Notícias diárias do mercado de eventos.

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Lindsey Stirling

Vida e Carreira

Lindsey Stirling nasceu em Santa Ana, na Californa (Estados Unidos) e cresceu em Gilbert, Arizona. Estudou na Brigham Young University em Utah, no curso de recreação terapêutica. Participou como missionária de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Nova York.
Retornou para Utah em 2009, para continuar seus estudos em 2009, permanecendo lá até 2012, quando retornou para o Arizona com sua família. Com cinco anos, influenciada pela música clássica que seu païi ouvia, Stirling comecou a estudar violino. Teve aulas particulares por 12 anos. Com 16 anos, se juntou a uma banda de rock, na Mesquite High School com quatro amigos, intitulado o grupo de “Stomp on Melvin”. Nessa época, escreveu composições de violino solo. Ganhou títulos de Miss Arizona Junior e competiu para o prêmio Spirit Award na categoria Miss Junior America. Stirling também foi membro da banda Charley Jenkins Band por um ano.
Em 2010, com 23 anos, Stirling foi eliminada nas quartas de final do programa televisivo America’s Got Talent, quinta temporada, e se descreveu como uma “violinista hip hop”. Os jurados do programa classificaram suas apresentações como eletrizantes e Stirling ganhou atenção do público. Mas, ao focar na melhora na dança de sua apresentação, nas quartas de final, o jurado Piers Morgan lhe disse: “Você não é uma pessoa sem talento, mas não é boa suficiente para que saia voando por aí, ao mesmo tempo em que toca violino.” A jurada Sharon Osbourne comentou “Você precisa estar em um grupo… O que você faz não é suficiente para encher uma platéia em Las Vegas”. Em resposta, no seu blog, Stirling confidenciou que estava devastada com os resultados e que a experiência acabou sendo, de certa forma, humilhante e, apesar disso, ela quer reaprender de onde move sua força. Stirling decidiu continuar no seu estilo único, promovendo-se pela Internet. Em 2012, falou em uma entrevista “Muitas pessoas me disseram pelo caminho qual era meu estilo e a música que faço… não pode ser comercializável. Mas a única razão pelo meu sucesso é que mantive verdadeira comigo mesma.
Depois de sua apresentação na televisão, o diretor Devin Graham (DevinSuperTramp) entrou em contato para a gravação de um vídeo no YouTube. Eles concordaram em gravar a música “Spontaneous Me”, filmada na semana de 9 de maio de 2011. Sua popularidade aumentou ainda mais e ela produziu mais filmes para o YouTube. Seu canal no YouTube criado em 2007, Lindseystomp, em homenagem à sua primeira banda Stomp, é a fonte principal de seus vídeos musicais.
Em 2011, o canal atingiu grande popularidade, com mais de 375 milhões de visitas e 2.8 milhões de assinantes, até julho de 2013. A primeira turnê aconteceu nos Estados Unidos, em 2012. Em 2013, iniciou sua turnê européia. em 26 cidades.

 

Site Oficial  | YouTube Oficial | Datas de Shows

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The Phantom of the Opera | O Fantasma da Ópera

O Fantasma da Ópera (no original em inglês: The Phantom of the Opera) é um musical composto por Andrew Lloyd Webber, baseado no romance homônimo de Gaston Leroux. As músicas foram compostas por Andrew Lloyd Webber, com letras de Charles Hart e letras adicionais por Richard Stilgoe. O musical narra a história de uma bela soprano, Christine Daaé, que passa a ser a misteriosa obsessão de um gênio musical conhecido como “O Fantasma da Ópera”, já que ninguém o vê nem sabe quem é. O álbum deste musical está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
The Phantom of the Opera abriu no West End, em Londres, 1986. A produção foi dirigida por Hal Prince, coreografada por Gillian Lynne, design de Maria Bjornson e iluminação de Andrew Bridge. Em 2008, a producção do West End atingiu as 9.000 performances. Em 9 de janeiro de 2006, a produção de Nova Iorque se tornou o espectáculo da Broadway com o maior tempo de exibição, com sua performance de número 7.486. De acordo com o website oficial, The Phantom of the Opera é a produção de entertenimento com mais sucesso da história, com, mais de 5 bilhões de dólares, em 2007. O musical é considerado a maior atração teatral de todos os tempos. A esperada sequencia do musical, Love Never Dies, estreou em Londres em fevereiro de 2010, e deveria chegar aos palcos da Broadway em novembro do mesmo ano mas teve sua estréia várias vezes adiada.

Produções originais do West End e Broadway

The Phantom of the Opera abriu no Her Majesty’s Theatre em Londres em 9 de Outubro de 1986, com o elenco composto por Michael Crawford no papel principal, Sarah Brightman como Christine e Steve Barton como Raoul. Atingiu as suas 9.000 performances em 31 de Maio de 2008.
O musical abriu na Broadway, no Majestic Theatre, em 26 de Janeiro de 1988 e é o musical com maior tempo de exibição, quebrando o recorde de Cats, em Janeiro com a sua performance nº 7.486. Crawford, Brightman e Barton formaram o elenco original na produção de Nova York, e Judy Kaye teve o papel de Carlotta. O fantasma já foi representado por vários atores, sendo seus últimos, Ramin Karimloo, Howard McGillin e John Cudia.
O musical ganhou mais de 50 grandes prémios do teatro, e ganhou ambos Olivier Award and Tony Award para o melhor musical, no West End e na Broadway. Ambas as produções de Londres e Nova York continuam a ser representadas. De acordo com o website oficial, o musical foi representado em 124 cidades, em 25 países e visto por mais de 100 milhões de pessoas. Com o total de $5.1 biliões, The Phantom of the Opera é o evento de entertenimento com mais sucesso de sempre. A produção da Broadway fez mais de US $715 milhões, fazendo dele o espectáculo da Broadway com mais sucesso da história. Em sinal da sua popularidade, The Phantom of the Opera ficou em segundo lugar na “Nation’s Number One Essential Musicals” da BBC

Personagens principais

O Fantasma da Ópera (tenor / barítono) – Nasceu com uma deformidade parcial no rosto, o Fantasma é um gênio compositor, músico e, por vezes, um mágico, que se esconde por detrás de uma máscara branca e é conhecida pelos administradores e atores da ópera como o “Opera Ghost”.
Christine Daaé (soprano) – Uma garota sueca, bailarina e cantora do coro do “Opera Populaire”. Embora talentosa, ela precisava de prática até o Fantasma leva-la sob a sua asa e ensina-la a cantar.
Raoul, Visconde de Chagny (barítono / tenor) – O patrono do “Opera Populaire” e amor de infância de Christine.
Carlotta Giudicelli (soprano) – A arrogante diva da Ópera, terá muito ciúmes de Christine após seu grande sucesso.
Madame Giry (mezzo-soprano) – A amante do balé da Ópera, e “porta-voz” do Fantasma.
Meg Giry (mezzo-soprano) – A filha de Madame Giry, um membro do balé e do coro, melhor amiga de Christine.
Monsieur Richard Firmin (barítono) – O ranzinza administrador do “Opera Populaire”.
Monsieur Gilles André (barítono) – O leviano administrador do “Opera Populaire”.
Ubaldo Piangi (tenor) – O líder dos tenores da Ópera , marido de Carlotta Giudicelli.
Joseph Buquet (barítono / baixo) – O chefe da Opéra Stagehand, sabe alguma coisa sobre a identidade do fantasma.

Números musicais

Primeiro ato:

“Prologue”
“Overture”
“Think of Me”- Carlotta, Christine, e Raoul
“Angel of Music”- Meg e Christine
“Little Lotte/The Mirror (Angel of Music)”- Christine, Raoul, e o fantasma
“The Phantom of the Opera”- O fantasma e Christine
“The Music of the Night”- O fantasma
“I Remember/Stranger Than You Dreamt It”- Christine e o fantasma
“Magical Lasso”- Buquet, Meg, Madame Giry, e as Ballet Girls
“Notes/Prima Donna”- Firmin, Andre, Raoul, Carlotta, Giry, Meg, Piangi, e o fantasma
“Poor Fool, He Makes Me Laugh (Il Muto)”- Carlotta e a Companhia
“Why Have You Brought Me Here?/Raoul, I’ve Been There”-Raoul e Christine
“All I Ask of You”- Raoul e Christine
“All I Ask of You (Reprise)”- O fantasma

Segundo ato

“Entr’acte”
“Masquerade/Why So Silent”- Companhia
“Notes/Twisted Every Way”- Andre, Firmin, Carlotta, Piangi, Raoul, Christine, Giry, e o fantasma
“Wishing You Were Somehow Here Again”- Christine
“Wandering Child/Bravo, Monsieur!”- O fantasma, Christine, e Raoul
“The Point of No Return”- O fantasma e Christine
“Down Once More/Track Down This Murderer”- O fantasma, Christine, Raoul, e a Companhia

You Tube Oficial

O FANTASMA DA ÓPERA NO ROYAL ALBERT HALL

O Fantasma da Ópera / The Phantom of the Opera 1925

O Fantasma da Ópera no Brasil

A partir de abril de 2005, o musical iniciou sua temporada no Brasil, em São Paulo, no Teatro Abril, e com data de encerramento para abril de 2007, após estender sua temporada duas vezes. Como o fantasma, atuou Saulo Vasconcelos, que também fez o mesmo personagem na montagem no México.

Elenco Original Brasileiro

Christine – Sara Sarres e Kiara Sasso (Alternante)
Covers: Bianca Tadini e Daniela Vega
O Fantasma – Saulo Vasconcelos
Covers: Fred Silveira e Marcos Tumura
Raoul – Nando Prado
Cover: Fred Silveira
Carlotta – Edna D’Oliveira
Alternantes: Cidalia Castro e Solange Siquerolli. Cover: Amélia Gumes
Meg Giry – Carolina Puntel
Covers: Julia Duarte e Janaína Amorim
Madame Giry – Paula Capovilla
Covers: Alessandra Linhares e Magda Painno
Firmin- Jhonatas Joba
Cover: Rodrigo Miallaret
André – Homero Velho e Marcos Tumura
Cover: André Saporetti
Don Atilio : Saulo Javan
Covers: Misael Santos, Randal Oliveira e Leonardo Pace

 

A versão que gosto mais e da Lindsey Stirling.

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Sarah Brightman e Antonio Banderas – The Phantom of the Opera 1998

“The Phantom of the Opera”, tocada ao vivo em abril de 1998 durante a celebração de gala Royal Albert Hall de aniversário de 50 anos de Andrew Lloyd Webber, por Sarah Brightman e Antonio Banderas.

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REMÉDIO PRA ALMA – Grupo Saracura

Por meio da música, o projeto Canta pra Sarar, do Grupo Saracura, leva bem-estar a crianças internadas.

Na capital paulista, um grupo de jovens músicos encontrou um palco especial para tocar e cantar: as alas infantis de internação, pronto-atendimento e UTI de hospitais. A iniciativa é do Grupo Saracura, que iniciou o trabalho em 2005 em um hospital privado. Entre 2011 e 2012, com o projeto Canta pra Sarar, os músicos chegaram aos serviços públicos de saúde, incluindo unidades neonatais. A ação, que contribui para a humanização do ambiente hospitalar, é fundada na valorização do cancioneiro popular, tradição a que os jovens do grupo se dedicam a pesquisar e divulgar nos hospitais, ajudando a atenuar o sofrimento dos pacientes e seus familiares, transformando o espaço em um lugar melhor também para os médicos e funcionários.

Os músicos do Saracura atuam em duplas ou trios e contam com violão, cavaquinho, sanfona e instrumentos de sopro. Com presença suave, jalecos coloridos, cantigas variadas, visitam as alas hospitalares. A “platéia” logo entra no universo lúdico da música. O clima contagia quem é cuidado e quem cuida, afastando-os por um tempo do foco da doença.  “Quando tem alta, a criança pode levar também boas lembranças da fase passada no hospital”, destaca o pediatra David Elias Nisenbaum, do Hospital Infantil Sabará, onde o Saracura atua há sete anos. “É remédio pra alma”, resume Maria Inês J. Teixeira, da equipe de enfermagem da instituição.

Boa Receptividade

Com idades entre 28 e 30 anos, os irmãos Mariana e Daniel Zacharias, Fabio Lyra, Felipe Glebocki e Gabriel Corrêa são os músicos principais e fundadores do Saracura, responsáveis pelo treinamento de outros músicos que se juntaram ao grupo à medida que o trabalho cresceu.

“No início, no Sabará, a ideia era tornar mais agradável o tempo de espera das crianças e familiares no pronto-socorro, mas a receptividade foi tão boa, que logo passamos às alas de internação e de UTI”, conta Mariana, cantora, graduada em psicologia pela PUC-SP. Uma mostra do trabalho do grupo, segundo ela, foi apresentada em vídeo em um congresso recente sobre humanização hospitalar, na capital paulista. Outra apresentação está prevista, neste mês de maio, em um congresso de enfermagem organizado pelo Senac, em Santo André (SP).

Hospitais Públicos

Com o projeto Canta pra Sarar, aprovado via Lei Rouanet, o Saracura faz visitas musicais ao ITACI – Instituto de Tratamento do Câncer Infantil, a unidades neonatais do Hospital das Clínicas, ao Hospital São Paulo e à Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Nestes dois últimos, o grupo já tinha ação voluntária.

A primeira visita na unidade neonatal do HC foi inesquecível para a dupla Fabio e Mariana. “Eram muitos recém-nascidos, mais de 20 por sala, muita gente cuidando, muito bebê chorando. Começamos a tocar e a cantar baixinho, aos poucos, e os bebês foram se ligando, parando de chorar. Quando saímos, não tinha choro”, conta Fabio, um violonista apaixonado por outro tipo de choro, como o de Jacob do Bandolim ou de Pixinguinha.

Fonte de Saúde

No ITACI, a voluntária Darcy Carvalho acompanhou duas apresentações do grupo e reforça que é incrível o efeito de trabalhos artísticos como o do Saracura com crianças hospitalizadas. “O grupo tem uma abordagem especial, afetuosa e de muito respeito, e a música, costumo dizer, faz milagres. A criança está lá internada, às vezes muito desanimada, sem apetite e energia para receber o tratamento. Depois da visita, você entra no quarto e ela está sentada, animada, comendo. Acho que a música é uma fonte de saúde.”

2014

Neste ano de 2014 o projeto será ampliado. Além de atuar na ortopedia da Santa Casa da Misericórdia, na pediatria do Hospital São Paulo, e dentro do HC em dois setores, BAM (Berçário Anexo a Maternidade) e ITACI (Instituto de Tratamento ao Câncer Infantil), o Grupo Saracura estará também no setor pediátrico do Hospital das Clinicas, o prédio do ICR, e também na AACD.

FICHA TÉCNICA

Grupo Saracura / Projeto Canta pra Sarar

    • Daniel Zacharias;
    • Fabio Lyra;
    • Felipe Glebocki;
    • Gabriel Corrêa;
    • Mariana Zacharias.

É possível guardar boas lembranças da passagem por um hospital?

O Grupo Saracura existe para provar que sim com o projeto Canta pra Sarar.
O Projeto faz parte da Lei Rouanet (lei Federal no 8.313/91).
Venha fazer parte deste projeto.

Para conferir fotos, videos e mais informações: 

 Facebook | YouTube | Projeto Cantar pra Sara

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Ações de 2017: Apoiadores a Libbs Farmacêutica e GERDAU seja mais um apoiador deste incrível projeto.

Projeto 2017

PRONAC: 161607

Copa do Mundo FIFA de 2014 – Brasil

 

Candidatura

Em 3 de junho de 2003, a Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) havia anunciado que Argentina, Brasil e Colômbia se candidataram à sede do evento. Em 17 de março de 2006, as confederações da CONMEBOL votaram de forma unânime pela inscrição do Brasil como seu único candidato.

O presidente da FIFA, Joseph Blatter, disse em 4 de julho de 2006 que, nesse caso, a Copa do Mundo de 2014 provavelmente seria sediada no país. Em 28 de setembro do mesmo ano, ele se encontrou com o então presidente Lula e disse que queria que o país provasse sua capacidade antes de tomar uma decisão. O dia 7 de fevereiro de 2007 seria a data final para as inscrições, porém a FIFA antecipou o prazo, tendo este acabado em 18 de dezembro de 2006. No último dia para as inscrições, a Colômbia também se candidatou a sediar a Copa de 2014; mas Joseph Blatter não apoiou a candidatura do país, e assim a Colômbia acabou por desistir de sediar o evento.

Em 30 de outubro de 2007, a FIFA ratificou o Brasil como país-sede da Copa do Mundo de 2014.4 A escolha das cidades-sede ficou para o fim de 2008,5 mas acabou acontecendo em 31 de maio de 2009, nas Bahamas.

Infra Estrutura

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estima que seja investido mais de R$ 1,9 bilhão somente na construção e remodelação de estádios para a realização da Copa.7 Além das obras nos estádios, serão necessários investimentos adicionais na infra-estrutura básica para deixar o país pronto para sediar o evento.

Quando informado sobre a decisão de sediar o torneio, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse: “Nós somos uma nação civilizada, uma nação que está passando por uma fase excelente e temos tudo preparado para receber adequadamente a honra de organizar uma excelente Copa do Mundo.” Teixeira estava na sede da FIFA, em Zurique, quando fez o anúncio.

“Nos próximos anos teremos um fluxo consistente de investimentos. A Copa de 2014 permitirá ao Brasil ter uma infra-estrutura moderna”, disse Teixeira. “Em termos sociais será muito benéfico. Nosso objetivo é tornar o Brasil mais visível nas arenas globais”, acrescentou. “A Copa do Mundo vai muito além de um mero evento esportivo. Vai ser uma ferramenta interessante para promover uma transformação social.”

Em setembro de 2008, o Ministro de Transportes do Brasil anunciou o trem de alta velocidade no Brasil, um projeto para a Copa do Mundo que faria a ligação entre as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro o projeto custaria R$ 11 bilhões. A tecnologia para a construção provavelmente será feita por empresas da França, Japão, Coreia do Sul ou Alemanha, que irão formar consórcios com empresas de engenharia brasileiras. No entanto, em 2 de julho de 2010, foi anunciado que a linha não é esperada para ser inaugurada antes do final de 2016.

Em 31 de agosto de 2009, a agência estadual de gestão dos aeroportos da Infraero divulgou um plano de investimentos de R$ 5,3 bilhões10 para atualizar os aeroportos de dez cidades sede, aumentando a sua capacidade e o conforto para os centenas de milhares de turistas esperados para a Copa. Uma parcela significativa (55,3%) do dinheiro será gasto reformulando os aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro. O valor de investimento abrange obras a serem realizadas até 2014.

O anúncio feito pela Infraero veio em resposta às críticas feitas pela Associação Brasileira de Aviação Geral, um grupo de proprietários de aviões particulares, de que os aeroportos do Brasil atualmente não poderiam lidar com o afluxo causado pela Copa do Mundo. O vice-presidente da associação, Adalberto Febeliano, disse a jornalistas que mais de 500.000 fãs de futebol eram esperados, com cada uma tendo entre seis e quatorze voos durante o torneio para chegar aos jogos nas diversas cidades sede.

A maioria dos aeroportos do Brasil foram construídos antes do fim da Segunda Guerra Mundial e vários estão em ponto de saturação em termos de passageiros, de acordo com a associação. Acrescentou que deve ser possível reformar as instalações “no prazo de três ou quatro anos”, se existir vontade política. A Infraero afirmou em um comunicado: “Na corrida contra o tempo, a Infraero garantirá que os sessenta e sete aeroportos na sua rede estejam em perfeitas condições para receberem com conforto e segurança os passageiros do Brasil e do exterior”. Em maio de 2010, o governo brasileiro alterou a legislação de licitação para permitir maior flexibilidade para a Infraero.

O Grupo Executivo da Copa do Mundo de 2014 (Gecopa) publicou uma nova lista consolidada das obras e valores incluídos no documento com base em novas regras. São 101 intervenções, sendo 12 estádios, 51 projetos de mobilidade urbana, 31 ações em aeroportos e 7 em portos. A previsão é de um investimento total de mais de R$ 26 bilhões para a Copa de 2014.

Incentivos Fiscais

O Governo Federal informou em 17 de maio de 2010, que fará uma concessão de incentivos fiscais para a construção e remodelação deestádios para a Copa de 2014. Em nota, o Ministério da Fazenda disse que “a concessão será de isenção fiscal para os estádios da Copa do Mundo, que não terão de pagar Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto de Importação (II) ou contribuições sociais (PIS/COFINS).”

Além disso, as doze cidades que serão sede dos jogos da Copa do Mundo devem ser capazes de conceder a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre todas as operações envolvendo mercadorias e outros bens para a construção ou remodelação dos estádios. “Condicionais sobre a concessão cumulativa dos benefícios envolvendo Imposto de Importação, IPI e PIS/COFINS, a isenção de ICMS sobre as importações só serão aplicáveis se a mercadoria não tiver um produto similar de produção nacional”, informou em nota, acrescentando que esta decisão deve ser viabilizada através de uma Lei ou Medida Provisória.

Em setembro passado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) abriu uma linha de crédito de R$ 4,8 bilhões para os estádios da Copa do Mundo. Cada cidade anfitriã será capaz de financiar até R$ 400 milhões , ou 75% do projeto, com recursos do Banco.

Seleções Classificadas

Sorteio

Foi realizado em 6 de dezembro de 2013, na Costa do Sauípe, Brasil. As 32 seleções classificadas para o estágio final da Copa do Mundo foram divididas em 8 grupos (A, B, C, D, E, F, G e H) de 4 países cada e separadas nos potes de acordo com o ranking da FIFA e suas respectivas confederações. Com exceção das seleções do pote 1, previamente definidas por serem as cabeças de chave, a composição dos demais potes foi divulgada oficialmente pela FIFA a 3 de dezembro.

Tabela

Como nos torneios anteriores, a FIFA distribuiu as seleções pelos potes de acordo com a sua condição geográfica e, portanto, as equipes de uma mesma confederação não poderiam ser sorteadas para o mesmo grupo, com exceção das seleções da UEFA, onde foi permitido um máximo de duas equipes dessa confederação por grupo. Devido ao número ímpar de equipes incluídas nos potes geográficos, alguns procedimentos adicionais foram aplicadas no sorteio final para alocar as 32 seleções nos oito grupos.

O sorteio iniciou-se com a escolha da seleção da UEFA do pote 4 que seria alocada no pote 2. A seguir, foram sorteados os cabeças de chave, retirados do pote um, exceto o Brasil que é o cabeça de chave do grupo A, portanto A1. Na sequência, foi sorteado em que grupo, dentre os quatro que possuíam sul-americanos como cabeças de chave (Argentina, Brasil, Colômbia e Uruguai), ficaria a seleção europeia deslocada para o pote 2. Feito isso, foram sorteados as demais seleções do pote 2, o grupo a qual elas pertencem (B ao H) e a posição (2 a 4). A exceção foram as seleções sul-americanas (Chile e Equador) que não poderiam ficar nos grupos encabeçados por sul-americanos. Este mesmo procedimento (sorteio de uma seleção do pote, sorteio do grupo e sorteio da posição) foi realizado para os demais potes – 3 e 4 – mantendo-se o princípio de que em um grupo não poderia haver mais de uma seleção de uma confederação (as exceção foram: a seleção movida para o pote 2 – Itália, que ficou no grupo D – e os grupos que tem cabeça de chave da UEFA – grupos B, E, G e H)

Estádios

Dezoito cidades candidataram-se para sediar as partidas da Copa, porém Maceió desistiu,20 restando dezessete cidades, todas capitais de estados. A FIFA limita o número de cidades-sedes entre oito e dez, entretanto, dada a dimensão continental do país sede, a organização cedeu aos pedidos da CBF e concedeu permissão para que se utilizem 12 sedes no mundial.

Após sucessivos adiamentos, finalmente no dia 31 de maio de 2009 foram anunciadas as sedes oficiais da Copa. A lista eliminou as candidaturas de Belém, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Rio Branco. Dentre as 12 cidades escolhidas, cinco delas deverão receber também a Copa das Confederações 2013, “evento teste” para a Copa. Umas das sedes, o Recife, organizará os jogos em outra cidade da Região Metropolitana, São Lourenço da Mata.

Originalmente, o Estádio do Morumbi em São Paulo estava no projeto, mas por incompatibilidade financeira do projeto, a FIFA retirou o estádio como uma das sedes. O comitê organizador da copa em São Paulo estudava a construção de um novo estádio em Pirituba, zona noroeste da cidade de São Paulo, mas esta opção foi descartada devido ao tempo insuficiente, então o comitê organizador da Copa juntamente com a Prefeitura e o Governo de São Paulo decidiram que o estádio sede em São Paulo será o novo estádio do Corinthians em Itaquera. Posteriormente, Salvador anunciou estar na disputa para abrigar o jogo de abertura do evento, além de Brasília e Belo Horizonte.24

Em 20 de outubro de 2011, enfim, a FIFA anunciou oficialmente que o estádio de São Paulo seria o palco da abertura do Mundial de 2014.25 Também conhecido como Itaquerão,26 em 23 de janeiro de 2012 este estádio foi denominado pela FIFA de Arena de São Paulo.27

O primeiro estádio a ficar pronto para a Copa do Mundo foi o Castelão, em Fortaleza, sendo reinaugurado em 16 de dezembro de 2012.28 Em seguida foi entregue o Estádio Mineirão, em Belo Horizonte, em 21 de dezembro de 2012. No dia 5 de abril de 2013, foi a vez da Arena Fonte Nova, em Salvador, ser reinaugurada, seguida pelo Maracanã, no Rio de Janeiro, em 27 de abril, e pelo Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em 18 de maio. Finalmente, em 20 de maio, foi inaugurada a Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. Os seis primeiros estádios entregues foram palco da Copa das Confederações 2013. Nas cerimônias de reabertura desses estádios estiveram presentes diversas autoridades governamentais, entre elas a presidente Dilma Roussef.

Arena de São Paulo

Dos três maiores clubes da cidade de São Paulo, o único que não possuía um estádio particular com tamanho e infraestrutura suficientes para abrigar.

Estádio Mineirão

Um dos templos do futebol brasileiro, casa dos multicampeões nacionais Atlético Mineiro e Cruzeiro, a arena, com capacidade para 57.483 espectadores.

Estádio Nacional

Seguindo os padrões de uma das cidades mais modernas do país em termos de arquitetura, o Estádio Nacional de Brasília é um dos mais imponentes.

Arena Pantanal

O estádio que abrigará os jogos da Copa do Mundo da FIFA™ à beira de uma região de flora e fauna tão riquíssima como a do Pantanal não poderia deixar de apresentar entre suas metas a construção e manutenção de uma estrutura sustentável, desde a concepção de seu projeto.

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Camarotes Carnaval São Paulo 2014

A TP Eventos comercializa Camarotes do Carnaval São Paulo 2014.

A maior festa do mundo convida você a fazer parte deste grande espetáculo.

Nada melhor do que ter a oportunidade de acompanhar de perto o requinte das fantasias, a beleza dos carros alegóricos e o sorriso estampado no rosto dos foliões numa festa de luxo e cor que se desenvolve a cada ano.

Além desse grande evento, a Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo vai produzir os camarotes do Carnaval, que oferecem conforto e satisfação para que a sua noite de festa seja repleta de encanto e beleza.

Datas dos Ensaios Técnicos.

Clique aqui e baixe um pdf com a apresentação completa do Camarotes Carnaval São Paulo -2014.

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Sambódromo da Marquês de Sapucaí

A Passarela Professor Darcy Ribeiro, popularmente conhecida como Sambódromo , localiza-se na Avenida Marquês de Sapucaí, nos bairros Centro e Cidade Nova, no município do Rio de Janeiro, no Brasil. A maior parte da passarela situa-se no Centro, porém a sua porção final, após a Avenida Salvador de Sá, pertence ao bairro Cidade Nova.

O seu projeto, de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer, foi implantado durante o primeiro governo fluminense de Leonel Brizola (1983-1987), visando a dotar a cidade de um equipamento urbano permanente para a exibição do tradicional espetáculo do desfile das escolas de samba. Inaugurada em 1984, com o nome oficial de “Avenida dos Desfiles”, marcou o início do sistema de desfiles das escolas de samba em duas noites, ao invés de em apenas uma noite, como era costume até então. Posteriormente, seu nome oficial mudou para “Passarela do Samba” e, finalmente, a partir de 18 de fevereiro de 1987, seu nome oficial passou a ser “Passarela Professor Darcy Ribeiro”, numa homenagem ao principal mentor da obra, o antropólogo Darcy Ribeiro. Essa denominação oficial se conserva até hoje. Popularmente, porém, a obra é mais conhecida como “Sambódromo”, que foi um termo cunhado pelo próprio Darcy Ribeiro , a partir da junção de “samba” com o sufixo de origem grega “dromo”, que significa “corrida, lugar para correr”. Sua estrutura, em peças pré-moldadas de concreto, mede cerca de 700 metros de comprimento.

 

Reforma de 2011-2012

Em 5 de junho de 2011, os camarotes do antigo Setor 2 foram derrubados para dar lugar a novas arquibancadas, seguindo o projeto original de Oscar Niemeyer. Com a reforma, a passarela passou a ser quase totalmente simétrica, à exceção da sua primeira arquibancada. Na época de sua construção, em 1984, o projeto de Niemeyer teve de ser modificado devido à existência de uma unidade industrial da CervejariaBrahma no local. As novas arquibancadas foram construídas a um custo de R$ 30 milhões de reais, totalmente custeados pela Ambev, dona da fábrica, que em contrapartida pôde “destombar” a velha fábrica e ainda teve a autorização de construir um prédio no restante do terreno. A nova passarela, após as reformas, teve sua capacidade aumentada de 60.000 para 72.500 pessoas e foi reinaugurada no dia 12 de fevereiro de 2012 há poucos dias do carnaval.

Olimpíadas de 2016

Em 2016, a passarela sediará a competição de tiro com arco e a chegada da maratona dos jogos olímpicos. Essas competições exigiram que a passarela passasse por uma reforma ao longo de 2011, com a demolição de alguns camarotes. Com isso, a passarela passou a ter uma simetria quase total entre seus dois lados, o que não havia sido possível quando da sua construção, devido à presença de um prédio ao lado da passarela (o prédio da Cervejaria Brahma), prédio este que foi, finalmente, implodido em 2011.

 

Lei Rouanet (8.313/91)

INTRODUÇÃO
A Lei 8313/91, também conhecida como Lei Rouanet, chamada assim em homenagem ao seu criador, o embaixador Sérgio Paulo Rouanet, proporciona às empresas o abatimento de até 4% do Imposto de Renda, dentro da alíquota de 15% incidente sobre o lucro líquido (Cálculo), quando essas empresas destinam verba para projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura. Considerada um sucesso, atualmente, em todo o Brasil, existem 500 mil empresas que chegam a aplicar R$ 4,7 bilhões em projetos sociais, 6% delas se utilizando da Lei Rouanet. A importância do investimento em cultura pode ser dimensionada por um dado simples que quantifica seu impacto social: segundo pesquisa do Ministério da Cultura, para cada milhão de real gasto em cultura, são gerados 160 novos postos de trabalho diretos e indiretos. Ainda segundo dados do Ministério da Cultura (MinC), em 2001, o uso das leis federais de incentivo à cultura, em número de projetos e em montante aplicado, cresceu 20% em relação ao ano anterior, com as empr esas destinando R$ 376,3 milhões a 1.224 projetos aprovados pelo MinC. A meta de renúncia fiscal, porém, ainda não foi completamente atingida. Em 2001, a princípio, foi fixada em R$ 160 milhões, sendo posteriormente ampliada para R$ 350 milhões, mas apenas R$ 260 milhões acabaram sendo abatidos nas declarações de Imposto de Renda. Desde 1991, o governo define um teto anual, referente ao valor que deixará de arrecadar, para incentivar a produção cultural. A Lei Rouanet também permite incentivo de pessoas físicas em até 6% do Imposto de Renda, mas, em 2001, apenas 2.760 contribuintes se utilizaram dessa prerrogativa, contribuindo com quase R$ 5 milhões.
Orientação para Utilização do Incentivo
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, que realizarem doações ou patrocínios em favor de projetos culturais devidamente aprovados na forma da regulamentação do

Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC, poderão deduzir do Imposto de Renda devido as contribuições efetivamente realizadas no período de apuração.

Classificação como doações ou patrocínios

Considerando a existência de regras diferenciadas para o cálculo do incentivo fiscal, importa chamar a atenção para a classificação dos dispêndios como doações ou patrocínios. Considera-se doação a transferência gratuita, em caráter definitivo, à pessoa física ou jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerário, bens ou serviços para a realização de projetos culturais, vedado o uso de publicidade paga para divulgação deste ato.

Equipara-se à doação:

I. a distribuição gratuita, por pessoas jurídicas a seus empregados e dependentes legais, de ingressos para eventos de caráter artístico-cultural;

II. as despesas efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar bens de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombados pelo Governo Federal;

Considera-se patrocínio:

a) a transferência gratuita, em caráter definitivo, à pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, de numerário para a realização de projetos culturais, com finalidade promocional e institucional de publicidade;

b) a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis, do patrimônio do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de projetos culturais por pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos

As doações e os patrocínios em favor de projetos culturais somente poderão se beneficiar do incentivo fiscal se o projeto tiver sido previamente aprovado pelo Ministério da Cultura, observando-se que a aprovação de projetos e a sua publicação no Diário Oficial da União deverá conter:

a) o título do projeto;

b) a instituição beneficiária de doação ou patrocínio;

c) o valor máximo autorizado para captação;

d) o prazo de validade da autorização;

e) o dispositivo legal (arts. 18 ou 26 da Lei nº 8.313/91, com a redação dada pelo art. 53 da Medida Provisória 2.228- 1/01) relativo ao segmento objeto do projeto cultural.

Não poderá ser beneficiária de doações ou patrocínios pessoa física ou jurídica vinculada ao doador ou patrocinador, considerando-se como tal:

a) a pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja titular, administrador, gerente, acionista ou sócio, nadata da operação, ou nos doze meses anteriores;

b) o cônjuge, os parentes até o terceiro grau, inclusive os afins, e os dependentes do doador ou patrocinador oudos titulares, administradores, acionistas ou sócios de pessoa jurídica vinculada ao doador ou patrocinador,nos termos da letra “a”;

c) outra pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja sócio.

Não se consideram vinculadas as instituições culturais sem fins lucrativos, criadas pelo doador ou patrocinador, desde que devidamente constituídas e em funcionamento, na forma da legislação em vigor.

Quanto ao projeto cultural

Somente poderão ser beneficiários de recursos incentivados, projetos culturais que visem a exibição, utilização e circulação pública dos bens culturais deles resultantes, vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a circuitos privados ou a coleções particulares.

Quanto a intermediações

Nenhuma aplicação de recursos poderá ser feita por meio de qualquer tipo de intermediação. Todavia, a contratação de serviços necessários à elaboração de projetos para obtenção de doação, patrocínio ou investimento, bem como a captação de recursos ou a sua execução por pessoa jurídica de natureza cultural não configura intermediação.

Bens doados por pessoas físicas

O valor de bens móveis ou imóveis doados por pessoas físicas será o valor pelo qual o bem constar na declaração de bens do doador ou o seu custo de aquisição, no caso de bens adquiridos no mesmo ano da doação.

Bens doados por pessoas jurídicas

Nas doações feitas por pessoa jurídica, o valor dos bens doados será:

a) no caso de bens integrantes do ativo permanente: o valor contábil do bem, constante da escrituração do doador,corrigido monetariamente até 31.12.95, quando se tratar de bens adquiridos até essa data, líquido da respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada;

b) no caso de bens não-integrantes do ativo permanente: o custo de aquisição ou produção.

Apuração de ganho de capital

Se as doações forem efetuadas por valor superior aos mencionados nos subitens anteriores, deverá ser apurado o ganho de capital (tributável) com base na legislação vigente.

Comprovação de doações ou patrocínios

A pessoa física ou jurídica responsável pelo projeto cultural aprovado deverá emitir comprovantes, sob a forma e modelo definidos pela Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), em favor do doador ou patrocinador, devidamente firmados em três vias, que terão a seguinte destinação:

• a primeira via deverá ser entregue ao doador ou patrocinador para efeito do benefício fiscal;

• a segunda via deverá ser encaminhada à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), no prazo de 5 dias após a efetivação da operação;

• a terceira via deverá ficar em poder do responsável pelo projeto cultural por um prazo não inferior a 5 anos,para fins de fiscalização.

O comprovante deverá conter:

a) nome do projeto;

b) data da publicação de sua aprovação no Diário Oficial da União;

c) nome da pessoa física ou jurídica responsável pelo projeto, número de sua inscrição no CPF ou CNPJ e endereço completo;

d) tipo de operação (doação ou patrocínio);

e) valor da operação em reais, correspondente ao período da doação ou do patrocínio;

f) data da operação, no caso de contribuição em bens e serviços;

g) data do depósito bancário, nome do banco e número

da conta bancária do responsável pelo projeto, no caso de contribuição em espécie;

h) nome do doador ou patrocinador, número de sua inscrição no CNPJ ou no CPF e endereço completo;

i) assinatura do responsável pelo projeto ou, quando se tratar de pessoa jurídica, de seu representante legal, com indicação do nome, cargo e CPF.

Doações e patrocínios realizados por pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real Incentivo fiscal utilizável

As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão, respeitado o limite de 4% do imposto normal devido, deduzir diretamente do Imposto de Renda devido importância correspondente a até:

I. 40% do valor das doações e 30% do valor dos patrocínios realizados no período de apuração do imposto, em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, até 24.09.97, com base no art. 26 da Lei nº 8.313/91;

II. 100% do valor das doações e patrocínios realizados no período de apuração do imposto, em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, a partir de 25.09.97, com base no art. 18 da Lei nº 8.313/91, alterado pela Medida Provisória 2.228-1/01, que atenderem aos seguintes segmentos:

a) artes cênicas;

b) livros de valor artístico, literário ou humanístico;

c) música erudita ou instrumental;

d) circulação de exposições de artes visuais;

e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamentode pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;

f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusãodo acervo audiovisual;

g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial.

Limite de dedução do incentivo

A dedução do incentivo relativo a doações e patrocínios culturais fica limitada a 4% do imposto normal devido, observado o seguinte:

I. a dedução desse incentivo, conjuntamente à dedução do incentivo relativo a investimentos em projetos de produção audiovisual, não poderá exceder a 4% do imposto normal devido;

II. no caso de empresa submetida à apuração anual do lucro real (art. 9º da IN SRF nº 93/97):

a) a parcela do incentivo, que exceder ao limite de 4% do imposto normal devido no mês em que forem realizadas as doações ou os patrocínios, poderá ser deduzida nos meses seguintes, até dezembro do mesmo ano,sempre respeitado esse limite;

b) do imposto devido sobre o lucro real anual poderá ser deduzido o incentivo calculado com base nas doaçõese nos patrocínios realizados no ano-calendário, até o limite de 4% do imposto anual;

c) o valor do incentivo que não puder ser aproveitado no ano-calendário da realização das doações e dos patrocínios, em face da limitação, não poderá ser deduzido do imposto devido em ano-calendário subseqüente.

Exemplo de cálculo do incentivo

Supondo que, no mês de agosto/2001, uma empresa optante pelo pagamento mensal do imposto por estimativa apurou base de cálculo do imposto na importância de R$ 3.000.000,00 e realizou dispêndios em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura com base no art. 26 da Lei nº 8.313/91, nos seguintes valores:

• doações: ……………………. R$ 40.000,00;

• patrocínios:……………….. R$ 40.000,00.

Nesse caso, temos:

I. determinação da parcela incentivada dos dispêndios pagos:

• doações: 40% de R$ 40.000,00 ………….. = R$ 16.000,00

• patrocínios: 30% de R$ 40.000,00 …….. = R$ 12.000,00

• soma……………………………………………………… = R$ 28.000,00

II. IRPJ devido no mês:

• imposto normal: 15% s/ R$ 3.000.000,00 = R$ 450.000,00

• adicional: 10% s/ R$ 2.980.000,00 (*)……. = R$ 298.000,00

• soma………………………………………………………. = R$ 748.000,00

III. limite de dedução do incentivo no mês:

• 4% de R$ 450.000,00 (imposto normal devido) = R$ 18.000,00 IV. incentivo aproveitável no mês (I ou III, o que for menor): R$ 18.000,00

V. excedente dedutível nos meses seguintes até dezembro/2001 (dentro do limite de 4% do imposto normal devido):

• R$ 28.000,00 – R$ 18.000,00 = R$ 10.000,00

Tratamento dos dispêndios para fins de apuração do lucro real

Para fins de determinação do lucro real, o valor de doações e patrocínios realizados terão o seguinte tratamento:

a) as doações (40%) e os patrocínios (30%) em favor dos projetos culturais são integralmente dedutíveis como despesa operacional, sem prejuízo do aproveitamento do incentivo fiscal nas condições informadas nos sub-itens anteriores;

(*) O adicional do Imposto de Renda incide sobre a parcela da base de cálculo mensal que exceder a R$ 20.000,00.

b) as doações e os patrocínios (100%) em favor de produção cultural não poderão ser deduzidos como despesa operacional, ou seja, deverão ser adicionados ao lucro líquido, para fins de determinação do lucro real.

Dedução do incentivo pelas pessoas físicas

As pessoas físicas poderão deduzir o incentivo fiscal exclusivamente na Declaração de Ajuste Anual, desde que apresentem a declaração completa, ou seja, quem apresentar a Declaração Simplificada não poderá aproveitá-lo. A partir do ano-calendário de 1998, a dedução do incentivo relativo a doações e patrocínios culturais, somada à dedução dos incentivos relativos a investimentos em projetos audiovisuais e a doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, não podem ultrapassar a 6% do valor do imposto devido na declaração, não sendo aplicáveis limites específicos a qualquer dessas deduções (art. 22 da Lei nº 9.532/97). O valor excedente ao limite de dedução admitido no ano-calendário da realização de doação ou patrocínio não poderá ser deduzido em ano posterior, nem mesmo na hipótese de projeto cultural de execução plurianual.

Obrigações a cumprir pelos responsáveis por projetos e pelos doadores e patrocinadores

De acordo com o art. 9º da IN SE-MinC/SRF nº 1/95:

I. as pessoas físicas ou jurídicas responsáveis pelos projetos culturais deverão encaminhar, no prazo de 30 dias após a execução final do projeto, a respectiva prestação de contas à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), que constará de informações sob a forma e modelos por esta definidos, com os seguintes elementos:

a) relatório técnico sobre execução do projeto e avaliação dos resultados;

b) demonstrativo da execução de receita e despesa, que evidencie todos os aportes, inclusive sob a forma de bens e serviços, os rendimentos auferidos da aplicação de recursos no mercado financeiro e possível saldo;

c) relação dos pagamentos de qualquer espécie;

d) relação de bens móveis e imóveis adquiridos, produzidos ou construídos;

e) conciliação bancária;

f) comprovante do recolhimento ao Fundo Nacional da Cultura (FNC), de eventual saldo não-utilizado na execução do projeto;

II. os incentivadores confirmarão perante à Secretaria respectiva

(Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas,

Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), em modelo definido por esta, as informações prestadas pelos beneficiários, indicando as formas utilizadas do incentivo fiscal;

III. o não-cumprimento dessas obrigações acarretará:

a) no caso de falta de prestação de contas à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), pelos responsáveis por projetos culturais, a inabilitação, inclusive dos sócios da pessoa jurídica, ao acesso aos incentivos em questão, pelo prazo de até três anos;

b) no caso de falta de confirmação de informações perante à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), os incentivadores (doadores ou patrocinadores) ficarão sujeitos ao recolhimento do Imposto de Renda que tenham deixado de pagar, com os acréscimos legais.

Infrações e penalidades

As infrações às normas que regem o incentivo fiscal, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, sujeitam o doador ou patrocinador ao pagamento do valor do Imposto de Renda devido em relação a cada período de apuração, além de penalidades e demais acréscimos legais. Para esse efeito considera-se solidariamente responsável por inadimplência ou irregularidade verificada a pessoa física ou jurídica propositora do projeto. Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, inclusive no caso de desvio de objeto, será aplicada aos infratores a multa correspondente a duas vezes o valor da vantagem recebida indevidamente; no caso de conluio, a multa será aplicada ao doador ou patrocinador e ao beneficiário.

Controles que devem ser mantidos pelos responsáveis por projetos

A pessoa física ou jurídica responsável pela execução de projetos culturais deverá possuir controles próprios, em que registre, de forma destacada, a despesa e a receita do projeto, bem como manter em seu poder todos os comprovantes e documentos a ele relativos, pelo prazo de cinco anos contados a partir da data do recebimento das doações ou dos patrocínios.

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Ministério da Cultura (Brasil)

Ministério da Cultura
Esplanada dos Ministérios, Bloco B
Criação 15 de março de 1985
Atual ministro Marta Suplicy
Orçamento R$ 1,28 bilhões (2008)

Histórico

Em 12 de abril de 1990, no governo do presidente Fernando Collor de Mello, o Ministério da Cultura foi transformado em Secretaria da Cultura, diretamente vinculada à Presidência da República. Essa situação foi revertida pouco mais de dois anos depois em 19 de novembro de 1992, pela lei nº 8.490, já no governo do presidente Itamar Franco.

Em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, foram ampliados os recursos e a estrutura foi reorganizada segundo a lei nº 9.649 aprovada em 27 de maio de 1998. Desde então o ministério tem sido um importante incentivador e patrocinador de diversos projetos culturais pelo país, notadamente na área de cinema e teatro.

Em 2003, o Ministério foi reestruturado por meio do Decreto 4805, passando a ter a estrutura atual: ao Ministro é subordinada uma Secretaria Executiva com três diretorias (Gestão Estratégica, Gestão Interna e Relações Internacionais), seis Representações Regionais (nos estados de Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo) e seis Secretarias: Fomento e Incentivo à Cultura,Políticas CulturaisCidadania CulturalAudiovisualIdentidade e Diversidade Cultural e Articulação Institucional.

Complexo Cultural

O Complexo Cultural do Ministério da Cultura apresenta, gratuitamente, uma série de atrações culturais, como exposições temporárias e exibições de filmes. Está aberto diariamente de segunda a sexta-feira e, excepcionalmente, em alguns finais de semana. O uso do espaço com fins particulares e de caráter lucrativo não são permitidos, sendo um local de cultura gratuita.

Apoio a Projetos

O Ministério da Cultura apóia projetos culturais por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei nº 8.313/91), a Lei Rouanet, da Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/93) e também por editais para projetos específicos, lançados periodicamente. Obtenha nesta página informações sobre os mecanismos de apoio.

 

 

 

48ª GIFT FAIR | 17º D.A.D – 10 a 13/03/2014

Como um dos setores mais relevantes da economia brasileira, o mercado imobiliário em desenvolvimento crescente realiza a cada ano milhares de lançamentos residenciais e comerciais  e  vêm mudando a paisagem urbana em várias cidades do Brasil. Segundo o Sindicato da Habitação (Secovi), no ano passado, a projeção era de 35 mil unidades residenciais somente em São Paulo. Em praticamente todos estes empreendimentos, logo no ponto de venda já é sugerido uma decoração para o apartamento o que sinaliza para o consumidor quais serão os passos e investimentos seguintes assim que ele estiver com a escritura em mãos: tornar esta nova moradia mais bonita, decorada e confortável. Portanto, outro forte segmento que tem movimentado um gigantesco mercado é o da decoração e bom funcionamento da casa, em parte alimentado por este “boom” imobiliário, mas também pela crescente onda de se permanecer mais tempo na segurança do lar.

Pensar na decoração da casa e equipá-la com objetos e utensílios que tenham design e funcionalidade para dar personalidade, estilo e facilitar o dia a dia visando qualidade de vida, é o que rege e motiva milhões de pessoas a buscarem nas inúmeras lojas existentes criações e soluções em móveis, enfeites, utilidades e uma infinidade de peças e presentes que nascem a cada dia de forma industrial ou artesanal.

Para atender essas  demandas do mercado e como referência do setor ‘moda casa’, acontecem de 10 a 13 de março de 2014  a 48ª GIFT FAIR e o 17ª D.A.D (Salão Internacional de Decoração, Artesanato, Design) dois grandes e consolidados eventos do setor para a América Latina, sendo que a primeira é uma das mais importantes feiras que acontece no calendário mundial. As feiras reúnem cerca de 700 expositores numa área de aproximadamente 70 mil m2, no tradicional Expo Center Norte, em São Paulo.

O aquecimento do setor imobiliário e dos investimentos estrangeiros em novos empreendimentos no Brasil, não só na área residencial, mas também comercial somado ao efervescente mercado de noivas e listas de casamento, além das datas comemorativas como o Dia das Mães e Natal, são alguns dos fatores que fazem manter em alta o consumo de artigos para casa, utilidades e objetos de decoração e design.

Nos últimos 24 anos, a GIFT FAIR  foi responsável por ter organizado o setor e formatado um modelo de feira que atendesse datas estratégicas para que o comércio possa planejar o aquecimento das vendas. Anualmente, é apresentado o que existe de mais significativo e importante para que o comerciante tenha todas as novidades lançadas pelo segmento, tornando sua loja e seu negócio mais completos.

Entre os expositores da GIFT FAIR estão: Tramontina, Whilrlpool, Schmidt, Nadir Figueiredo, Coza, Brinox, Forma Inox, Oxford, Scalla Cerâmica, Sanremo, Plasútil, Martiplast, Plasvale, Luminarc, Invicta, Cisper, Chiave Comercial, Full-Fit, Wheaton, Anabell e Brandani Gift como também a participação nesta edição dos cristais da Strauss e os utensílios da Ritratto.

O salão D.A.D  (Decoração, Artesanato, Design) reúne diversificados e renomados importadores, fabricantes e produtores de objetos e produtos para casa, como enxovais, quadros, luminárias, móveis, entre inúmeros objetos que dão estilo aos ambientes. O espaço útil está 10% maior, demonstrando o crescimento dos expositores participantes neste setor.
Aqui os destaques ficam por conta de empresas como: Cecília Dale, Imaginarium, Cristais São Marcos, Cristais di Murano, Ethnix, Goods BR, 6F Decorações, China Shopping, Ricardo Oliveira, Uatt e Urban.

Alguns expositores internacionais, vindos da Itália, Portugal e Japão, também estão confirmados.

EMPREENDEDORISMO
O espaço “Novos Talentos” funciona como uma incubadora dedicada aos artesãos, designers e pequenos empresários vindos de várias partes do Brasil que almejam entrar no mercado e ampliarem suas oportunidades de negócio, viabilizando comercialmente os produtos e as suas criações. Nesta edição, o número de participantes cresceu de 60 para 90 expositores. Segundo Mauro Jordão, presidente da Laço, empresa promotora das feiras, ‘organizamos um espaço para favorecer e abrigar empresas que estão nascendo’.

COPA DO MUNDO INSPIRA AÇÕES ESPECIAIS
Em 2014, a edição da GIFT FAIR / D.A.D está dedicada também para os preparativos da Copa do Mundo no Brasil. Os quase 6.000 km de ruas dos pavilhões da feira estarão revestidos com tapetes nas cores verde e amarelo para receber os mais de 65 mil profissionais que percorrerão entre os setores de objetos para o lar (houseware), mesa posta (tableware), utensílios de copa e cozinha (kitchenware) e decoração (mobiliário, vasos, luminárias etc).

ESTAÇÃO GOURMET – “RECEBER NA COPA”
Está programado também um espaço  especial para que os  visitantes possam, durante os quatro dias de feira, receber informações,  dicas, ideias práticas e até mesmo receitas gourmets voltados para os  dias dos Jogos da Copa do Mundo no Brasil.  “Receber na Copa” terá curadoria das especialistas em espaços decorados e cozinha,  Virgínia Lamarco e Monica Cullen.
O ACONCHEGO NO LAR TEM A COZINHA COMO FOCO
Segundo a pesquisadora de tendências holandesa Li Edelkoort, “a casa é um espaço de união de pessoas”. Em seu recente estudo sobre tendências, Li aposta na cor verde e seus variados tons para a moda e decoração e para quem busca equilíbrio, nas estampas florais como sinal de otimismo. Por outro lado, segue o movimento em torno dos trabalhos artesanais e dos materiais táteis, assim como das formas orgânicas. Um ponto também abordado pela especialista foi o conceito de “gathering – juntar, unir, agregar”, por conta das cozinhas maiores e das mesas espaçosas.

Com o mercado de decoração e utilidades em forte expansão atendidos pela feira, as empresas do segmento acompanham as tendências para oferecer inovação, funcionalidade, design, conforto e qualidade nos produtos que compõe o “morar bem”.

NÚMEROS DEMONSTRAM A GRANDIOSA OPERAÇÃO PARA VIABILIZAR A GIFT FAIR / D.A.D
Com o objetivo de facilitar a circulação e o conforto dos visitantes, a organização criou uma nova entrada de acesso, posicionada ao lado da atual entrada principal. Nomeada “Entrada Norte”, o acesso traz maior conveniência para quem chega à feira principalmente de táxi e transporte fretado.

A GIFT FAIR e o D.A.D contabilizam números representativos e expressivos  de impacto:
• O público esperado é de aproximadamente 65.000 profissionais ao longo dos quatro dias da feira.
• A energia instalada de 15.000 KVA é o equivalente ao consumo de uma cidade de 15.000 habitantes.
• O carpete utilizado é reciclado e os 37.000 metros quadrados são feitos com 1.000.000,00 de garrafas PET 2 litros.
• O consumo de água 2.201,9 metros cúbicos é o equivalente ao consumo diário de 2.750 famílias (calcula-se que numa família de quatro integrantes consome-se 200 litros por dia).
• Cerca de 8.000 trabalhadores são contratados para a montagem da feira.
• 400 táxis disponibilizados para o período do evento (considerado o segundo maior ponto de táxi da cidade de São Paulo).

Serviço:
Nome Oficial: 48ª Gift Fair e 17ª D.A.D
Data: De 10 a 13 de março de 2013 (de segunda-feira a quinta-feira)
Horário de Funcionamento: das 10h às 20h. Entrada até às 19h, e no dia 13 até às 16h
Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 (Entrada Sul) – São Paulo – SP – Brasil
Pavilhões Azul, Branco, Verde e Vermelho
NOVA Entrada Norte – Rua Coronel Marques Ribeiro, 200, Portão 4
Promotora: Laço Ltda. / Presidente: Mauro Jordão
Av. das Nações Unidas, 12399 – 1º andar, cj. 12A – Brooklin Paulista, CEP 04578-000 – São Paulo – SP – Brasil
Informações: 0800-7733307
Site

Jogos Olímpicos de Inverno

Jogos Olímpicos de Inverno são um evento multiesportivo realizado a cada quatro anos, reunindo modalidades de desportos de inverno disputadas no gelo e na neve, sendo um dos eventos máximos do Movimento Olímpico, ao lado dos Jogos Olímpicos de Verão.
A primeira competição de caráter mundial a reunir desportos de inverno foi a Semana Internacional de Desportos de Inverno, realizada em 1924 na cidade francesa de Chamonix. Apenas dois anos depois o Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu dar o estatuto de Jogos Olímpicos àquela competição, que passaria a acontecer regularmente.
No princípio, os Jogos de Verão e de Inverno eram atribuídos a um mesmo país para serem realizados no mesmo ano. Foi assim até a quarta edição, na Alemanha, em 1936 (ano em que Berlim sediou os Jogos de Verão e Garmisch-Partenkirchen sediou os Jogos de Inverno). Depois de duas edições canceladas por causa da Segunda Guerra Mundial (Sapporo 1940 e Cortina d’Ampezzo 1944), os Jogos passaram a ser realizados por países diferentes, mas continuaram a acontecer no mesmo ano. Em 1986 o COI decidiu intercalar os Jogos de Verão e de Inverno, realizados sempre nos anos pares. Assim, os Jogos de Albertville 1992 foram sucedidos pelos Jogos de Lillehammer 1994.
Os Jogos de Inverno sofreram mudanças significativas desde a sua criação. A ascensão da televisão como um meio global de comunicação melhorou o perfil dos Jogos. Foi também criado um fluxo de renda, através da venda de direitos de transmissão e publicidade, que tornou-se lucrativa para o COI. Isto permitiu que interesses externos, tais como empresas de televisão e patrocinadores influenciassem os Jogos. O COI teve de responder a críticas diversas e escândalos internos, bem como a utilização de substâncias dopantes por atletas. Houve um boicote político das Olimpíadas de Inverno. Nações também têm usado os Jogos de Inverno para mostrar a pretensa superioridade de seus sistemas políticos.
Os Estados Unidos sediaram os Jogos quatro vezes, mais do que qualquer outro país. Em seguida vem a França, com três edições. No total, dez países já receberam os Jogos de Inverno. A última edição ocorreu em Vancouver (Canadá), em fevereiro de 2010. A atual edição está sendo disputada no balneário de Sóchi, na Rússia, que também é a primeira cidade subtropical a receber os Jogos Olímpicos de Inverno. A edição de 2018 está marcada para o condado de Pyeongchang, na Coreia do Sul.

Esportes

Capítulo 1, do artigo 6 da edição de 2007 da Carta Olímpica define esportes de inverno como “esportes que são praticados na neve ou no gelo.”Ao longo dos anos, o número de esportes e eventos realizados nos Jogos Olímpicos de Inverno aumentou. Houve também esportes de demonstração, que são disputados durante os Jogos, mas para os quais não são concedidas medalhas. Desde 1992, uma série de novos esportes foram adicionados ao programa olímpico. Estes incluem patinação de velocidade em pista curta, snowboard, esqui estilo livre e moguls. A adição desses eventos ampliou o apelo dos Jogos Olímpicos de Inverno para além da Europa e América do Norte. Enquanto potências europeias, como a Noruega, Alemanha e a Rússia continuam a dominar os tradicionais esportes olímpicos de inverno, países como Coreia do Sul, Austrália e Canadá se tornaram potências emergentes nos novos esportes e os Estados Unidos se equilibram entre as duas vertentes.Os resultados são mais paridade no quadro de medalhas, mais interesse nos Jogos Olímpicos de Inverno, e maior audiência da televisão mundial.

Jogos Olímpicos de Inverno de 2014

Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, oficialmente Jogos da XXII Olimpíada de Inverno, acontecem entre 6 a 23 de fevereiro e têm como sede principal Sóchi e como subsede o resort da Clareira Vermelha, localizados no krai de Krasnodar, na Rússia. Os Jogos Paralímpicos estão sendo geridos pelo mesmo comitê organizador (SOGOC).
Esta é a segunda vez que a Rússia sedia as Olimpíadas e a primeira vez que sediará os Jogos Olímpicos de Inverno. Anteriormente, o país sediou dos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, enquanto ainda fazia parte da União Soviética. Sóchi é a primeira cidade subtropical a sediar os Jogos de Inverno, sendo conhecida como destino de verão por causa do seu clima moderado.
Os Jogos são realizados em dois clusters, o costeiro em Sóchi sediando os esportes de gelo e o das montanhas sediando os eventos de neve na Clareira Vermelha.
A preparação para os Jogos não envolveu apenas os locais de competição, mas também grandes obras nos sistemas de telecomunicações, potência elétrica, e transportes na área de Sóchi. Essas melhorias incluem a construção de várias arenas na costa do Mar Negro, no Vale Imeretinsky, além das infraestruturas na Clareira Vermelha, que também são novas.
Além disso, a preparação para os Jogos esteve envolvida em várias polêmicas, como o alto nível de corrupção por parte das autoridades russas, os altos níveis de poluição e os conflitos entre a comunidade LGBT e autoridades russas.
Esses são também os primeiros Jogos Olímpicos sob a presidência do alemão Thomas Bach a frente do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Parque Olímpico de Sóchi (Cluster do Litoral)

O Parque Olímpico de Sochi está localizado as margens Mar Negro, no Vale Imeretinsky, a apenas 4 km da fronteira da Rússia com a Geórgia. Os locais serão agrupados em torno de um lago artificial, onde estão localizadas a Praça das Medalhas e a Pira Olímpica, permitindo uma curta distância para todos os locais de competição. As novas instalações incluem:16
Estádio Olímpico de Fisht (40 000 espectadores) – Cerimônias de Abertura e Encerramento, premiações;17
Domo de Gelo Bolshoi (12 000 espectadores) – Hóquei no gelo;18
Shayba Arena (7 000 espectadores) – Hóquei no gelo;19
Centro de Curling Cubo de Gelo (3 000 espectadores) – Curling;20
Palácio de Patinação Iceberg (12 000 espectadores) – Patinação artística e patinação de velocidade em pista curta;21
Arena Adler (8 000 espectadores) – Patinação de velocidade.22
A Vila Olímpica principal, além do Centro Internacional de Mídia estão localizados também no Centro Olímpico de Sóchi.

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