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O Presunto Jamón

Presunto é um produto alimentar do ramo da charcutaria, formado pela perna inteira do porco, que é curada, por vezes apenas com sal, outras vezes temperada com condimentos e até fumada. Dependendo do tipo de cura, do grau de secagem e das condições de armazenagem, o presunto pode manter-se com boas características organolépticas durante períodos longos e ser consumido, tanto fatiado em sanduíches ou como aperitivo duma refeição, ou ainda fazendo parte de outra preparação culinária.

A conservação de alimentos com sal, retirando-lhes uma parte da água e evitando o crescimento de bactérias ou outros organismos que possam deteriorá-los, é um processo muito antigo, tanto que foi descrito por Marco Pórcio Catão no século II ou III a.C. na sua obra “De Agricultura”. Os latinos chamavam a este produto “perexsuctum”, com o significado de “enxuto” ou “privado de água”, palavra que se tornou em “presunto”, em português e “prosciutto”, em italiano.

Espanha

O presunto (em espanhol: jamón) é um produto tradicionalmente muito consumido na Espanha, pelo que existem diversos modos de fabrico e denominações. Em traços gerais, podem distinguir-se dois grandes tipos de jamones, segundo a raça do porco usada: o porco ibérico (usualmente designado em Portugal por porco preto ou pata negra) para o jamón ibérico (presunto ibérico) e porco branco para jamón serrano.

As principais características do presunto ibérico, que o distinguem pela sua qualidade, derivam da pureza da raça dos animais usados, da criação em regime extensivo e em dehesas (pastagens de montado) onde podem mover-se livremente, da alimentação dos animais e da cura, que é nomeadamente dura entre 8 e 36 meses. O jamón ibérico distingue-se dos restantes tipos de presunto pela sua textura, aroma e sabor singulares e distinguíveis, embora o sabor varie conforme a quantidade de bolota ingerida pelo porco e do exercício físico que ele tenha feito.

Geralmente a classificação dos presuntos espanhóis baseia-se na quantidade de bolota usada na alimentação dos porcos antes do abate. A classificação oficial para os jamones ibéricos agrupa-os em: Jamón Ibérico de Cebo, Jamón Ibérico de Cebo Campo, Jamón Ibérico de Recebo e Jamón Ibérico de Bolota. Algumas regiões com tradição de elaboração de presunto criaram, em conjunto com o Ministério do Meio-ambiente e Meio Rural e Marinho, as “Denominações de Origem”, que exigem e controlam o cumprimento de determinadas características para que possam levar o selo de qualidade. As denominações de origem reconhecidas do porco ibérico são: Jamón Ibérico D.O. de Huelva, Jamón Ibérico D.O. Los Pedroches, Jamón Ibérico D.O. de Guijuelo, e Jamón Ibérico D.O. Dehesa de Extremadura. As denominações de origem estão protegidas legalmente pelo Regulamento Europeu (CE) nº 510/2006 do Conselho da União Europeia.

Além das denominações de origem oficiais, existem diferentes denominações comerciais conhecidas pelo consumidor espanhol, mas frequentemente confundidas pela sua ambiguidade, como são os casos do “Jamón de Pata Negra”, “Jamón de Jabugo” (ou de de Huelva) ou “Jamón 5J”. Para avaliar sua qualidade só existe a classificação oficial, a qual deve constar na etiqueta identificativa da peça (anilha).

O jamón serrano ou jamón branco procede de variedades de porco branco, e distingue-se facilmente pela cor da pele do pernil. Denomina-se serrano quando se cura em clima de serra, frio e seco. Atualmente está regulado pelo Regulamento comunitário 2082/92, no qual se definem as características do processo e do produto acabado. Distinguem-se três qualidades de jamón serrano, segundo a sua cura: bodega (adega), reserva e grande reserva. Entre os jamones serranos mais famosos encontram-se os das províncias de Granada e de Salamanca, mas são produzidos em muitas outras regiões, dentre as quais cabe nomear as denominações de origem de Jamón de Teruel, em Aragão e o Jamón de Trevélez (IGP), na Andaluzia, além de outras produções sem denominação mas com tradição jamonera como o jamón de chato de Múrcia ou o jamón de porco Duroc.

Portugal

As principais variedades em Portugal são o de Chaves, Barroso, Barrancos, e Vinhais.

Os primeiros registos referentes ao presunto remontam ao Império Romano, embora os primeiros porcos da península Ibérica tenham sido trazidos pelos Fenícios. As atuais raças resultam do cruzamento destes porcos com os javalis que por cá existiam.

As condições naturais de criação destes porcos, feita em regime extensivo, com alimentação constituída pelos produtos naturais das regiões onde crescem, confere à sua carne características próprias e diferenciadas, ocorrendo o abate entre os dezasseis e os dezoito meses.

Presuntos com DOP

Foram reconhecidos com Denominação de Origem Protegida (DOP), de acordo com as normas da União Europeia, os seguintes presuntos:

Presunto de Barrancos;
Presunto do Alentejo e Paleta do Alentejo.

Presuntos com IGP

Foram reconhecidos com Indicação Geográfica Protegida (IGP), de acordo com as normas da União Europeia. os seguintes presuntos:

Presunto de Barroso;
Presunto de Campo Maior e Elvas e Paleta de Campo Maior e Elvas;
Presunto de Santana da Serra e Paleta de Santana da Serra;
Presunto de Vinhais ou Presunto Bísaro de Vinhais;
Foi ainda apresentada, em meados de 2012, a candidatura do Presunto de Melgaço.

Outros presuntos

Presunto de Chaves
A principal área geográfica de produção do presunto de Chaves abrange os concelhos de Chaves, Boticas, Montalegre e Valpaços, no distrito de Vila Real. Uma zona que engloba também a região do Barroso, de onde é originário o Presunto de Barroso IGP.

Apesar das suas qualidades o presunto de Chaves não possui a distinção de Denominação de Origem Protegida ou de Indicação Geográfica Protegida.

A difusão do presunto de Chaves no mercado português teve início em 1910, quando uma família local o começou a comercializar em Lisboa. O auge de popularidade deste produto teve lugar nas décadas de 1960 e 1970. Na década de 1980, o presunto de Chaves viu chegar um período de declínio, motivado por quedas na produção, migrações das populações rurais antigamente associadas à produção artesanal, desrespeito pelos processos tradicionais, no que diz respeito à salga e à alimentação dos porcos, e, ainda, à introdução de presunto espanhol no mercado português. A produção baseia-se no consumo local, mas existem esforços para que num futuro próximo ganhe expressão no mercado, através da modernização da sua produção e da sua comercialização.

Para que a carne destinada ao presunto seja produzida de acordo com as regras em vigor, destacam-se, designadamente, o controle e a identificação dos animais, o saneamento e a assistência veterinária, todo o sistema de produção, a sua alimentação e as condições no abate, a forma de cura e o tratamento necessário para obtenção do produto final, o presunto.

Itália

Prosciutto é a palavra italiana para presunto, embora muitas pessoas não-italianas associem esta palavra com um tipo especial de presunto; na realidade, o prosciutto do norte da Itália é curado apenas com sal e seco ao ar durante um período que pode chegar a dois anos. Na Itália, o termo “prosciutto” refere-se principalmente ao produto não cozinhado, também conhecido como “prosciutto crudo”, que é consumido em fatias muito finas, tanto como antepasto ou misturado noutra preparação culinária; diferentemente, o “prosciutto cotto”, ou “presunto cozido” é o mesmo que fiambre.

Há diferentes tipos de prosciutto e muitos deles são considerados com Denominação de Origem Protegida. Um dos mais conhecidos é o presunto de Parma, para o qual os porcos devem ser alimentados com coalho e soro do queijo parmesão. Outros presuntos com origem protegida são o San Daniele, da região de Friuli, o Prosciutto Veneto Berico-Euganeo, do Veneto, e o “Prosciutto Toscano” (da Toscânia). O Prosciutto di Norcia, do sul da região da Úmbria, tem o estatuto de Indicação Geográfica Protegida.

Bulgária

O Elenski but (ou perna Elena) é um presunto seco curado da cidade de Elena, no norte da Bulgária, sendo popular em todo o país. A carne apresenta um sabor específico e pode ser preservada ao longo de diversos anos, devido tanto ao processo original de fabricação do produto, como às condições climáticas da parte da Cordilheira dos Bálcãs, onde Elena está localizada.

China

A existência do presunto seco chinês tem sido relatada desde a dinastia Sung, sendo este usado em muitos pratos. Existiam diversos tipos durante a dinastia Qing, sendo usados em pratos de presunto estufado (火腿炖肘子) e vegetais, ou para uma diversificada quantidade de sopas, além da importante Sopa asiática. Um dos mais famosos presuntos chineses é o presunto Jinhua, um presunto seco curado, o qual é usado para produzir um prato conhecido como “Buda saltando sobre uma parede”. O presunto Jinhua é usado na culinária chinesa para dar sabor de cozido e assado aos alimentos, bem como para fazer bases para caldos e sopas. O presunto foi premiado pela primeira vez em 1915 na Panama International Merchandise Exhibition.

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Motor Keppe | Norberto Keppe

Recebe este nome porque foi desenvolvido segundo princípios inovadores que surgiram da pesquisa do cientista Norberto Keppe sobre a física, e expostos em sua obra “A Nova Física da Metafísica Desinvertida”, escrita em 1996, na França.

A tecnologia Keppe Motor não prevê limites de aplicação no seu desenvolvimento e pode conferir eficiência tão próxima de 100% quanto se deseje, tanto para motores de alta como de baixa potência, bastando para isso apenas investir em configurações e materiais que lhe sejam mais adequados. Sabemos que, por limitações da tecnologia de motores convencionais, as eficiências maiores são atingidas apenas por motores de grande potência, sendo que os pequenos apresentam eficiência muito aquém do desejado.

Qual a importância do KEPPEMOTOR?

As mudanças climáticas já são evidentes e isso nos faz mais conscientes sobre a importância de encontrarmos fontes de energia mais eficientes e sustentáveis. Num futuro muito próximo, somente motores de alto desempenho poderão ser comercializados, de maneira a cumprir regulamentos e acordos que já estão sendo implementados por governos de muitos países.

O Keppe Motor surge como resposta às demandas destes novos padrões globais, pois oferece até 90% de economia de energia.

O benefício trazido por um motor que economiza até 90% de eletricidade para o meio ambiente e para a economia de uma nação é evidente. Os motores elétricos de baixa potência são os mais utilizados pois acionam eletrodomésticos, ferramentas elétricas, bombas hidráulicas, sistemas de refrigeração doméstica, etc. Eles somam centenas de milhões em todo o mundo e estão diretamente vinculados ao desenvolvimento de um país ou região, pois com o aumento do poder aquisitivo das famílias, mais motores são proporcionalmente adquiridos.

O Keppe Motor representa a melhor opção para os governos que têm que garantir energia elétrica para suas populações em desenvolvimento.

Além disso, o consumo reduzido do Keppe Motor permite sua utilização em pequenos sistemas de bombeamento de água e refrigeração, quando conjugado a um sistema de baterias e placas fotovoltaicas em regiões remotas onde o sol é abundante e a rede pública se faz ausente. Inúmeros projetos de sistemas auto-sustentáveis com energia solar poderiam ser implementados pelos governos com o Keppe Motor, levando mais conforto e dignidade às populações mais carentes do mundo todo.

O impacto do uso da tecnologia Keppe Motor no consumo de energia é impressionante. Vejamos este exemplo:

No Brasil, são comercializados anualmente cerca de 5 milhões de novos ventiladores de teto de uso residencial e comercial. Se todos estes ventiladores utilizassem a tecnologia Keppe Motor no período de 1 ano o resultado seria o seguinte:

Consumo anual de energia de novos ventiladores – uso 4 horas | 510 GWh/ano

Consumo anual de energia de novos ventiladores com Keppe Motor – uso 4 horas | 20 GWh / ano

Economia anual de energia resultante desta substituição | 490 GWh/ano

Com o uso de motores Keppe Motor em novos ventiladores de teto no Brasil, haveria uma economia de 490 GWh/ano. Isso corresponde a:

Produção Energética Economizada a 490 GWh/ano | 1470 GWh/ano

Usina Geradora Equivalente para produzir 1470 GWh/ano | 165 MW

Produção de Energia Equivalente de uma Usina Termelétrica | Queima de 2,9 milhões de Barris de Petróleo

Emissão Evitada de C02 | 71.400 toneladas de CO2

Esta Emissão Evitada é o Equivalente ao Plantio de | 451.000 árvores

Eficiência energética

Considerando-se o aspecto Eficiência Energética, podemos destacar as principais relevâncias, citadas abaixo:

Para a indústria Mundial: Significa um “up grade” tecnológico em linhas inteiras de produtos tradicionais, além de viabilizar soluções inovadoras até então impossibilitadas pelas limitações das tecnologias motrizes vigentes.

Para as distribuidoras de energia: Qualquer ação que reduza o consumo de energia traz o benefício de uma postergação de investimentos no atendimento dos consumidores, pode-se com a mesma estrutura suprir os uma quantidade maior, desde que esses tenham um uso mais eficiente de energia;

Para as entidades e profissionais: Capacitar pesquisadores em desenvolver produtos, absolutamente, focados em eficiência energética e o aprofundamento acadêmico em estudos de modelagens matemáticas, são exemplos da ampla gama de possibilidades necessárias para o perfeito entendimento científico e a difusão desta inovação tecnológica
O resultado dessa pesquisa pode mostrar um motor que pode ser estudado em outras aplicações, aumentando o desenvolvimento tecnológico da instituição;
a comunidade científica será o entendimento da aplicação dos efeitos da ressonância em uma conversão eletromecânica de energia, ou seja, em motores elétricos.

Para o consumidor final: O uso de produtos eletrodomésticos com a tecnologia Keppe Motor, altamente eficientes, alimentados pela rede elétrica ou fontes alternativas de energia –Painéis Fotovoltaicos, Eólica, Biomassa – reduzindo drasticamente as contas de energia.

Para o país: Ter produtos com uma tecnologia inovadora de concepção nacional, capacitando a indústria nacional a competir no mercado mundial, aumentando o desenvolvimento tecnológico nacional e gerando mais empregos.

Keppe Motor – Parte 1/3

Keppe Motor – Parte 2/3

Keppe Motor – Part 3/3

Sobre a tecnologia Keppe Motor

O Keppe Motor recebeu este nome porque foi desenvolvido com base nos princípios descritos no livro “A Nova Física da Metafísica Desinvertida”, escrito pelo cientista e pesquisador Norberto Keppe em 1996. A teoria da Nova Física de Norberto Keppe é corajosa e profética, pois reformula todos os princípios fundamentais da ciência e abre o caminho para levar a humanidade a níveis altíssimos de desenvolvimento tecnológico e social.
Neste fantástico livro, Dr. Norberto Keppe delineia a base para uma nova física que transcende completamente os postulados de Newton e Einstein e até mesmo os conceitos propostos pela
física quântica. Ele desinverte a fórmula de Einstein (E=mc2) afirmando que a matéria tem origem na chamada energia escalar que existe em todo o universo. Sua fórmula passou a ser: M=RE/TS, ou seja, a matéria é formada pela ressonância magnética conforme o tempo e o espaço. Segundo Keppe, pode-se notar a inversão que Einstein cometeu, inspirado em Isaac Newton, ao colocar a formação da energia advinda do elemento material, motivo pelo qual a natureza de nosso planeta está sendo destruída.
A originalidade da tecnologia Keppe Motor está no uso do conceito de ressonância para a otimização de sua eficiência. Assim, pelas mãos dos engenheiros Cesar Soós, Roberto e Alexandre Frascari da Associação STOP a Destruição do Mundo que encontraram uma forma de capturar a energia escalar estabelecida por Nikola Tesla (e chamada de energia essencial ou divina por Keppe), nasce uma nova categoria de motores elétricos denominados industrialmente de motores RC (Corrente Ressonante).
Os ventiladores Keppe Motor Universe turbo são os primeiros produtos equipados com a tecnologia Keppe Motor. A sua linha de ventilação já conta com mais de 100 produtos residenciais, comerciais e industriais.
Keppe Motor já tem a sua patente reconhecida em alguns países como EUA, China, Rússia e México.

Para informações adicionais acesse www.keppemotor.com e www.stop.org.br/site.