Um breve conselho

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São Paulo Fashion Week Inverno 2016 RTW

A 40ª edição do SPFW que comemora os 20 anos do calendário oficial da moda brasileira acontecerá de 18 a 23 de outubro e celebrará os processos e as singularidades do fazer.
A abertura oficial da temporada será no domingo com evento comemorativo do legado do SPFW para a cidade de São Paulo, seguido de desfile de Alexandre Herchcovitch e da edição Inverno 2016 da Fashion Run. Uma série de conteúdos interativos, ao longo da semana, vai destacar a capacidade humana de criar com as mãos e inspirar novas possibilidades, do artesanal ao tecnológico, do princípio ao início, em constante evolução, sempre em busca de novos pontos de partida.

CALENDÁRIO:

18.10 (domingo)
Alexandre Herchcovitch – Prefeitura de São Paulo

19.10 (segunda-feira)
Animale
Uma Raquel Davidowicz
Ronaldo Fraga
Lilly Sarti

20.10 (terça-feira)
Vitorino Campos – Casa Jaguar
Iódice – Pier 88
GIG Couture
João Pimenta
PatBo
Ellus

21.10 (quarta-feira)
Reinaldo Lourenço
Samuel Cirnansck
Apartamento 03
Coven
Hêlo Rocha

22.10 (quinta-feira)
Lethícia para Riachuelo
Gloria Coelho
Fernanda Yamamoto
Juliana Jabour
Lolitta
Lino Villaventura
Osklen

23.10 (sexta-feira)
Giuliana Romanno – Galeria Rabieh
Patricia Viera – Universidade Belas Artes
Wagner Kallieno
Ratier
Colcci
Amapô

Site Oficial.

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Arenas Multiusos

Arena Nationwide

Transformação da arena da pista do hóquei, a sala de concertos , a quadra de basquete e de volta ao hóquei em 72 horas, ou seja, uma média de um evento a cada 18 horas.

Lille Stadium

Cowboys Stadium

American Airlines Center 6 dias e 4 Diferentes Eventos
Veja como o pessoal de operações no American Airlines Center muda a arena de uma pista de dança, a uma quadra de basquete, para um rodeio e , em seguida, termina com o concerto da Polícia .

A transformação da noite para o dia ANZ Stadium de Sydney a partir de AFL ao campo NRL em finais preliminares fim de semana de 2012.

A Air Canada Centre pode mudar de gelo NHL para NBA hardwood em menos de oito horas

Se você tem uma empresa e ela ainda não quebrou, pode ser apenas sorte

Bem, não era preciso ir até a Suiça para descobrir isso. A Uber está mudando o transporte urbano no mundo inteiro e no Brasil já existe uma forte reação de taxistas e frotistas ao novo modelo. O WhatsApp e o Skype fizeram um rombo nas finanças das empresas de telefonia. A Amazon ajudou a fechar livrarias em centenas de lugares e a Airbnb oferece a seus hóspedes lugares surpreendentes como a casa-avião para quem não quer mais ficar num hotel pão-com-manteiga sem graça.

Até as montadoras de automóvel andam assustadas. E com razão. O carro elétrico não foi criado por elas. O acessório mais útil para enfrentar o trânsito das cidades, o Waze, foi feito por uma startup que hoje pertence ao Google. O veículo sem motorista não nasceu em Detroit mas em Mountain View. Tentando correr atrás do prejuízo, este mês a Ford, GM e a BMW lançaram programas que oferecem aos compradores dos seus modelos a oportunidade de alugar os veículos para outras pessoas quando eles não estiverem sendo usados. Assim, seus proprietários ganham uma nova fonte de renda. Nada como aprender com o inimigo, não é mesmo?

A moderna tecnologia não está criando só novos produtos e serviços mas principalmente novos modelos de negócio que as empresas tradicionais nem sonhavam. Aliás, sonhar, nunca foi tão importante hoje para acordar vivo amanhã.

Coluna de Ruy Lindenberg criada originalmente para Reclame no Rádio, na Rádio Estadão.

Apresentações de Projetos de Eventos | LÍBIA MACEDO

Lembro-me muito bem de como era o processo de vender uma idéia de eventos alguns anos atrás. As reuniões de briefing, onde parte da equipe da empresa trazia informações sobre a expectativa do evento e nós, a agência, escutávamos tudo e fazíamos o que era quase que um interrogatório. E depois a apresentação de projeto com alguns impressos mostrando as informações,a proposta e, dependendo do tamanho do pedido, uma maquete para dar uma idéia da proposta.

Hoje em dia é comum que as propostas contém com vídeos, plantas 3D e até holográficas, além de apresentações elaboradíssimas para contar e encantar os clientes sobre os projetos de eventos ou produtos que apoiam os mesmos.

Deixando a nostalgia de lado, é fato que as apresentações apoiam a venda e não basta somente saber usar ferramentas como Power Point, Keynote (Mac), Canvas, Prezi, Slide Rocket, entre outros. É preciso saber como mostrar e usar adequadamente estes conteúdos para apoiar uma idéia.

Acabo de ler o livro Apresentações Brilhantes – Susan M. Weinschenk que é psicóloga e traz indicações de design a apelos comportamentais para termos uma eficiente apresentação.

Mesclei algumas dicas dela com outras minhas relacionado ao setor de eventos, espero que possa apoiá-los.

Na apresentação de projetos sempre utilizo um resumo do briefing nos primeiros slides. Isso indica claramente sobre o que estaremos falando e reforça que este briefing foi feito com informações específicas, dadas por tal pessoa, em tal data. Ou seja: o projeto não considera mudanças ocorridas no meio tempo e não avisadas .
Faça a revelação progressiva, passando as informações aos poucos, seguindo o princípio de Atenção/ Relevância/ Confiança / Satisfação. Por exemplo, às vezes e melhor apresentar primeiro o case e depois a teoria que o ampara.
Repetição de termos ou associações são formas das pessoas memorizar informações e ajudam a vender uma idéia ou projeto, ou para convencimento. Não significa se tornar repetitivo, mas focar várias vezes na sua idéia como solução para objetivos do briefing, exemplificando com quem já usou ou até mesmo o ineditismo disto.
Cuidado com o tempo de apresentação:com a correria do cotidiano, quando conseguimos uma reunião de apresentação temos que utilizar o tempo da melhor maneira e levar em conta que o ser humano se distrai facilmente (especialmente com celulares, labtops, etc). Exercite fazer suas apresentações em no máximo 20 minutos. Se você tiver muitos dados à apresentar, quebre em 2 apresentações de 20min. E como as pessoas tendem a se lembrar mais do inicio e final de apresentações, capriche e ilustre pontos fundamentais de seu projeto nessas fases;
Ao fazer suas apresentações procure sempre levar em conta comportamentos da platéia, tanto para evitar possíveis problemas, como para melhorar os resultados da apresentação:

Surpreenda, falando algo que o público talvez não saiba. Exemplo: as zonas Oeste e Sul de São Paulo concentram 80% dos espaços de eventos. Esta informação pode impactar a platéia, dando uma idéia de uma oportunidade de investimento ou perceber como a concorrência é forte em certas regiões.
Se numa apresentação com 05 pessoas na sala, ao falar um item, você perceber que uma ou duas pessoas balançam a cabeça negativamente e uma outra de alguma forma concordou com um breve sorriso; foque seu olhar para ela, encorajando aquele comportamento que você deseja que se repita e não se abalará com os outros. (já ouviu falar do condicionamento operante de Skinner?)
Interatividade: faça com que os ouvintes participem e experimentem durante sua apresentação:
Entregue protótipos enquanto fala sobre o mesmo.
Simule situações (vídeo/ musica/ entrega do mesmo brinde ou comida que será entregue).
Realize a apresentação no local que você está propondo para o evento.
Por fim, uma última dica: as pessoas se lembram de apenas quatro itens por vez. Esta afirmação é baseada em vários estudos de psicólogos relacionados a memória funcional e, em apresentações, podemos utilizar dessa maneira: se há 15 itens para serem apresentados, tente agrupar em grandes grupos e seus respectivos tópicos e sub-tópicos, também divididos em 4 pontos.
Procure usar elementos do design ou mesmo estruturar o texto e manter a estrutura de 4 tópicos por vez. Quer um exemplo? Repare no texto acima: os tópicos foram reunidos em 2 grupos de 4 ítens, separados por um parágrafo e uma linha, e o 9.o tópico transformado num parágrafo. 🙂

Espero que suas apresentações sejam um sucesso e que revertam em vendas. Se você também tem uma dica para apresentações, divida com a gente aqui nos comentários.

http://www.dicaevento.com

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Curso de Branding + Eventos em SP

Sobre os Palestrantes:
Marcia Auriani

Escritora, palestrante e consultora em Branding e Gestão do Design. Coordenadora do MBA Executivo em Marketing Digital Estratégico e MBA em Branding / Gestão de Marcas nas Faculdades Alpa e Fadisp. Professora de cursos de pós-graduação com as disciplinas Marketing, Branding e Gestão do Design na HSM Educação, Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e PUC. Colunista e uma das fundadoras do Portal InfoBranding e colunista do Portal O Negócio do Varejo com a coluna Branding no Varejo. Organizadora e autora dos Livros: Marketing e Gestão Comercial, Gestão de Recursos Humanos, InfoBranding: Marcas, Ideias e Afins e Gestão do Design.

Extensão Internacional em Design e Branding (EUA), Santa Fe University of Art and Design/2014, Extensão Internacional em Gestão de Negócios, (Espanha) na Escuela de Organizacion Industrial – EOI/ 2013 e em (Chile), na Universidad Andres Bello/2007. Mestre em Engenharia da Produção pela Universidade Paulista. Graduada em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração de Marketing pela Fundação Álvares Penteado. Extensão em Marketing Digital, na HSM Educação São Paulo; Ensino Superior Internacional, na Laureate International Universities; Comunicação, na Escola Superior de Marketing / ESPM e Design Management, na LBDI Santa Catarina.

Libia Macedo

Mais de 20 anos no mercado de eventos corporativos e esportivos, atuando em agências e em mega eventos como Copa. Diretora – Conceito – soluções Integradas em eventos. Atuou e atua como Profa em Universidades ( ESPM, Anhembi Morumbi, SENAC em cursos de graduação e Pós). Idealizadora do site www.dicaevento.com. Membro da MPI – Meeting professional Internacional.

Kdu Munis

Publicitário pós-graduado em Gestão de Marcas e Branding pela Business School São Paulo com mais de 18 anos de experiência em marketing, publicidade e na organização e criação de estandes em diversos segmentos e eventos corporativos para marcas como jornal O Estado de São Paulo, BMW, Land Rover, Kia Motors, Honda, Yamaha, Pfizer, Cadiveu Professional entre outras. Co-criador e colunista no portal InfoBranding. Docente na Escola de Negócios Trevisan no curso de Pós-graduação em Marketing Digital.

Tema das Palestras:

Marcia Auriani | Autoridade sobre Branding

Branding – Um olhar sobre eventos:
Uma pequena discussão sobre eventos e branding

Libia Lender | Autoridade sobre Eventos

Eventos – Um olhar sobre branding:

Analise da marca em participação em eventos de terceiros e próprios – Prós & Contras.
Percepção de eventos de marcas concorrentes e influência em suas ações de eventos.
Naming right: DNA da marca impressa nos eventos

Kdu Munis | Brand Experience

Branding Experience em eventos – Como usar a ferramenta Eventos para criar experiências únicas para o seu consumidor:

Como contar a história da sua marca através da experiência
Conhecendo o cliente para inovar o seu evento
Sua marca oferece experiências únicas?
Aplicando branding experience em eventos corporativos

Inscrição aqui

Evento: Da Proposta ao Planejamento

Evento – Conceito e Caracterização

Falar em eventos sugere ao leigo, num primeiro momento, simplesmente algo festivo, encontros comemorativos e realizações de sucesso. Entretanto, no momento exato em que as mudanças na economia do mercado exigem novo modelo de empresa de comunicação, surge hoje um instrumento estratégico que trabalha totalmente integrado ao marketing de seus clientes e está comprometido com os resultados da empresa – o evento. Atividade esta que desponta como solução, nas mãos de profissionais criativos e competentes.
Muito se tem falado sobre eventos, buscando esclarecer e justificar essa exemplar que acompanha o indivíduo no decorrer de sua vida, fazendo­ atividade o às vezes de público, consumidor e mesmo organizador. Há várias definições de evento, como as seguintes:

• conjunto de ações profissionais desenvolvidas com o objetivo de atingir resulta­ dos qualificados e quantificados junto ao público-alvo;
• conjunto de atividades profissionais desenvolvidas com o objetivo de alcançar o seu público-alvo através do lançamento de produtos, da apresentação de pessoas, empresas ou entidades, visando estabelecer o seu conceito ou recuperar sua imagem;
• realização de ato comemorativo, com ou sem finalidade mercadológica, visando apresentar, conquistar ou recuperar o seu público-alvo;
• ação profissional através de pesquisa, planejamento, organização, coordenação, controle e implantação de um projeto, visando atingir o seu público-alvo com medidas concretas e resultados projetados.

Na verdade, pode-se afirmar que evento é a soma de ações previamente p/anejadas com o objetivo de alcançar resultados definidos junto ao seu púb/ico­ alvo. Planejadas, porque o evento se realiza levando-se em consideração um fato ou acontecimento, as estratégias mercadológicas de acordo com os interesses e expectativas de um cliente ou promotor, e os objetivos a serem alcançados junto a determinado público. O evento, pelo próprio significado da palavra, é todo fato ou acontecimento, espontâneo ou organizado, que ocorre na sociedade; e do ponto de Vista do profissional, pressupõe planejamento e organização. Esta proposta envolve a preocupação do organizador profissional de eventos em atender a todos os itens acima enunciados.
O evento, quando nas mãos do organizador profissional, passa a representar u.ma pequena empresa, dentro da empresa, com vida própria: arquivos, controles, sistema de operação e atendimento, justificando seu próprio planejamento, organi­ zação, direção e coordenação das tarefas. Assim, serão formadas várias células, tantas quantas forem o número de eventos propostos, e a empresa “mater” responsável passa a ser o organismo perfeito, que deverá manter o sistema equilibrado.

Profissão: Organizador de Eventos

O mercado, em evolução constante para o Turismo de Negócios (OS números da Embratur indicam crescimento de 13% para viagens de negócios entre 1989 e 1995, enquanto as de lazer cairam 10%), apresenta um perfil em que as empresas.
coligadas às empresas de propaganda e marketing investem na ação de evento$, como principal diferencial para oferecer soluções nas áreas de marketing, vendas, operação e assuntos corporativos. Cresce consideravelmente o campo profissional para o organizador de eventos, que não pode prescindir especialmente de conheci­ mentos técnicos, administrativos, de marketing e economia. E o comunicador do futuro, que já se faz presente.
Se, por um lado, o mercado de eventos teve aumento considerável, por outro, esse mercado tomou-se altamente competitivo. O profissional organizador de eventos deve exercitar continuadamente sua criatividade e inteligência, utilizando para a elaboração de suas propostas as mais atuais e modernas estratégias de comunicação e marketing disponíveis no mercado e adequadas àquele momento. Esse profissional deverá ter visão técnica de sua organização e visão global do momento de sua atuação, além de uma equipe de apoio coesa e eficiente, num organograma adequado – a pessoa certa no lugar certo.
Entre outras qualidades, o profissional de eventos deve ser seguro, gerando confiança para o cliente e funcionários; disciplinado, respeitando prazos, verbas e reuniões; ter flexibilidade, aceitando sugestões, adequando propostas, mudando etapas de trabalho; ter raciocínio rápido, entendendo a capacidade, anseios e expectativas dos clientes e funcionários; ter preparo fisico, disposição e saúde; ser realista, percebendo os limites, as opções e usá-Ias sabiamente; ter paciência infinita, exercendo o autocontrole e a serenidade.
Para os que já atuam no setor, essas colocações são óbvias e rotineiras. A essas qualidades pessoais, acrescentam-se as de atuação profissional:

• planejamento: estabelecimento de esquema orientador, relativo às ações futuras;
• organização: agrupamento lógico de tarefas;
• direção: tomada de decisões entre diversas alternativas; transmissão de ordens; chefia de subordinados e coordenação das atividades individuais;
• controle: verificação da execução do plano, a fim de corrigir os desvios e atingir os objetivos preestabelecidos.

Mas para atingir essas fases, passa-se por uma rotina de trabalho, às vezes de final não conclusivo para os prestadores de serviços do setor. O fato de se receber um convite para apresentação de uma proposta não confinna um contrato; mesmo assim, deve-se investir com criatividade e profissionalismo e lutar para obter bons resultados.

Elaborando a Proposta de Evento

Após a realização do “briefing” (diagnóstico) com o cliente ou promotor, parte-se para a elaboração e entrega da proposta, que não deverá ser propriamente.
o projeto detalhado, em que o planejamento terá destaque, com inclusão de cronogramas e orçamentos. A proposta, apoiada na ‘pesquisa, deve ter local, data, estratégias, possíveis fornecedores e embasamento teclllco, cnatlvo e convmcente, importantes instrumentos para a viabilidade e qualidade de um evento.
E, nesse momento, se faz mister a reflexão sobre a importância do uso da criatividade, visto que está diretamente ligada com o aspecto da organização. O simples fato de uma empresa decidir organizar um determinado evento, para atingir determinada meta, já demonstra o ato de cnar uma fonna de atmglr seu obJetlvo. Considera-se ato criativo a simples escolha de um determinado tipo de evento e sua organização – a escolha de todos os meios que possibilitarão e realização do evento:
Considerando-se um evento como o conjunto de atlvldades destllladas a otimização de ações profissionais em busca de resultados quantificados e qualifi­ cados junto ao público-alvo, deverá o organizador de eventos ser um profissional com suficiente sensibilidade para captar as alterações do mercado, a fim de atingir o objetivo almejado, ser capaz de levantar novas dúvidas, novas possibilidades, olhar velhos problemas sob novos ângulos, enfim ter imaginação criadora.
O processo criativo de um evento não significa uma brecha de originalidade, mas a busca de soluções de problemas objetivos, tais como:

• onde será realizado o evento?
• há um tema?
• que material será criado em função do tema?
• quem participará do evento?
• qual a duração?
• quais as atividades que ocorrerão no local?
• de quem será a responsabilidade de coordenação de cada atividade?
• qual o formato do evento e em que espaço será realizado?
• qual a verba disponível para o evento?
• o que será oferecido aos participantes em geral e aos convidados vips?
• qual a categoria de hotel e do transporte para o evento?
• quais os recursos necessários para a viabilização do evento?

As propostas devem ser originais, inovadoras, criativas e viáveis, na busca de soluções e respostas para todos os itens acima arrolados.
Considerando-se que o primeiro passo para a elaboração de uma proposta é a análise de pedido encaminhada pelo cliente, não se deve deixar de reiterar que essa proposta deverá perseguir a objetividade, atendendo às necessidades dos clientes. Se os objetivos não forem atendidos, a impressão inicial é de que a empresa e seus responsáveis não entenderam o que o cliente realmente desejava ou necessitava. As informações não foram transmitidas de forma adequada aos encarregados da elaboração da proposta. Cinco pontos fundamentais devem ser considerados na elaboração de uma proposta, são estes:

• demonstração de que houve claro entendimento do proposto;
• apresentação de um projeto razoável, fundamentado com lógica e persuasão;
• evidência de que o projeto funcionará;
• oferta de equipe qualificada para o desenvolvimento do projeto;
• estimativa razoável de custos e apresentada de forma clara. Existem condições importantes para a apresentaçc’Io de uma proposta, quais sejam:
• o objetivo é submeter propostas que devém ser entendidas, evitando-se que sejam mal-interpretadas pelos mais severos críticos;
• nunca se deve omitir informações importantes, assumindo que seus clientes já saibam. A omissão pode ser interpretada como falta de conhecimento do prestador de serviços;
• boas propostas não são vencedoras garantidas; no entanto, propostas mins são perdedoras certas. E, dentro desse contexto, pode-se colocar como principais funções de um administrador:
• organizar a proposta, de forma que possa ser rapidamente vista como resposta clara para todos os requisitos de uma solicitação;
• selecionar material relevante para o objetivo;
• editar o relatório com informações relevantes, em estilo harmonioso, de fácil entendimento e de fonnato uniforme.

As observações acima são apenas algumas sugestões para o preparo eficiente de encaminhamentos. Como cada evento e cada empresa/cliente possuem especificações técnicas e características peculiares, deve-se adaptar as informações do ramo em consideração. Sabe-se que não existe forma fixa e pennanente de preparar propostas que vendam. No entanto, a criatividade dos administradores é fator de extrema relevância para o trabalho.
A análise de qual proposta deve ser aceita constitui uma das primeiras etapas do preparo de uma proposta. Ao se decidir por prepará-la, os administradores devem reunir-se e considerar as seguintes questões:

• tem-se capacidade de execução do trabalho para todas as áreas?
• quantos e qual a quantidade dos concorrentes que se enfrentará nesse projeto?
• tem-se o quadro de funcionários disponível e a capacidade financeira para atender o projeto?
• o cliente em perspectiva tem condições ou meios para obter fundos necessários e cumprir com o pagamento do projeto?
• tem -se condição de trabalhar no projeto considerando sua localização geográfica?

Por outro lado, em caso de concorrência, antes de preparar um projeto, deve­ se considerar os seguintes aspectos:

• qualidade e extensão do nível de conhecimento de marketing para o desenvolvi­ mento do projeto em questão;
• concorrência;
• equipe que trabalhará no projeto;
• experiência direta ou relacionada com o tipo de projeto e área geográfica;
• exigência para consultores, associados e subcontratações e suas prováveis disponibi!idades;
• habilidade para atender todas as etapas do projeto;
• tempo suficiente, equipe e recursos financeiros para atender o projeto;
• habilidade de apresentar um projeto com condições de preços competitivos;
• interesse no projeto de forma geral.

A prestação de serviço propriamente dita inicia-se com o fechamento da proposta ou assinatura de um contrato. Nesse momento é que todas as promessas começam a ser cumpridas. Se as expectativas do cliente não forem atingidas, haverá
insatisfação e perda de credibilidade.

Como em qualquer administração, isto implica quatro passos muito conhecidos, por mais desgastados que possam parecer:

• percepção: mostrar que o evento tem custos e que se trata de uma oportunidade que tem beneficios;
• avaliação: determinar qual a situação da empresa no momento, especialmente em comparação com o que é necessário fazer para se obter os resultados desejados;
• prestação de contas: estabelecer relatórios regulares; fornecer um plano finan­ ceiro acurado, com orçamentos razoáveis incluindo “cash flow” de pagamentos e projeções de receitas;
• ações: tomar decisões e fazer alocuções, estabelecendo rotinas e comunicações.

Adicionalmente, quanto às intenções do cliente, a exatidão das previsões apóia-se na qualidade do relacionamento com este. Em um bom relacionamento, o cliente partilha seus planos e expectativas com o organizador de eventos ou possibilita conhecer as suas intenções.

Para que a realização do evento ocorra com o mínimo de falhas necessita-se:

• quanto à empresa: qualificação técnica das equipes responsáveis pelas diferentes áreas: elaboração de planos, cronogramas e fluxogramas bem definidos; prática com alto grau de profissionalismo; controle de todo o processo: planejamento, organização, operacionalização e implementação;
• quanto ao produto em si: não perder a qualidade do produto em todas as suas fases; buscar sempre atingir os objetivos do planejamento; atender às ell:pectativas dos objetivos dos vários públicos; adequá-lo sempre às necessidades emergentes;
• quanto ao preço: estar condizente com a realidade do mercado; considerar sempre qualidade x preço e, especialmente no caso dos patrocinadores, a relação custo x beneficio;
• quanto à distribuição e venda: comerciar em canais de fácil acesso ao público; estabelecer formas adequadas e viáveis de pagamento; implantar sistemas de controle contábil e financeiro eficientes; otimizar a verba disponível;
• quanto à comunicação: elaborar plano de comunicação eficiente e compactuado ao mercadológico, através de campanhas de grande impacto, mensagens objeti­ vas, planejamento da divulgação (mídia e assessoria de imprensa), produção de peças criativas que desperte e estimule a participação do público;
• quanto ao apoio e recursos: estabelecer formas adequadas de negociação, formas de apoio e obtenção de recursos. A negociação perfeita e aquela que leva em conta não apenas o que está sendo negocIado, mas tambem a fonrma pela qual se está negociando. É necessário ouvir a todos, sendo esta a oportunidade para que todas as partes manifestem os seus obJetlvos e proposta.

Referências Bibliográficas
OLIVEIRA. Dijalma de Pinho Rebouças de. 1994. Planejamento estratégico: conceitos. metodologia e práticas. Atlas. São Paulo.
KOTLER. Philip. 1980. Marketing. Atlas. São Paulo.
NUNES. Marina Martinc!z. 199ó. Cerimonial para executivos: um guia para execução e supervisão de eventos empresariais.
Sagra- OCLII,””1I0.PortoAlegre.
MUYLAERT. Roberto. 1993. Marketing cultural & comunicação dirigida. Globo.

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Dez lições que o ex-evangelista da Apple aprendeu com Steve Jobs

O ex-evangelista chefe da Apple, Guy Kawasaki, resumiu dez lições que aprendeu de Steve Jobs durante a sua apresentação na CeBIT 2015, que aconteceu no início da última semana.

“Ele era uma pessoa fantástica – uma pessoa difícil de se trabalhar, muito exigente. Todas as grandes práticas de RH que você já aprendeu sobre reuniões com seus funcionários e desenvolvimento de metas e ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos – Steve não fez nada disso”, disse ele à plateia.

Kawasaki trabalhou em duas ocasiões na Apple. Inicialmente na área de Marketing na Macintosh em 1984 antes de retornar em 1995. Ele admitiu que viveu sob absoluto medo de Steve Jobs.

“Ele não hesitava em dizer para as pessoas, em frente de um departamento inteiro, o quão estúpidas e sem senso algum elas eram e eu morria de medo disso. Dito isso, eu não trocaria o meu trabalho para Steve Jobs por nada”, ressaltou.

Atualmente, Kawasaki é chefe evangelista da startup Canva, com base em Sydney.

Abaixo, dez lições que ele aprendeu enquanto trabalhava para Steve Jobs.

1. Aprenda a ignorar opositores

“Se você é um inovador, você é revolucionário e você vai precisar construir uma grande companhia de tecnologia. Para isso, você precisa ignorar seus opositores”, diz Kawasaki.

Essas são as pessoas pessimistas que dizem coisas como “não é possível” e “não deveria ser feito”.

“Muitas pessoas disseram isso a Apple quando nós criamos o Macintosh. Muitas pessoas disseram isso quando criamos as Apple Stores”, completou.

2. Clientes não podem te dizer o que eles precisam

Em meados dos anos 1980, consumidores disseram à Apple que queriam um Apple II maior, mais rápido e mais barato. Kawasaki acredita que a Apple teria ‘morrido’ se tivesse desenvolvido uma segunda geração para o Apple II.

“Grandes inovações acontecem quando você não escuta os seus clientes – quando você usa a sua paixão, sua visão, insight e você cria o que você acredita que eles precisam, ou o que eles ainda vão precisar ou aquilo que você consiga convencer que eles precisam. Foi isso que Steve fez”, disse o executivo.

3. Inovação acontece na próxima curva

“Se você está no mercado de máquinas de escrever, isso não se trata de fazer melhores máquinas. Se você é uma companhia de impressão de cartas, não é sobre aumentar o número de fontes ou caracteres”, disse Kawasaki.
Trata-se de dar o salto para a próxima curva da inovação. Ele usou o exemplo do outrora próspero setor de “colheita de gelo”, nos Estados Unidos.

“Durante os meses de inverno, pessoas iam até lagos congelados com suas serras e cavalos para cortar blocos de gelo. Nos anos de 1900, toneladas de gelo eram coletadas assim”, lembra.

Kawasaki batizou isso de Gelo 1.0. Há cerca de 30 anos, durante o Gelo 2.0, fábricas congelavam água, um grande avanço tecnológico porque a partir de então, gelo poderia ser produzido em qualquer lugar e a qualquer hora do ano.

“Nenhuma das empresas que colhiam gelo se tornaram fábricas de gelo e nenhuma fábrica de gelo se tornou empresas de refrigeração porque a maioria das companhias começaram na curva e morreram na mesma curva. Isso porque elas definem os seus negócios como aquilo que elas atualmente fazem”.

4. O design importa

“O computador da Apple é um grande sucesso por conta de seu design”, disse ele antes de descrever que o MacBook Air se parece com um grande sólido bloco de alumínio esculpido por monges tibetanos. “Isso é uma obra de arte. O design importa”.

5. A democratização é uma coisa boa

Quando toda poeira se acalma, a Apple é um negócio que diz respeito à democratização da tecnologia, defendeu Kawasaki.

Ele lembra que durante os primórdios do PC, pessoas precisavam ir até suas universidades, uma empresa ou ainda o departamento do governo para usar um computador.
“A Apple mudou tudo isso. Democratização é uma grande coisa, é isso que a Apple defende. Quando a IBM se juntou ao mercado de computadores pessoais, a Apple deu às boas-vindas”, disse.

6. Menos é mais

Kawasaki comparou um típico slide de PowerPoint feito por Steve Jobs que mostrava apenas um amplo gráfico e apenas sete palavras em letras grandes com um slide de Bill Gates. Neste, um texto confuso e uma grande imagem.

“Em design, em apresentações, em tudo que você comunica, menos é mais”, ele disse. Para ele, o número ideal de slides de uma apresentação não deve ultrapassar dez.

7. Mudar seu pensamento é um sinal de inteligência

Em 2007, Steve Jobs introduziu o iPhone e disse: “Nossa abordagem inovadora utiliza padrões de Web 2.0 que permite que desenvolvedores criem novas e maravilhosas aplicações, enquanto mantém o iPhone seguro e confiável”.

Kawasaki traduziu isso como Jobs dizendo que não haveria aplicativos standalone para o iPhone – se desenvolvedores quisessem criar um app para o telefone, era necessário ser um plug-in para Safari.

Um ano se passou e a Apple emitiu um comunicado à imprensa dizendo que iria mostrar plataformas de desenvolvimento do Mac OS X Leopard e iPhone OS X em sua conferência mundial de desenvolvedores.

“Um ano depois, ele disse ‘nós estamos abrindo o iPhone, agora vocês podem criar aplicativos’, invertendo completamente o que ele tinha dito ou pensava”, disse Kawasaki.

“Isso fazia parte da genialidade de Jobs. Quando ele descobria que estava errado, ele não hesitava em mudar suas ideias. Isso demanda muita coragem e poder intelectual e ele fazia isso”, completa.

8. Valor não é a mesma coisa que preço

Valor é o impacto total de um computador, o impacto total de software – não é somente um preço de compra, é suporte, serviço, checagem de vírus e treinamento.

“Ninguém nunca comprou nada da Apple porque era a opção mais econômica. A Apple vende conectores por 30 dólares quando custam 50 centavos para serem feitos”.

9. Um jogador de elite contrata jogadores de elite

Kawasaki aconselhou empreendedores e CEOS com boas noções de engenharia a contratarem vendedores, funcionários em marketing e finanças que “são melhores que você”.

“Todos que você contratar devem ser melhores que você, incluindo o VP de engenharia e seu CTO”, aconselhou.

10. Crie algo de valor e único

Criar um produto ou um serviço que seja valioso e único é a mensagem mais importante da publicidade, diz Kawasaki.

“É onde a Apple fez dinheiro e história”, diz.

Como exemplo de um produto único e valioso, ele citou a empresa de relógios Breitling. Ela vende um relógio que manda sinais do usuário que podem ser transmitidos para serviços de emergência quando se encontram em perigo.

“Se você é um viajante, marinheiro ou um esquiador, você talvez se perca, ficar sozinho e morrer. Esse relógio pode salvar a sua vida”, disse.

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Walt Disney World Resort

O Walt Disney World Resort, comumente conhecido como Walt Disney World e informalmente Disney World, é o resort de entretenimento mais visitado em todo o mundo, situado em Lake Buena Vista, Flórida. Abrangendo 11.106 hectares, pertence e é operada por The Walt Disney Company através da divisão de seus parques e resorts e é o lar de quatro parques temáticos, dois parques aquáticos, vinte e quatro resorts temáticos (excluindo mais oito que estão no local, mas não pertencente ao The Walt Disney Company), dois spas e centros de ginástica, cinco campos de golfe, e outros locais de lazer e entretenimento.

O resort foi desenvolvido por Walt Disney na década de 1960 para complementar o parque da Disneylândia em Anaheim, Califórnia. Além de hotéis e um parque temático similar à Disneylândia, os planos originais de Walt Disney também incluíam um “Protótipo Experimental da Comunidade do Amanhã”, uma cidade planejada que serviria como um laboratório de experiências para novas inovações para a vida na cidade (vida metropolitana). Após intensa pressão, o governo da Flórida criou o distrito de evolução Reedy Creek, um distrito governamental que essencialmente deu para a Walt Disney Company os poderes e autonomia normais de uma cidade incorporada. Walt morreu em 1966 antes que seus planos originais fossem completamente realizados.

O resort foi inaugurado em 1 de outubro de 1971 com o Magic Kingdom sendo seu único parque temático, e desde então acrescentou o Epcot (1982), Disney’s Hollywood Studios (1989), e o Disney’s Animal Kingdom (1998).

Parques temáticos

Magic Kingdom

Magic Kingdom é o primeiro dos quatro parques da Walt Disney World, inaugurado em 1971, é o mais lúdico de todos e também o que tem mais atrações. Na verdade a maioria das pessoas acha que o Magic Kingdom (Reino Mágico) é a Walt Disney World, mas não, é somente o coração e a alma do império Disney. A marca registrada do parque é o Castelo da Cinderela, por onde passa diariamente, no horário de fechamento do parque, a Electral Parade, uma parada com carros alegóricos cobertos de lâmpadas miniatura, fadas, sereias e todos os personagens Disney. No final acontece o espetáculo noturno “Wishes”, o show teve seu início em 2005 como parte da comemoração “The Happiest Celebration on Earth” e teve prosseguimento em 2006 com a nova comemoração “The Year of a Million Dreams”. Este espetáculo musical deslumbrante que conta uma história, é maior e mais brilhante que qualquer outro show pirotécnico já apresentado no Magic Kingdom! “Wishes” é o mais novo espetáculo noturno do Magic Kingdom substituindo “Fantasy in the Sky” que estreou em 1976. Durante o dia, sempre às 15 horas, a “Disney Dreams Come True Parade”, um desfile de 30 minutos de duração, parte da Frontierland e vai até a Main Street’ (Rua Principal) – o percurso é exatamente inverso ao da parada noturna, o Electral Parede-, com seu séquito de personagens Disney, balões, bailarinos, cantores, entre outros.

Animal Kingdom

Animal Kingdom inaugurado em abril de 1998, o Animal Kingdom (Reino Animal) é portanto o mais novo parque da Walt Disney World, com uma área cinco vezes maior que o primeiro parque, o Magic Kingdom. Animal Kingdom em português é Reino Animal e o intuito é celebrar a história de todos os animais: reais, imaginários e extintos. São sete áreas diferentes dentro do parque, que consegue criar um clima bastante natural e ao mesmo tempo apresentar atrações da mais alta tecnologia, como Dinosaur!, uma aventura no mundo dos dinossauros que é feita em tecnologia de Audio-Animatronics. Ao mesmo tempo que o parque apresenta atrações para diversão existe uma preocupação real com os animais, que pode ser vista principalmente na área Conservation Station, onde é mostrado como são criados os diversos animais do Animal Kingdom. A idéia de construir o Animal Kingdom surgiu numa reunião entre Michael Eisner, presidente da Disney e seu grupo de criadores, denominado Imagineers, em 1989. O parque foi construído em três anos e a maioria dos animais foram trazidos da África. Diariamente é apresentada a parada dos animais, das 11h e às 14h, uma celebração à alegria e à imaginação que as pessoas encontram nos animais. Por todo parque é possível encontrar animais raros, acompanhados por seus tratadores que estão à disposição para responder à perguntas. O mais interessante sobre a Tree Of Life (Árvore da Vida) é de que nela, estão esculpidos rostos de diversos animais. Dá para passear entre suas raízes e assistir um maravilhoso filme em 3D abaixo de suas raízes. O personagem principal do filme é Flik do filme A Bug’s Life (no Brasil Vida de Inseto), aonde ele apresenta un Talent Show (Show de Talentos).

Disney’s Hollywood Studios

O parque Disney’s Hollywood Studios é a colaboração da supremacia Disney em parques temáticos com a história cinematográfica dos estúdios Walt Disney. Fundado em 1989, no início fora acusado de estar copiando a ideia dos parques da Universal, porém antes sequer do anúncio dos planos da Universal na Flórida, a WDI (Walt Disney Imagineering – Os Imagineers) já estavam trabalhando em cima do projeto. O parque Hollywood Studios é diversão garantida para crianças, jovens e adultos que se interessam por cinema, sem contar que o Disney Studios é um dos parques mais famosos do Walt Disney World Resort. A ideia é celebrar os anos dourados de Hollywood, das décadas de 1930 e 1940 e também mostrar bastidores de produções que já foram feitas pelo estúdio, além das que estão em processo de desenvolvimento. De todos os parques da Disney este é o que mais tem crescido nos últimos anos, com constante acréscimo de novas atrações. O Disney’s Hollywood Studios pode ser tranqüilamente ser visto num só dia. Em épocas de verão, fim de ano e feriados é feito um show de fogos de artifício diariamente, na hora de fechamento do parque. O show de fogos tem como trilha sonora temas de filmes clássicos. Diariamente a parada de Mullan, um dos filmes dos estúdios Disney, passa por todo o parque com muita música e os personagens da história da chinesinha corajosa. Outro show que merece destaque é o “Fantasmic”, trazido e adaptado da Disneyland em 1998. O show, que acontece em um anfiteatro, mostra diariamente um sonho da imaginação do Mickey Mouse, que tem seu sonho transformado em pesadelo pelos vilões. O ponto alto do show é quando o Mickey luta contra a Malévola em forma de dragão. Outra atração que chama a atenção é a The Twilight Zone: Tower of Terror, aonde você presencia a história de uma família que se hospedou no hotel e acabou se transportando para outra dimensão. Na mesma atração você conta com uma super vista de todo o parque, além de uma queda de 13 andares. Em 2005, foi instalado um sistema operacional novo que cria inúmeras possibilidades de queda, fazendo quase impossível a possibilidade de um visitante ter uma queda duas vezes no mesmo ponto da atração.Outra atração de grande destaque é a Star Tours que é baseada na serie Star Wars o brinquedo é um simulador onde você entra numa cabine com C3-PO e viaja por planetas e pelo espaço, usando um sistema operacional parecido com o da Tower of Terror ele dispõe de 60 cenários dos filmes de George Lucas. Disney MGM Studios Recentemente a Disney comprou a Lucasfilm sendo hoje detentora dos direitos da série Star Wars com previsão de um próximo filme para 2015.

Epcot

Epcot é a sigla de Experimental Prototype Community of Tomorrow (Protótipo de Comunidade Experimental do Amanhã) e na verdade era a ideia inicial de Walt Disney para a Walt Disney World, em 1966. Nessa comunidade de sonhos de Disney, nações coexistem em perfeita harmonia e paz sobrevivendo do milagroso progresso do desenvolvimento tecnológico e o Epcot nunca estaria ultrapassado, pois sempre anda sendo atualizado. A comunidade em si nunca existiu, apesar da empreitada recente da Walt Disney Co. de criar uma cidade fechada, a cidade de Celebration. O Epcot é um parque com uma preocupação com a educação e, apesar do paradoxo, é um parque muito bem sucedido. O Epcot é dividido em duas partes, Future World, uma parte com atrações bem “high-tech” e World Showcase, outra parte que tem a ver com as nações do mundo, separadas por uma grande lagoa, a World Showcase Lagoon, onde toda noite acontece o show IllumiNations: Reflections of Earth (IlumiNações: Reflexos da Terra), de som, luzes e fogos de artifício.
Bons restaurantes e atrações interessantes fazem deste o parque preferido dos adultos. Nos últimos anos o parque recebeu diversas novas atrações. Uma delas é inspirada no filme da Disney-Pixar, “Procurando Nemo” que se chama “The Seas with Nemo and Friends” em que pessoas entram em “mariscomóveis” e viajam para baixo do mar e vêem Nemo e seus amigos em projeções super realísticas, além de outras surpresas, como um dos maiores aquários de água doce do mundo. Outra atrações que merecem destaque: “Soarin”, um simulador de vôo de asa delta que você sente a brisa, os cheiros e a imagem parece que você está voando sob o estado da Califórnia. “Mission: Space” que parece que você é um astronauta e você pode escolher em fazer um passeio “light” ou radical. A última atração fora desenvolvida em parceria da HP e com a Nasa, para poder gerar um simulador tão forte quanto uma saída da atmosfera sentida pelos astronautas.

Parques aquáticos

Disney’s Blizzard Beach
Trata-se de um parque aquático integrado ao complexo Disney em 1995 e que representa uma estação de esqui na neve, com inúmeros tobogãs, piscina de ondas e muitas outras atrações. A água em todos os parques aquáticos da Disney possui a temperatura controlada durante todo o ano, estando sempre em um temperatura agradável em qualquer época. Uma das atrações mais pitorescas do parque é o Summit Plummet, grande escorregador em estilo tobogã de velocidade, o atual mais alto do mundo. Descidas em botes para seis pessoas e outras peripécias aquáticas fazem parte do cardápio do Blizzard Beach. Um dos setores do parque, o Melt Away Bay, é uma praia em si, com areia e ondas artificiais.

Typhoon Lagoon (Lagoa do Tufão) é um maravilhoso parque aquático do Walt Disney World Resort, inspirado nas praias do Hawai. Foi inaugurado em 1989 que representa um pequeno vilarejo que foi vitimado por uma enorme tempestade que reduziu-o a ruínas. Na parte central do parque está localizado o Monte Mayday no qual está encalhado o Miss Tilly um antigo barco pesqueiro. Este parque aquático é considerado um dos maiores do mundo. As filas das atrações são consideradas em sua maioria moderadas. Umas das atrações de maior visitação e conseqüentemente de fila é o Shark Reef, que consiste de um passeio com tubarões e outros animais marinhos. O parque já foi palco do show gravado em dvd de Hannah Montana.

Outras atrações

Downtown Disney tem a energia da vida noturna das melhores cidades do mundo. Com o objetivo de ser um centro de entretenimento com direito a centro de compras, lazer, recreação e alimentação, Downtown Disney inspirou o Universal CityWalk. Todo dia é reveillon em Downtown Disney, com respectiva queima de fogos à meia-noite. Uma infinidade de restaurantes e lojas, além de clubes de música e boates, fazem de Downtown Disney a melhor parada noturna (e diurna) em Orlando, seja para fazer compras, comer, dançar, ouvir música ou ir ao cinema. A área divide-se em três diferentes setores: Marketplace, Pleasure Island e West Side onde está a mais nova atração Disney, o DisneyQuest, um complexo de cinco andares, repleto de brinquedos eletrônicos e realidade virtual. Há também na Downtown Disney uma filial do Cirque du Soleil: La Nouba, também em West Side. O espetáculo La Nouba já recebeu desde sua inauguração mais de 10 milhões de espectadores.

Disney’s BoardWalk, aberto em 1 de julho de 1996
Disney’s Wedding Pavilion, aberto em 15 de julho de 1995
ESPN Wide World of Sports Complex, aberto em 28 de março 1997
Walt Disney World Speedway, aberto em 28 de novembro de 1995
Richard Petty Driving Experience, aberto em 28 de novembro de 1995

Comemorações

O Walt Disney World Resort, junto de sua irmã, a Disneyland, comemoram diversos acontecimentos da Walt Disney Co.. Veja duas das mais fabulosas comemorações:

“The Happiest Celebration on Earth – A comemoração mais feliz da terra” – Celebração que durou 18 meses, começando em 5 de maio de 2005 e até metade de 2006, em comemoração aos 50 anos da Disneyland da Califórnia. Esta celebração foi realizada em todos os 11 parques Disney ao redor do globo. O Walt Disney World também importou diversas atrações e shows.
No Magic Kingdom:

Uma reforma na atração “It’s a Small World”.
Uma nova decoração em ouro para o castelo da Cinderella.
Do Japão, o espetáculo “Cinderellabration” em frente ao castelo da Cinderella apresentando a coroação da Cinderella.
O espetáculo de fogos de artifício “Wishes”.
No Epcot:

Do parque “California Adventure” de Anaheim a atração Soarin, um passeio em uma asa delta, sobrevoando os principais pontos turísticos do estado ensolarado, inclusive sob a Disneyland.
No Disney’s Hollywood Studios:

Da Flórida, uma reforma e ampliação das ruas.
Da França, o espetáculo “Lights, Motors and Action” um show ao vivo, de extrema ação e aventura, com dubles de verdade!
No Animal Kingdom:

Da Califórnia, o robô animatronico interativo Luky.
A montanha russa “Expedition Everest” que é um encontro assutador com o guardião da montanha: o Yeti!
“Year of a Million Dreams – Ano de Um Milhão de Sonhos”
A mais nova comemoração, começou em outubro de 2006 e irá até 2008. Essa celebração acontecerá apenas nos parques dos Estados Unidos, e fortalecerá a mais nova campanha de marketing da Disney Parks: Onde os sonhos se tornam realidade (Disney Parks: Where Dreams Come True). Esta celebração da enfoque aos Membros do Elenco (Disney Cast Members) que a própria Disney passa a chamar de “Realizadores de Sonhos” (Dream-Makers). Nessa celebração os Casts dão prêmios que variam desde balões, chapéus, a oportunidade de entrar no Magic Kingdom duas horas antes, pernoitar na suite do castelo da Cinderella, “Fast Pass” ilimitado até mesmo conhecer todos os parques Disney pelo mundo. Inclui também novas atrações, em sua maioria inspirados nos filmes da Pixar. Para 2008, terão ainda mais prêmios como parte da Disney Dreams Giveaway Promotion, como viagens pela Adventures by Disney, Cruzeiros pela Disney Cruise Line (DCL), Um dia na ilha particular da Disney nas Bahamas (Castaway Key), só para você e seus convidados, Entradas VIP para assitir a Premiere de High School Musical 3, a chance de dormir na suíte que o próprio Walt Disney desenhara para ele mesmo, e muito mais!

Hotéis Disney

Há dentro de Disney World uma enorme variedade de hotéis, com preços, estilos e temáticas variados, eles são:

Disney’s All-Star Movies Resort (ECONOMICO)
Disney’s All-Star Music Resort(ECONOMICO)
Disney’s All-Star Sports Resort(ECONOMICO)
Disney’s Animal Kingdom Lodge(LUXO)
Disney’s Art of Animation Resort
Disney’s Beach Club Resort (MODERADO)
Disney’s Beach Club Villas(MODERADO)
Disney’s BoardWalk Inn(MODERADO)
Disney’s BoardWalk Villas(MODERADO)
Disney’s Caribbean Beach Resort(MODERADO)
Disney’s Contemporary Resort(LUXO)
Disney’s Coronado Springs Resort
Disney’s Fort Wilderness Resort & Campground
Disney’s Grand Floridian Resort and Spa(LUXO)
Disney’s Old Key West Resort
Disney’s Polynesian Resort (LUXO)
Disney’s Pop Century Resort(ECONOMICO)
Disney’s Port Orleans Resort Riverside (precedentemente Dixie Landings)
Disney’s Port Orleans Resort French Quarter (precedentemente Disney’s Port Orleans Resort)
Disney’s Saratoga Springs Resort & Spa (precedentemente era il Disney Institute)
Disney’s Wilderness Lodge
Disney’s Yacht Club Resort
Shades of Green
The Villas at Disney’s Wilderness Lodge
Walt Disney World Dolphin
Walt Disney World Swan
Os dois últimos hotéis fazem parte da rede de hotéis Starwood Hotel and Resorts Worldwide.

Walt Disney World [1/3]

Walt Disney World [2/3]

Walt Disney World [3/3]

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Números da Indústria de Eventos no Brasil

É o que mostra o relatório “2º Dimensionamento Econômico do Setor de Eventos”, elaborado pela Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc) em parceria com o Sebrae.

Segundo o relatório divulgado no dia 14 de outubro, durante o ano de 2013 foram realizados 590 mil eventos no país, com um total de 202,2 milhões de participantes e R$ 209,2 bilhões em receitas – o equivalente a 4,32% do PIB do país no período. O valor representa também um crescimento de 460% em relação ao ano de 2001, utilizado como base no último levantamento equivalente.

A região Sudeste continua sendo o principal polo, abrigando 52% do total de eventos (305,7 mil) e 53% do público (106,2 milhões). O segundo lugar é dividido entre as regiões Nordeste, com 116,3 mil eventos (20% do total); e Sul, com 37,3 milhões de participantes (18% do total).

Em relação aos meios utilizados para divulgação e promoção, a internet definitivamente substituiu os canais tradicionais.

Segundo o relatório, sites (84,4%), redes sociais (66,6%) e e-mail marketing (46,6%) são as três ferramentas mais utilizadas – vale destacar que todas essas funcionalidades são oferecidas pela Eventioz. O mobile aparece na 12º posição, com 7,9% de participação e deve crescer nos próximos anos.

No total, estima-se que a indústria de eventos gere cerca de 7,5 milhões de empregos direta e indiretamente. Para chegar aos números, o relatório consultou 60 mil empresas do segmento. Para ler o relatório na íntegra, click Abeoc.

Vídeo com algumas informações:

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Entretenimento

É a presença de uma audiência que torna qualquer atividade privada de recreação ou lazer em entretenimento. A audiência pode ter um papel passivo, como quando se assiste a uma peça teatral, ópera, programa de televisão ou filme; ou um papel ativo, como no caso dos jogos. O entretenimento pode ser público ou privado e envolver uma atuação formal e pré-determinada, como no caso do teatro ou dos concertos, ou uma atuação espontânea, como no caso dos jogos. Muitas das formas de entretenimento são transversais ao longo da História e das culturas e evoluem em função das alterações culturais e tecnológicas. Os filmes e os jogos eletrónicos, por exemplo, embora façam uso de novos suportes e media, continuam a narrar histórias e a fazer uso da música. Os festivais dedicados à música, cinema ou dança permitem o entretenimento de uma audiência ao longo de vários dias consecutivos.

Algumas das atividades que outrora foram consideradas entretenimento, como as execuções públicas, foram sendo sucessivamente removidas da esfera pública. Outras atividades que ao longo da História foram competências essenciais de determinadas profissões, como o manejo de espadas ou o tiro com arco, são hoje desportos de competição, tornando-se ao mesmo tempo formas de entretenimento à medida que se tornam apelativos para uma audiência cada vez maior. O que um grupo ou indivíduo interpreta como entretenimento pode ser encarado como trabalho por outros.

O entretenimento proporciona divertimento, satisfação pessoal e boa disposição. Em determinadas circunstâncias e contextos, o entretenimento tem adjacente um propósito sério, como no caso de celebrações, festividades religiosas ou sátiras. Como tal, existe a possibilidade de que o que aparenta ser entretenimento possa também ser uma forma de desenvolvimento cultural e intelectual. O apelo do entretenimento, a par com a sua capacidade de usar diferentes media e do seu potencial para adaptações criativas, tem assegurado a continuidade e longevidade de muitas formas, temas, imagens e estruturas sociais.

Definição

O entretenimento é diferente de atividades como a educação ou o marketing, embora essas atividades tenham aprendido a recorrer ao apelo do entretenimento como ferramenta auxiliar. A importância e o impacto do entretenimento é reconhecida no meio académico e a sua crescente sofisticação tem influenciado a prática em campos tão diversos como a museologia.

A psicologia determina que a função do entretenimento é a obtenção de gratificação pessoal ou coletiva. Normalmente, não se espera mais nenhum resultado ou benefício quantificável. O entretenimento tem mecanismos opostos à educação, a qual é concebida com a função de desenvolver as capacidades de compreensão ou de ajudar as pessoas na aprendizagem, e do marketing, cuja função é aliciar as pessoas a comprar produtos. No entanto, a fronteira tem-se tornado ténue à medida que a educação procura incorporar elementos recreativos e o entretenimento e o marketing procuram incorporar elementos educativos. Estas simbioses são conhecidas pelos neologismos de edutainment ou infotainment. No entanto, muitas situações em que se combina entretenimento com educação são tentativas sérias de conjugar as melhores valências de cada um.

O entretenimento pode ir para além da simples gratificação e ser um veículo de transmissão de elementos culturais na audiência. Muitas das grandes questões filosóficas e existenciais podem proporcionar uma infinidade de narrativas, apresentadas na forma de histórias, argumentos de cinema ou teatro, poesia, literatura, dança, banda desenhada ou jogos. Entre as obras dramáticas que articulam questões filosóficas contam-se exemplos tão diversos como o influente Hamlet de Shakespeare, que explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade, ou The Matrix, que explora a natureza do conhecimento. Os romances proporcionam igualmente um vasto leque de exploração de questões filosóficas ao mesmo tempo que entretêm os leitores. Um dos exemplos de uma obra criativa que apresenta questões filosóficas de forma entretida é The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy; inicialmente um programa de humor radiofónico, a história tornou-se tão popular que foi adaptada para a litaratura, cinema, televisão, teatro, banda desenhada, audiobook, jogos eletrónicos, e traduzida para várias línguas. Os temas apresentados vão desde o sentido da vida à ética do entretenimento, inteligência artificial, Deus ou métodos filosóficos.

História

A narração de histórias desempenha um papel importante na maior parte das formas de entretenimento desde a pré-história, e cujo método simples ainda hoje é um comportamento cultural frequente.

A mesma peça dramática pode ser apresentada num teatro ao ar livre, num musicl hall, numa sala de cinema ou através de um dispositivo eletrónico pessoal, como um tablet. A alteração do contexto histórico, cultural, tecnológico e económico influencia a escolha ou a preferência por determinados recintos de entretenimento, embora as características principais de cada um deles pouco se tenha alterado ao longo dos séculos. Desde a antiguidade que existem estruturas arquitetónicas dedicadas em exclusivo às formas de entretenimento, como teatros, auditórios e estádios. Um dos recintos mais notáveis é o Coliseu de Roma, onde eram apresentados ao público espetáculos, competições, corridas e desportos.

Algumas formas de entretenimento tornaram-se controversas, tendo algumas sido proibidas. A caça de animais selvagens é ainda hoje vista por alguns como entretenimento, embora outras formas de entretenimento com recurso a animais se tenham tornado extremamente controversas. A caça desportiva, enquanto forma de entretenimento público e espetáculo, foi introduzida no Império Romano a partir de Cartago.

Algumas das formas de entretenimento, sobretudo música e peças dramáticas, deram origem a inúmeras variantes de forma a responder a um vasto leque de preferências pessoais e expressões culturais. Muitas das formas de entretenimento estão incorporadas ou são apoiadas por outras formas. Por exemplo, muitas das peças dramáticas recorrem à música para realçar a sua expressividade. Outras formas incorporam jogos ou desporto de forma a serem mais atrativas. É relativamente comum que a origem de algumas formas de entretenimento tenham tido origem em atividades tidas como sérias ou necessárias (como a corrida ou o salto), que evoluem para competição e, consequentemente, para entretenimento. Os combates de gladiadores, populares durante a época Romana, são um bom exemplo de uma atividade que combina desporto, castigos corporais e entretenimento. Eexemplos de entretenimento violento como este têm servido como argumento para a posição de que o entretenimento contemporâneo é menos violento do que no passado, apesar do recurso à violência como forma de entretenimento nos media modernos. Muito do equipamento para atividades outrora necessárias, como a pesca, foi alvo de inovações tecnológicas em função da sua função recreativa.

Embora a maior parte das formas de entretenimento tenha sido constante ao longo da História, algumas formas bastante populares em épocas passadas já não são vistas como aceitáveis. Por exemplo, durante vários séculos a participação popular no julgamento e castigo de criminosos e proscritos, ou outras cerimónias de humilhação pública eram vistas como entretenimento. Mesmo a execução de penas capitais como o enforcamento e a decapitação, exibidas em público como medida de dissuacção, eram vistas em parte como entretenimento, chegando-se mesmo a optar por execuções com processos demorados, como o apedrejamento, de forma a prolongar o espetáculo público. Os castigos públicos enquanto entretenimento só cessaram no século XIX, fruto da crescente contestação na classe média.

Infância

O entretenimento infantil centra-se em jogos e brincadeiras, e é fundamental na aprendizagem, desenvolvimento e formação de personalidade da criança. Os adultos ensinam e transmitem várias formas de entretenimento e muitas das atividades apelativas às crianças, como os fantoches, palhaços, pantominas ou banda desenhada são também apreciadas por adultos.

A maior parte das formas de entretenimento pode ser adaptada para se ajustar ao interesse e capacidade das crianças. Durante o século XX, tornou-se evidente que o desenvolvimento psicológico das crianças se processa em estágios e que as suas capacidades são diferentes das dos adultos. Começam a surgir histórias e atividades desenvolvidas especificamente para uma audiência infantil, na forma de livros, filmes ou jogos. São implementados sistemas de classificação etária de forma a orientar melhor o público.

Na atualidade, tal como acontece para os adultos, estão disponíveis várias formas de entretenimento para crianças através da internet, o que constitui uma alteração significativa em relação a épocas anteriores. A quantidade de tempo dispendida pelas crianças em entretenimento proporcionado pela televisão ou computadores, a par do assinalável colapso da relação da criança com o meio envolvente, tem sido alvo de diversas críticas pelo efeito negativo que acarreta a nível da imaginação, cognição e bem-estar psicológico.

Formas Músicas

A música é um componente fundamental em muitas formas de entretenimento e em vários artes performativas. É usada para realçar determinados aspetos de uma narrativa, é indispensável na dança (1) e na ópera, e é muito frequentemente incorporada em filmes e peças de teatro.21

A música é em si própria uma forma autónoma de entretenimento popular e universal. De acordo com o ritmo, instrumentos, estilo e forma de atuação, a música pode ser dividida em vários géneros, como a música clássica, o jazz, folk ou o rock. Até ao século XX, as atuações musicais estavam ao alcance de apenas uma minoria capaz de pagar a atuação dos intérpretes. A introdução do registo em suportes pré-gravados, para venda ou difusão radiofónica, fez com que a música passasse a ser um bem de consumo, disponível de forma barata a milhões de pessoas.

Todas as atuações musicais constituem uma forma de entretenimento, independentemente de serem ou não amplificadas ou de serem interpretadas a solo, em coro, orquestra ou conjunto. As atuações ao vivo são realizadas em recintos próprios, com tamanho variável, interiores ou exteriores e desde gratuitos a caros. Os diferentes tipos de audiência têm diferentes expectativas em relação aos intérpretes e ao seu próprio papel durante a atuação. Por exemplo, determinadas audiências preferem a audição em silêncio e são entretidas puramente pela excelência da música ou da interpretação, enquanto que outro tipo de audiência recebe o entretenimento através do ambiente e participação coletiva. Grande parte dos ouvintes é entretida pela audição em privado de música pré-gravada.

Os instrumentos usados em entretenimento musical podem ser constituídos apenas pela voz, serem apenas instrumentais, ou serem alguma conjugação de ambos. A audiência pode ser individual, móvel, pequena ou grande. O canto é normalmente acompanhado por instrumentos, embora algumas formas usem apenas a voz.