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Obra “A Ressurreição” do Vaticano

É uma escultura de bronze vermelho produzida pelo artista italiano Pericle Fazzini

O monumento fica na Sala Paulo VI, no Vaticano, e assusta muitas pessoas. O objeto de decoração é uma escultura encomendada ao escultor Pericle Fazzini pelo Vaticano, em 1970, e inaugurada em setembro de 1977.

A arte completa a construção da Sala de Audiências Paulo VI e foi produzida para decorar o espaço desde então. O espaço serve para as Audiências Públicas do Papa.

A obra “Ressureição” é feita em bronze e latão, possui 20 metros de largura e sete metros de altura, com três metros de profundidade. Segundo o autor da arte, a peça mostra Jesus Cristo saindo de uma cratera produzida de uma explosão nuclear, com grande energia e violência, no Jardim do Getsêmani ou Horto das Oliveiras. O momento representando é quando o Senhor suou sangue devido à grande agonia que sentiu com a proximidade da morte.

Na obra, a estátua que representa Jesus está com um rosto sereno e braços abertos, como que abraçando a humanidade. A obra foi restaurada em 2011, para retirada de sujeira que se instalou no bronze da peça. Para comemorar a Páscoa em 2013, o Correio Vaticano lançou um selo postal retratando a escultura.

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RIO –  SANTOS | Lei Rouanet

O produto cultural deste projeto é um livro de arte fotográfica e textual impresso, acompanhada de uma exposição fotográfica, visando destacar muitas histórias, vilas de pescadores, praias intactas, matas preservadas, inúmeras cachoeiras, igrejas centenárias, museus, ilhas incríveis, tudo isso em 496 quilômetros de muitas curvas e agradáveis surpresas. As cidades que a compõem são a tradução da vida caiçara, a história da ocupação por várias tribos indígenas, a fundação das vilas na época do descobrimento, os ciclos da cana de açúcar, do ouro e do café, a figura do tropeiro, as fortalezas, ruínas e fortes, os piratas e corsários, os naufrágios, incluindo, festas populares e tradições desta bela região.

O livro fotográfico bem como a exposição irão retratar atrativos turísticos e culturais e históricos da região e com toda certeza deve mover, no tempo, a imaginação da população.

O projeto também valoriza através de textos e fotos a capacidade que uma estrada histórica tem de revelar particularidades da cultura e tradições locais, que se manifestam em museus, igrejas, fortes, festas populares e outras formas que fortalecem a identidade e autoestima da população, e colaboram para a divulgação e projeção da nossa cultura.

A DIVULGAÇÃO

O projeto será divulgado nos canais de mídia tradicionais por meio de assessoria de imprensa, que também realiza as postagens nas redes sociais tais como: Facebook e Instagram, com o objetivo de aproximar o público e gerar interação com o projeto, engajando seus ideais.

A exposição fotográfica

O ensaio fotográfico com põe-sed e 80 imagens em alta resolução, im pressasem Eco Solvente Vinil Adesivo Fosco + Placa de PS2 mm , na medida de 50 x 75 cm.

O livro impresso

Comformato artístico clássico, o livro de mesa conta com capa dura, medidade 28 x 28 cm, 116 páginas e tiragem de 3.000 exemplares.

Realidade Aumentada

CONTRA PARTIDA AOS PATROCINADORES

1. LIVRO FOTOGRÁFICO ARTÍSTICO
2. APLICATIVO DE REALIDADE AUMENTADA
3. A EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
4. ASSESSORIA DE IMPRENSA
5. CENTRIMETRAGEM

Mais Informações do Projeto no Link

RIO –  SANTOS | O encontro de curvas, histórias e encantos
Projeto já aprovado com valor de R$  124.800,00 (cento e vinte e quatro mil e oitocentos reais).
Proac ICMS n. 27307

Proac – ICMS
A empresa que recolhe ICMS pode ser patrocinadora contribuindo com até 100% do valor do projeto ao limite de 3% do que é devido pela pessoa Jurídica.

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MUSEU SANTA CASA

O produto cultural deste projeto é um livro de arte fotográfica e textual impresso, bem como de um aplicativo de realidade aumentada do mesmo, que poderá ser baixado gratuitamente da internet, visando destacar e valorizar a riqueza dos moveis e objetos do Museu Santa Casa de São Paulo.

O Museu Santa Casa de São Paulo visa resgatar a memória da instituição, que ao longo de séculos se mistura com a história da cidade, além de retratar a evolução da medicina no país, por meio de seu acervo.

O livro fotográfico irá retratar objetos de arte sacra, como por exemplo o crucifixo que era usado nas primeiras procissões da Misericórdia, o Ostensório conduzido pelo sacerdote e o sino de bronze que anunciava a chegada, móveis desde o império brasileiro, destacando-se a Cadeira da Madre, que ficava em altura superior as demais para manter o silencio no convívio espiritual, um dormitório completo usado como enfermaria do Século XIX, com toda certeza devem mover, no tempo, a imaginação da população.

A DIVULGAÇÃO

O projeto será divulgado nos canais de mídia tradicionais por meio de assessoria de imprensa, que também realiza as postagens nas redes sociais tais como: Facebook e Instagram, com o objetivo de aproximar o público e gerar interação com o projeto, engajando seus ideais.

A exposição fotográfica

O ensaio fotográfico com põe-sed e 80 imagens em alta resolução, im pressasem Eco Solvente Vinil Adesivo Fosco + Placa de PS2 mm , na medida de 50 x 75 cm.

O livro impresso

Comformato artístico clássico, o livro de mesa conta com capa dura, medidade 28 x 28 cm, 116 páginas e tiragem de 3.000 exemplares.

Realidade Aumentada

CONTRA PARTIDA AOS PATROCINADORES

1. LIVRO FOTOGRÁFICO ARTÍSTICO\
2. APLICATIVO DE REALIDADE AUMENTADA
3. A EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
4. ASSESSORIA DE IMPRENSA

Mais Informações do Projeto no Link

MUSEU SANTA CASA | Retratos e histórias de móveis e objetos de arte sacra
Lei n. 8.313/1991 – Lei Rouanet
Projeto Aprovado | Código do Projeto – 28775
Valor – R$ 186.120,00 ( cento e oitenta e seis mil, cento e vinte reais)
Publicado no Diário oficial em 01/08/2019

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PARAÍBA – CULTURA E GASTRONOMIA

O PROJETO

O projeto se resume em três produtos culturais que visam valorizar a riqueza da cultura e gastronomia da Paraíba, envolvendo todas as regiões do Estado: um livro de arte fotográfica e textual, a exposição fotográfica do mesmo, acompanhada do aplicativo de realidade aumentada.

A exposição será itinerante e passará pelas cidades de São Paulo, João Pessoa e Campina Grande.

A cultura paraibana se manifesta de várias formas: em tradições, festas populares, arte, a rica gastronomia, além das belezas naturais que ficam evidentes em todo o estado, da costa ao sertão.

O projeto tem como objetivo divulgar e colocar em evidência estes atributos, bem como as peculiaridades que marcam a história do povo paraibano.

Para capitanear essa viagem por sabores, cheiros e cultura, o projeto conta com o conhecimento do paraibano Fábio Maia.

Apresentador do programa para TV Borborema/SBT ” Degustando Conversas” e a coluna ” Planeta Sabor” do Jornal a União, Fábio trará em seus textos todo o sotaque de quem conhece a Paraíba e suas particularidades.

Fábio Maia é professor cursando pós-graduação em Gastronomia e cozinha autoral pela PUC/RS, palestrante e amante da boa gastronomia.

A DIVULGAÇÃO

O projeto será divulgado nos canais de mídia tradicionais por meio de assessoria de imprensa, que também realiza as postagens nas redes sociais tais como: Facebook e Instagram, com o objetivo de aproximar o público e gerar interação com o projeto, engajando seus ideais.

A exposição fotográfica

O ensaio fotográfico com põe-sed e 80 imagens em alta resolução, im pressasem Eco Solvente Vinil Adesivo Fosco + Placa de PS2 mm , na medida de 50 x 75 cm.

O livro impresso

Comformato artístico clássico, o livro de mesa conta com capa dura, medidade 28 x 28 cm, 116 páginas e tiragem de 3.000 exemplares.

Realidade Aumentada

CONTRA PARTIDA AOS PATROCINADORES

1. LIVRO FOTOGRÁFICO ARTÍSTICO\
2. APLICATIVO DE REALIDADE AUMENTADA
3. A EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
4. ASSESSORIA DE IMPRENSA

PARAÍBA – CULTURA E GASTRONOMIA
Projeto Aprovado Pronac número 183905
Captação aprovado R$ 318.691,23
Projeto Detalhado no link: https://tpeventos.com.br/wp-content/uploads/2020/02/Apresentação-Paraiba-Cultura-e-gastronomia-TP-Eventos.pdf

Informação da Lei Rouanet (8.313/91)

Contato:
Eduardo Temperini Pereira
(11) 2674-5050 | (11) 97028-0077
edu@tpeventos.com.br

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História do Carnaval

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.

Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.

As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.

A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.

Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.

Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell’arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.

A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

História do Carnaval

Stan Lee | †

Stanley Martin Lieber, mais conhecido como Stan Lee (Nova Iorque, 28 de dezembro de 1922 — Los Angeles, 12 de novembro de 2018), foi um escritor, editor, publicitário, produtor, diretor, empresário e ator norte-americano. Foi editor-chefe e presidente da Marvel Comics antes de deixar a empresa para se tornar presidente emérito da editora, bem como um membro do conselho editorial. Lee também era conhecido por fazer várias aparições em filmes da Universo Cinematográfico Marvel.

Em colaboração com vários artistas, incluindo Jack Kirby e Steve Ditko, cocriou diversos super-heróis incluindo o Homem-Aranha, Hulk, Doutor Estranho, Quarteto Fantástico, Demolidor, Pantera Negra e os X-Men.

Além disso, ele desafiou a organização de censura da indústria de quadrinhos americana, o Comics Code Authority, indiretamente levando-a a atualizar suas políticas. Lee liderou a expansão da Marvel Comics de uma pequena divisão de uma editora para uma grande corporação de multimídia.

Stan Lee foi introduzido no Will Eisner Award Hall of Fame em 1994, no Jack Kirby Hall of Fame em 1995 e recebeu uma National Medal of Arts em 2008.

Nascimento: 28 de dezembro de 1922, Manhattan, Nova Iorque, EUA
Falecimento: 12 de novembro de 2018, Cedars-Sinai Medical Center, Los Angeles, Califórnia, EUA
Cônjuge: Joan B. Lee (de 1947 a 2017)
Livros: Incrivel, Fantastico, Inacreditavel, MAIS
Filhas: Joan Celia Lee, Jan Lee

Madeleines (de Proust)

A “madeleine” de Commercy nasceu (ou tornou-se famosa) nas cozinhas de Estanislau I da Polônia, por volta de 1750. Este deposto rei da Polónia, semi-exilado no leste de França, viu de repente a sua filha Maria tornar-se rainha de França, pelo casamento com o duque de Bourbon, que se tornou no rei Luís XV de França. Desta forma, Stanislas tornou-se facilmente duque da Lorena, melhorou a cidade de Nancy em termos arquitetónicos, estando aí sepultado.

Desta forma, é muito possível que um simples doce regional se tivesse “notabilizado”, primeiro na corte do duque da Lorena, depois na do rei de França. O certo é que não se sabe se teria sido alguns dos cozinheiros do duque a “inventar” a iguaria, ou quem teria sido, como se queixava em 1843 o historiador Charles Dumont.

A HISTÓRIA DAS MADELEINES

Em 1755, Stanislas, o Rei da região da Lorraine, organiza um jantar. No meio da festa, o pâtissier da corte briga na cozinha e pede demissão, deixando a refeição sem sobremesa.

Para resolver o problema, uma jovem serviçal que trabalhava ali faz um bolinho que era receita da sua família.

Quando come o doce, o rei pergunta quem fez a sobremesa. A jovem se apresenta, ainda com as mãos sujas de farinha. O rei pergunta o nome da receita e a moça diz que não tem um nome, que é uma receita tradicional de sua cidade, Commercy, em dias de festa. O rei então pergunta o seu nome e ela responde: Madeleine. A partir daí esses bolinhos, em forma de concha, ficaram conhecidos como madeleines de Commercy.

Receita de madeleines

Para 20 madeleines
Preparação: 10 min
Tempo de cozimento: cerca de 15 minutos
Dificuldade: Fácil
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Ingredientes:

100 g de manteiga + para um pouco para untar
1/4 limão (ou outro sabor: baunilha, água de flor de laranja…)
2 ovos
120g de açúcar
100g de farinha
3g de fermento em pó
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Preparação:

1. Pré-aqueça o forno a 220°C (terma. 7-8).
2. Em uma panela pequena, derreta a manteiga em fogo baixo. À parte raspe a casca de 1/4 de limão.
3. Em uma tigela, bata os ovos e o açúcar até obter uma mistura espumosa. Adicione a farinha e o fermento peneirado, mexendo sempre. Despeje a manteiga devagar (para evitar deixar cair o soro de leite). Por fim, adicione as raspas de limão e misture bem.
4. Unte a forma de madeleine. Preencha com 2/3 da massa. Asse em forno a 220°C durante 5 minutos, em seguida, abaixe a temperatura para 200°C e cozinhe por 10-15 minutos.
5. Desenforme ainda quente e deixe esfriar antes de servir.
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Dica:

Se você não usar toda a massa de madeleine no mesmo dia, você pode mantê-la na geladeira e assá-la mais tarde.

Prêmio Caio 2016

Prêmio Caio Incrições
O Prêmio Caio® é apoiado oficialmente pelas entidades representativas dos segmentos de eventos, promoção comercial, marketing promocional e turismo de negócios: ABBTUR, ABETAR, ABLA, ABRACE, ABRACOR, ABRACORP, ABRAFEC, ABRAJET, ABRASEL, ABREMAR, ADVB, ANETUR, ANSEDITUR, BRAZTOA, EVENTPOOL, FBHA, FENACTUR, FENADVB, FOHB, FORNATUR, IBEV, IFEA, IRES, OBME, RESORTS BRASIL, SINDEPAT e SINDIPROM.
O “Oscar dos Eventos” foi criado em 1999, com o objetivo de incentivar, reconhecer e valorizar o trabalho de empresas e profissionais da Indústria Brasileira de Eventos e Turismo, proporcionando reconhecimento em seu segmento e na mídia.
Sinônimo de qualidade, o Prêmio Caio® é a única premiação no setor, o que faz com que sua importância seja ainda maior. Prêmio Caio® tem como missão promover, difundir e aprimorar a utilização de uma das mais modernas e eficazes ferramentas de marketing à disposição das empresas: a promoção comercial, o marketing promocional, o turismo de negócios e os eventos, elegendo as melhores empresas, profissionais e empreendimentos destes setores no país.
Além disso, o Prêmio Caio® também objetiva: resgatar a memória e preservar a cultura do setor; estimular a atividade como um todo; realizar um grande encontro entre todos os envolvidos com o setor no país; promover a cidade-sede onde é realizada a premiação, seus locais e seus equipamentos para eventos.

POR QUE CAIO?

O nome do prêmio é uma homenagem a Caio de Alcantara Machado, profissional pioneiro na área de eventos e feiras de negócios, criativo e bem-sucedido no lançamento de novos produtos, promoção e organização de eventos. Caio enfrentou muitas dificuldades até atingir seus objetivos. Seus trabalhos, sempre reconhecidos, foram premiados diversas vezes, incluindo o prêmio Homem de Marketing do Ano, que arrematou seis vezes, e a Legião de Honra da França.

POR QUE JACARÉ?

O formato do prêmio entregue anualmente aos melhores profissionais e empresas de eventos foi inspirado na frase “Um dia vai dar jacaré”, ouvida por Caio Alcantara Machado de um apostador contumaz, tornando-se sua marca registrada. Essa expressão é conhecida entre as pessoas que convivem com feiras e eventos e virou uma identificação carinhosa para Caio. Através dos tempos, dezenas, centenas de quadros e alegorias de jacarés foram se espalhando por seu escritório, presenteadas por seus amigos e admiradores.

Jurado

Convite - Eduardo Temperini Pereira

Inscrições
Site do Prêmio

Edição de 2018

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Ayrton Senna, há 22 anos R.I.P.

Tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna morreu durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola. O brasileiro perdeu o controle de sua Williams e bateu na curva Tamburello.

Ayrton Senna – A História em 1 Minuto

Durante os 10 anos de carreira, uma imagem de Senna a cada vitória se transformou em uma marca: a bandeira do Brasil tremulando na mão. “(O que me lembra ele) é a cena do cockpit com a bandeira fora”. “É a procura da bandeira, o falar do país, a maneira de se posicionar. E uma outra coisa: não falar o que você faz. As pessoas falam por você”.

Ayrton Senna

Canal Senna TV – Trailer 2016

Esse é o Senna TV, é um canal sobre o maior piloto de automobilismo de todos os tempos!

Para inaugurar o Senna TV, nada melhor do que bater um papo sobre a estreia de nosso tricampeão mundial com um jovem estreante da Formula 4, o piloto Giuliano Raucci.

Ayrton Senna superou até mesmo as barreiras do automobilismo! Em uma conversa com a ex-jogadora Magic Paula, falamos sobre como ele inspira esportistas de todo o mundo em diversas categorias.

Ayrton Senna Documentário – The Right To Win