo programático do seu evento, interlocutores e participantes. Durante esta escolha, tenha sempre em mente o público que deseja atingir;
*Verifique se não há incompatibilidade entre datas;
*Prepare todo o material gráfico para o evento: convite, banners, folhetos, certificados, crachás, pastas, impressão das apresentações, entre outros;
*Pense na divulgação: necessidade de criação de um hotsite, mobilização via redes sociais, comunicados internos, entre outros. Procure um especialista e leia também nosso artigo sobre divulgação;
*Preocupe-se com os participantes que virão de outra cidade, e ajude-os com hospedagem e locomoção, nem que seja disponibilizando informações claras;
*Defina o tipo de alimentação adequado para o local e a temperatura. Não se esqueça de providenciar água e café para os convidados durante todo o evento.

Escolha o melhor

Se você conseguiu uma verba bacana para produzir o evento da sua empresa, não há porque economizar na hora das contratações. Escolha sempre o melhor e se o melhor for o mais caro, avalie se vai valer a pena. Como exemplo, podemos citar empresas de alimentação ou montagem do espaço. Uma economia qualquer nestas contratações pode prejudicar seriamente a qualidade do seu evento. Imagine só os convidados chegando, e seu fornecedor (por trabalhar com equipe reduzida) ainda montando a estrutura. Erro gravíssimo!

Outra dica muito importante é solicitar referências para cada contratada. Conheça o portfólio do fornecedor, sua cartela de clientes e, se possível, converse com alguém que já tenha trabalhado com o serviço oferecido. Escolher um parceiro “às escuras” é muito arriscado. Estabeleça critérios para a contratação, como, responsabilidade, pontualidade, posicionamento no mercado, criatividade, práticas de trabalho e flexibilidade na negociação de custos.

Além de escolher os melhores fornecedores – aqueles confiáveis e com referência no mercado, se preocupe também em reservar um espaço agradável e de fácil localização. Acredite! Atrasar o seu evento porque os convidados não encontraram o local será constrangedor.

Valorize o seu tempo

Recorrer à ajuda de especialistas para ajudar na produção do evento não é sinônimo de fracasso. Você sozinho não dará conta de tudo. Valorize o seu tempo e terceirize tarefas operacionais que certamente irão desviar sua atenção do gerenciamento da ação. Terceirizando serviços você minimiza riscos, agrega criatividade e ideias novas à sua ação e ganha eficiência. O sucesso? Continua sendo seu que fez boas escolhas e soube ser um líder eficiente.

Alguns exemplos de servições que geralmente são terceirizados no mercado de eventos: Serviços de segurança, profissionais de fotografia, imprensa e marketing, serviços de transporte, som e iluminação, e muito mais.

Valorize o feedback

Para evitar cometer erros em futuros eventos, ouça os seus convidados e identifique seus principais pontos positivos e negativos. Ao final do seu evento, faça uma pesquisa entre os participantes para saber o que eles acharam da sua ação. Procure levantar também os pontos de melhorias e as sugestões que eles têm a fazer.

Com esta pesquisa em mãos, emita um relatório considerando todos os indicadores. Isto o permitirá avaliar se conseguiu atingir seus objetivos específicos e, sobretudo, te dará uma visão sobre o trabalho desempenhado por cada departamento e fornecedor.

Planejamento Eventos

, , ,

Black Friday – Sexta Feira Negra

Há vestígios de que a denominação surgiu no início dos anos 90 na Filadélfia, quando a polícia local chamava de Black Friday o dia seguinte ao feriado de Ação de Graças. Havia sempre muitas pessoas e congestionamentos enormes, já que a data abria o período de compras para o natal. O termo já foi associado com a crise financeira que atingiu os Estados Unidos em 1869. Também passou a ser usado em 1966, mas só se tornou popular em 1975 quando o uso do termo passou a ser conhecido por meio de artigos publicados em jornais, que abordavam a loucura da cidade durante o evento.

Já se referiu ao período de conforto financeiro para os varejistas. No início de 1980, foi criada uma teoria que usava a cor vermelha para se referir aos valores negativos de finanças e a cor preta para indicar valores positivos. O período negativo correspondia ao período de janeiro a novembro e o lucro acontecia no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças e permanecia até o final do ano.

Alguns anos depois, Black Friday foi o nome usado pelos varejistas para indicar o período de maior faturamento e desde então é a data mais agitada do varejo no país. No dia do evento muitas lojas abrem bem cedo, algumas com até quatro horas de antecedência, para atrair o maior número de consumidores através de ofertas. Milhares de pessoas aguardam em filas enormes. Embora não seja um feriado, muitas pessoas ganham o dia de folga e se tornam consumidores com grande potencial. O dia também é conhecido por dar início à temporada de compras de natal. A popularidade do evento é grande, sendo que os descontos oferecidos são considerados mais atrativos do que os natalinos por muitos consumidores.

Black Friday no Brasil

O primeiro Black Friday do Brasil aconteceu no dia 28 de novembro de 2010 e foi totalmente online. A data reuniu mais de 50 lojas do varejo nacional.

Em 2013, a Black Friday no Brasil bateu seu recorde, lucrando R$770 milhões em comércio online. Os produtos mais almejados são televisores, e smartphones. A média de desconto para aparelhos celulares foi de 16%, e para televisores chegou a 19%.

Segundo a consultoria E-Bit, em 2014, a data deve gerar R$1,2 bilhão somente na internet, que corresponde a 3,5% do faturamento anual, consolidando assim, a Black Friday como uma das datas mais importantes para o comercio online.

Para evitar praticas fraudulentas como a maquiagem de preços, e falsos descontos, a câmara brasileira de comércio eletrônico (Câmara e-net), criou o código de ética para a Black Friday, e publicou uma lista com as lojas participantes que foram regulamentadas segundo as normas da cláusula.

Assim como nos Estados Unidos, a Black Friday Brasil acontece anualmente na sexta-feira seguinte à quarta quinta feira de novembro. Há registros de que o evento também aconteça em lojas físicas, pelo menos no Brasil e Estados Unidos. Outro problema sério que ocorre no Brasil são os descontos “maquiados”, ou seja, as lojas sobem o preço uma semana antes do Black Friday e baixam no dia do evento alegando “mega descontos”.

A segunda edição do Black Friday, em 25 de novembro de 2011, rendeu um faturamento de 100 milhões para o e-commerce brasileiro, representando um incremento de 80% em relação ao ano de estreia país. Após o sucesso de vendas da Black Friday, o Cyber Monday também foi importado para o Brasil.

O terceiro Black Friday ocorreu em 23 de novembro de 2012, em mais de 300 lojas virtuais e foi a primeira vez que lojas de decoração participaram do evento. As empresas Walmart, Extra, Ponto Frio, Submarino, Americanas.com, Saraiva e Fast Shop também foram notificadas pelo Procon por indícios de maquiagem nos descontos.

A quarta Black Friday, que caiu no dia 29 de novembro de 2013, mais uma vez bateu recorde de vendas, contemplando a venda tanto de bens, como produtos diversos, imóveis, carros, artigos infantis; utilidades domésticas, quanto de serviços, como turismo, festas infantis e comunicação. Segundo pesquisa do Provar – Programa de Administração do Varejo, o preço de 21% dos produtos foram aumentados na Black Friday, o que gerou indignação nos e-consumidores, que resgataram a expressão “Black Fraude” para se referir ao evento. Houve um movimento nas redes sociais de posts de print screen dos preços e seu aumento à medida que o dia da Black Friday Brasil se aproximava. Devido a essas incidências, a empresa Reclame Aqui lançou uma ferramenta de monitoramento, onde os usuários podiam conferir a reputação das empresas das quais desejavam efetuar compras e também reclamar ou denunciar práticas irregulares nas promoções.

O evento não tem regulamentação, nem organização centralizada. Qualquer empresa, tanto virtual, quanto física pode fazer promoções com o nome Black Friday. A procura pelo termo ‘Black Friday’ em 2013 cresceu mais de 300% em relação a 2012, o que levou muitas agências de publicidade a se colocarem como centrais oficiais do evento.

Maquiagem de preços

De acordo com um estudo feito pela Opinion Box em parceria com o Mundo Marketing, três em cada quatro internautas brasileiros pretendem aproveitar a data em 2014 para realizar compras online. Apesar de vários outros números positivos apresentados pela pesquisa, foi constatado que 42% dos entrevistados ainda desconfia dos descontos oferecidos no Black Friday.

Uma das maiores reclamações dos consumidores é a maquiagem de preços, tática utilizada pelos e-commerces pra vender mais sem ter que necessariamente diminuir os valores. Funciona da seguinte forma: O lojista sobe arbitrariamente o preço do produto dias ou uma semana antes do Black Friday. Dessa forma, no dia 28 de novembro, ele pode dar um desconto muito grande no produto, e o consumidor acreditará estar levando vantagem.

, ,

Certificação em Eventos no Brasil – Programa CEM

O programa CEM – é um programa de capacitação e certificação de profissionais de feiras e eventos da responsabilidade da IAEE, a maior associação mundial de organizadores de feiras e eventos, que consiste na frequência de 9 módulos sobre diversas temáticas abrangendo todo o processo organizativo em feiras e eventos e que está sendo desenvolvido pela Newevents Global, representante da IAEE no Brasil, contando com o imprescindível apoio estratégico da UBRAFE e SINDIPROM/SP e como parceiros as principais entidades do setor, ABEOC, ABRACCEF, AMPRO, entre outros.
Atualmente o programa CEM realiza-se em São Paulo e Porto Alegre, contando com a participação de mais de 30 profissionais que em breve também irão receber a sua certificação CEM.

unnamed

PRÓXIMOS CURSOS NO BRASIL

Os próximos cursos realizam-se nos dias 7, 8 e 9 de Dezembro em São Paulo e 10, 11 e 12 de Dezembro em Porto Alegre.
As inscrições para os próximos cursos CEM no Brasil estão abertas na web e as turmas são limitadas. Os membros da UBRAFE, SINDIPROM, ABEOC, AMPRO, ABRACEFF e IAEE beneficiam de 10% de desconto na inscrição.

Mais Informações.

Ficha de Inscrição CEM

A prestigiada Certificação Internacional em Feiras e Eventos – CEM está no Brasil. Atualmente, mais de 2.000 profissionais em todo o mundo têm a cobiçada certificação CEM. Faça parte deste grupo de excelência

Mais Informações: edu@newevents.com.br

Festa de Fim de Ano | Dicas de como Organizar

Dentro de qualquer empresa, a chegada do final do ano é sinônimo de balanço e análise dos resultados atingidos. Ao mesmo tempo, há outro assunto que precisa de muita atenção – a aguardada festa da firma.