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Glossário do Mundo CORPORATIVOS!!!

Glossário

Confira a lista com os jargões usados no mundo corporativo e seus significados

A

Agregar valor: incorporar ao trabalho algo que o qualifique ou o torne mais sofisticado.

Alavancar: impulsionar um negócio, mas pode significar estar além da sua capacidade.

Alinhar: garantir que todas as partes envolvidas estejam atuando com o mesmo propósito e seguindo as mesmas diretrizes.

Avaliação 180 graus: análise de desempenho feita por líderes e clientes internos e externos.

Avaliação 360 graus: feita por chefes, clientes e subordinados.

B

Background: experiência e conhecimento pessoal ou profissional.

Benchmarking: comparação de produtos, serviços e práticas com os melhores do mercado.

Branding: trabalho de construção e fortalecimento de marcas no mercado.

Brainstorming: termo em inglês que significa tempestade cerebral, representa uma oportunidade para expor ideias livremente, sem censura, como ponto de partida para um projeto.

Briefing: usado como sinônimo de relatório, é o resumo de informações feito a partir de coleta de dados.

Budget: orçamento.

Brilho no olho: expressão para caracterizar profissional motivado ou muito empenhado.

Business plan: plano de negócios.

Business unit: unidade de negócios.

C

Capital intelectual: valor do que um determinado profissional sabe, conhece e aplica.

Capacitação: curso ou treinamento profissional.

Case: estudo de caso. Uma história que descreve assunto vivido pela empresa.

CEO (Chief Executive Officer): sigla para denominar o profissional que ocupa o cargo mais alto na hierarquia da empresa.

Clima organizacional: características do ambiente de trabalho percebidas pelos funcionários que influenciam seu comportamento.

Coaching: treinamento feito por um consultor de carreira chamado de coach (treinador, em inglês) que visa o crescimento profissional por meio de cumprimento de metas.

Cultura organizacional: hábitos e crenças que refletem no comportamento dos funcionários e está ligado à missão e aos valores da empresa.

Colaborador: sinônimo de funcionário ou empregado.

Comoditização: é um tratamento padrão para atividades ou produtos, o oposto de customizar (adaptar a necessidades específicas). Vem da palavra commodity (insumo básico).

Competências: conjunto de conhecimentos, habilidades, comportamentos e aptidões do profissional.

D

Deadline: prazo final.

Disruptivo: processo ou produto que muda a forma de consumo e revoluciona o mercado

Downsizing: em português, encolhimento. Técnica que tem por objetivo o a redução dos níveis hierárquicos de uma organização.

E

Endereçar: se alguém lhe pedir para endereçar algum assunto, não se limite a repassar. Ao ser aportuguesada da expressão em inglês “to adress”, quer dizer que é preciso achar uma forma de resolver a questão .

Endomarketing: marketing interno que visa informar, motivar e conscientizar os funcionários.

Empowerment: delegação de poderes de decisão, autonomia e participação dos funcionários na administração das empresas. A versão aportuguesada “empoderamento” também é usada.

Está no DNA: processo, modelo ou forma de atuação já incorporados à cultura da empresa, ao modo de a organização atuar.

Expertise: sinônimo de especialidade. Também pode se referir ao conhecimento técnico de um profissional.

F

Feedback: usada como sinônimo de “retorno”, é uma ferramenta de gestão por meio da qual se faz uma avaliação do desempenho de um profissional.

Follow up: acompanhar uma discussão ou um debate, retomar temas em busca de uma solução. Também pode significar acompanhamento de projeto, negócio ou cliente, revisão de tarefas que ficaram pendentes.

G

Ganha-ganha: situação, projeto ou ação no qual todos os envolvidos são beneficiados.

H

Headhunter: caçador de talento.

I

Insight: usa-se esse termo quando se tem uma ideia não convencional ou se encontra a solução para um problema.

Interface: em recursos humanos, significa o meio capaz de promover a ligação ou interação entre dois ou mais grupos.

J

Job: trabalho eventual ou sazonal, que não é fixo.

Job rotation: rodízio de funções ou de departamentos.

Job description: atividades vinculadas ao cargo

K

Know-how: conhecimento.

L

Layout: plano, arranjo, esquema, design ou projeto.

M

Mentoring: acompanhamento de um profissional mais experiente (mentor) para dar conselhos e orientar a carreira.

Meritocracia: política de promoção e recompensas baseada no desempenho e nas contribuições do funcionário.

N

Networking: rede de contatos.

O

Outplacement: quando a empresa acompanha eventuais demissões com aconselhamento, orientação e estímulo para recolocação no mercado.

On-the-job: treinamento realizado dentro da área ou do departamento de atuação.

Ombudsman: profissional ou departamento que tem a função de receber críticas, sugestões e reclamações da empresa. Media conflitos entre as partes.

Outsourcing: mão de obra terceirizada com o intuito de reduzir os custos internos.

P

Pensar fora da caixa: ter ideias diferentes das convencionais, propor soluções nunca testadas.

Performar: da palavra performance, e é usado no sentido de atingir o bom desempenho esperado no trabalho.

Período sabático: quando o profissional decide se afastar do trabalho por um tempo prolongado, com expectativa de retorno.

Proativo: profissional que em vez de apresentar problemas aponta soluções ou toma iniciativas sem esperar ordens.

Q

Quebra de paradigma: parente do ‘pensar fora da caixa’,refere-se a buscar soluções fora dos padrões.

R

Resiliência: capacidade de superar obstáculos sem surtar e contribuindo para a mudança.

S

Sinergia: trabalho em conjunto, que envolve vários setores ou profissionais da empresa.

Schedular: do termo em inglês schedule (agenda), é agendar.

Startar: significa dar início, vem da palavra em inglês start (começar).

Supply chain: gerenciamento de cadeia de suprimentos.

T

Team building: espírito de equipe.

To do: lista de afazeres.

Tropicalizar: adaptar estratégias da matriz estrangeira à cultura do Brasil.

Turnover: rotatividade, ou movimento de admissões e desligamentos de funcionários.

W

Workaholic: pessoa viciada em trabalho.

Livro “Parque das Emas, no coração do cerrado”

O livro terá distribuição gratuita, garantindo assim a democratização de acesso a todas as classes sócio-econômicas. Será distribuído em escolas públicas de ensino médio e em bibliotecas públicas, além dos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) dos municípios da zona de influência do Parque (Mineiros, Chapadão do Céu, Serranópolis, em Goiás e Chapadão do Sul e Costa Rica, em Mato Grosso do Sul).

OBJETIVO

Publicar um livro de fotografias e textos sobre o Parque Nacional das Emas,a maior unidade de conservação do bioma cerrado do mundo, propondo a discussão da relação que a comunidade produtora do agronegócio vizinha tem com o parque e as consequencias para o meio ambiente desse relacionamento, não só para o Parque como também para toda a política de preservação ambiental em curso no país.
O livro terá o formato 21×28 cm com cerca de 170 páginas em papel couchê e totalmente a cores. Será ilustrado com mais de 100 (cem) fotografias (a cores e em preto e branco) da paisagem, dos campos, do cerrado, das águas, dos bichos e dos homens da comunidade vizinha ao Parque. Terá textos de apoio, com a introdução de cada capítulo fotográfico das fisionomias do parque e da ocupação antrópica das terras vizinhas, apresentando suas características de forma descritiva e literária.
Graficamente o livro terá orientação vertical, com parte das fotografias sendo apresentadas em páginas duplas, para que a obra garanta sua característica artística ao mesmo tempo em que facilite e atraia a atenção do leitor para seus textos.

JUSTIFICATIVA

Depois de mais de 30 anos de conhecimento e visitas fotográficas frequentes ao Parque Nacional Emas e às comunidades do seu entorno, decidi publicar esse livro e compartilhar a maravilhosa experiência de fotografar sua paisagem, seus viventes e os homens e mulheres que o cercam, para deixar registrada a beleza cênica de sua natureza e a realidade produtiva das comunidades em sua vizinhança. O sentido da publicação é que a obra tenha o viés prático de despertar nas novas gerações a importância da preservação do bioma cerrado e alertar para os impactos da relação da produção moderna com a natureza.

SINOPSE DA OBRA

“Parque das Emas, no coração do Cerrado”, descreve em fotografias e textos a maior unidade de conservação do cerrado no mundo, bioma que é o segundo em extensão do Brasil. Com sua terra primitiva, sua fitofisionomia preservada e seus campos sem fim em estado natural há milhões de anos, o Parque vive hoje seu maior desafio desde sua criação em 1961, que é o de sobreviver à expansão frenética da ciranda produtiva do agronegócio no seu entorno. A proposta do livro é mostrar sua paisagem, seus viventes e o trabalho do homem em seus limites, descrevendo imagética e literariamente esse desafio e impactos para o ambiente e para o desenvolvimento econômico.
São mais de cem fotografias produzidas com olhar artístico e rigor técnico, grande parte ampliada em páginas duplas, que revelam a beleza cênica de sua natureza única e encantadora, além da atividade humana em seu entorno.
O livro está dividido em quatro partes, todas ilustradas com fotografias e apoiadas em bibliografia de caráter científico, acadêmico e da literatura regional brasileira. São fotografias da paisagem, da fauna, da flora, dos rios e dos elementos humanos que compõe a natureza e o território do Parque:

Parte I – Introdução Nota do Autor, Apresentação Prefácio
Sumário
Parte II – o Meio A Paisagem
Os Campos
O Cerrado
As Águas Os Bichos
Parte III – o Homem
A Ocupação Humana do Entorno Entrevistas
A Terra
Parte IV – Encerramento Considerações finais
Índice das fotografias
O Autor
Bibliografia
Agradecimentos

DETALHAMENTO DOS CAPÍTULOS

Parte I – Introdução – Nota do Autor

O autor descreve sua relação com o Parque das Emas, em análise temporal e espacial, narrando desde o primeiro contato, suas experiências renovadas em cada viagem ao interior da reserva, histórias pessoais, o testemunho das transformações ocorridas no entorno a partir dos anos 80 do século XX, o frágil equilíbrio entre homens e natureza nas comunidades vizinhas, o questionamento da real utilidade da existência do parque e sua motivação em produzir o livro;

– Apresentação

Dois textos de apresentação feitos pelo patrocinador e por renomado fotógrafo brasileiro;

– Prefácio

Texto feito por escritor da Academia Goiana de Letras e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás;

– Sumário

Índice dos capítulos

Parte II – o Meio – A Paisagem

Análise da conceituação teórica da paisagem enquanto elemento geográfico e sócio- cultural, descrição das diversas fisionomias paisagísticas no Parque, o clima, sua formação, sua evolução geomorfológica e geológica e seu sentido como código presente e testemunho do passado, resultado de interações dinâmicas naturais;

– Os Campos

Breve histórico dos campos desde o Brasil colonial, seu uso como referência geográfica para os bandeirantes, viajantes e colonizadores, sua similaridade com a savana africana, a descrição de sua composição fitológica, do seu uso intensivo pela agricultura na vizinhança e, em conseqüência, da sua importância dentro do território do Parque, onde ocupam quase 70% de sua área;

– O Cerrado

Descrição do bioma cerrado no Brasil, sua importância para o ambiente, suas fisionomias, sua flora rica em recursos medicinais e alimentares, sua fauna única e diversificada, suas características específicas dentro e no entorno do Parque e sua influência nas culturas, trabalho, cotidiano e devoções nas representações do homem no bioma;

– As Águas

Contextualização da rede hidrográfica do Parque no planalto central brasileiro, considerado a cumeeira do país, seus principais rios, o trajeto e a importância de suas águas para a alimentação das bacias hidrográficas do Araguaia, Alto Paraguai e Paraná, a conformidade e harmonia de suas águas e dos meandros dos seus rios com a fisionomia geral do Parque e os aspectos paisagísticos das suas margens;

– Os Bichos

Exposição sobre os principais habitantes do Parque, que, com uma fauna exuberante e de fácil observação, abriga grande parte das 190 espécies de mamíferos, mais de 350 espécies de aves do cerrado, mais de 50 espécies de serpentes, cerca de 28 espécies de lagartos e 27 espécies de anfíbios, além de 20 espécies de peixes, narrando costumes, hábitos e comportamentos dessas espécies, que fizeram com que
o Parque se tornasse um centro de reprodução e dispersão dos animais silvestres e uma fonte de repovoamento de toda a região.

Parte III – o Homem

– A Ocupação Humana do Entorno

Narração sobre a identidade da população local e sua relação com a existência do Parque, o imaginário popular e sua interação entre a economia política e a natureza, contrastes entre a tipologia dos antigos moradores e a imigração sulista do final do século XX, a criação de novos aglomerados urbanos com a expansão da agricultura de exportação e a retração da pecuária tradicional e a mudança de hábitos seculares a partir da modernização, além de informações econômicas, estatísticas e geográficas dos municípios limítrofes;

– Entrevistas

Entrevistas com moradores representativos das comunidades vizinhas, buscando explorar a sua visão em relação ao Parque, suas histórias de vida, casos, experiências pessoais e sentimentos que o contato diário próximo com uma unidade de conservação de grande influência ambiental e renome internacional despertam em cada um;

– A Terra

Apresentação das características da terra na região onde se localiza o Parque, enquanto composição e morfologia do solo natural e do terreno usado para cultivo, sua exploração comercial, o atrativo que essas características oferecem ao agronegócio, a transformação do Parque em uma ilha de biodiversidade em meio à matriz agropecuária, a importância regional da terra no seu entorno para o crescimento das cidades e populações vizinhas e para o incremento de índices como o PIB (Produto Interno Bruto) e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e as ameaças que este mesmo desenvolvimento oferecem ao modelo de parques nacionais.

Parte IV – Encerramento

– Considerações finais

Descrição da relação direta da fotografia com o processo de elaboração do livro na vida do autor, suas dificuldades e recompensas ao longo dos anos de pesquisas e trabalhos fotográficos dentro do Parque, citações pessoais à família e aos personagens que foram parte importante na realização do projeto, declaração de propósitos e do sentido de respeitar, valorizar e divulgar a natureza única do cerrado e seus viventes;

– Índice das fotografias

Índice das fotografias do livro, com miniaturas, página de localização, título, nome popular e nome científico (quando for o caso) do objeto fotografado;

– O Autor

Breve biografia do autor;

– Bibliografia

Listagem de todas as fontes de consulta utilizadas no texto e citadas na elaboração do livro, de acordo com normas da ABNT;

– Agradecimentos

Relação de pessoas que, direta ou indiretamente, colaboraram para a elaboração do livro, com respectivos agradecimentos.

Ficha Técnica

AUTORIA (TEXTO E FOTOGRAFIAS):

ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DA SILVA
André Monteiro (nome artístico de André Luiz Monteiro da Silva) é fotógrafo, graduado em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pós-graduado em Sensoriamento Remoto por Imagens pela Universidade Federal de Goiás e tem formação em Professional Photography pelo NYIP (New York Institute of Photography).
É membro da AFNATURA (Associação de Fotógrafos de Natureza do Brasil)
Autor do livro “Memórias: Boiadeiros do Cerrado”, publicado pelo Instituto Casa Brasil de Cultura, de Goiás, em 2010.
Colaborou, a pedido do autor, com as fotografias do livro “Uma pausa para a Coluna passar”, de Martiniano J. Silva, escritor, membro da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, publicado pela editora Kelps, de Goiás, em 2012.
Participou das seguintes mostras e exposições fotográficas:
2014 – Exposição “Parque das Emas em preto e branco”, SESC Centro, Goiânia, GO, Ipê

Shopping, Mineiros, GO e Câmara de Vereadores, Chapadão do Céu, GO
2013 – Salão Internacional de Fotografia, FIAP (Federation Internationale de l’Art Photographique), Çakovec, Croácia
2013 – Salão Nacional de Fotografia, Museu da Imagem e do som, Araraquara, SP 2012 – Mostra SESC/DF “Centro-Oeste: O homem, a cultura e o meio”, Museu da República, Brasília, DF
2011 – Exposição “Goyaz”, Mostra Internacional FotoRio, Rio de Janeiro, RJ
2011 – Exposição “Cerrado”, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO 2010 – Exposição “Olhares sobre Goiás – Caminhos”, Secretaria da Fazenda de Goiás, Goiânia, GO

———————————————————————————————— DIAGRAMAÇÃO: ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DA SILVA (ACIMA) ————————————————————————————————– CONSULTORIA FOTOGRÁFICA: WEIMER CARVALHO
CURRICULUM VITAE
Weimer de Carvalho Franco, 40 anos, natural de Jataí-GO. Graduação em Geografia pela UFG.
Editor de fotografia do Jornal O Popular.
Fotojornalista desde 1991, com trabalhos publicados em diversos jornais e revistas nacionais e internacionais, entre eles: Jornais – Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, Correio Braziliense, El Pais, The Guardian Revistas – Veja, Época, Isto É, Placar, Contigo, Manchete, Claudia entre outros.
TRABALHOS PREMIADOS
1995
* III Prêmio Beg Natureza – Categoria: Fotografia – 1o lugar
1996
* IV Prêmio Beg Natureza – Categoria: Fotografia – 1o lugar
* Prêmio Mobilizando a Sociedade e Promovendo a Saúde no Trânsito – Categoria: Fotojornalismo – 1o Lugar
* Internacional AGFAnet Photo Award – Categoria: Close-Ups 2006
* Finalista do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, no ano de 2006, na categoria de Fotojornalismo.
2007
* 3o Prêmio New Holland de Fotojornalismo – Menção honrosa – categoria fotojornalismo agrícola
2008
* Prêmio Especial no 2o Concurso Avistar Itaú BBA de Fotografia – Aves Brasileiras
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – 1o lugar fotojornalismo -Trabalhadores da construção civil
* Menção honrosa 4o Prêmio New Holland de Fotojornalismo
* Prêmio Leica – Foto: Cidade de Goiás – Finalista
2009
* Prêmio Faeg de Jornalismo – Foto: ” A arte do deslocamento de boiadas” – 2o lugar fotografia
* Concurso Fotográfico Cidade de Santa Maria – Foto: “Vendo o desfile passar” – 2o lugar categoria PB
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – Foto: “Silicose, mal silencioso em Pirenópolis” – 2o lugar fotografia
* Concurso Fotográfico do Sistema CNA – Weimer Carvalho – Foto: “Cabeça de repolho” * Selecionado no 08o Salão Nacional de Arte de Jataí-GO – Museu de Arte Contemporânea
2010
* Prêmio Top Etanol – Foto: “Sustentabilidade no Velho Chico” – Menção honrosa de fotojornalismo
* Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos – Foto: Série “De frente pro crime” – Menção Honrosa categoria Fotojornalismo
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – Foto: “O desafio é equilibrar as contas” – 2o lugar fotografia
2011
* Prêmio Leica – Foto: “O melhor amigo” – Menção Honrosa
* Juri do Prêmio Esso de Jornalismo – Fotojornalismo
2012
* Finalista do Prêmio Esso de Jornalismo 2012
* Participação no Livro “O Melhor do Fotojornalismo 2012”.
* Premiado pela Revista Photo “Le Plus Grand Concours Photo Du Monde”, categoria – Paisagem
2013
* 2o Lugar no Prêmio OAB de Jornalismo – O Altar da Morte
* Juri do Prêmio Esso de Jornalimso – Fotojornalismo
* Participação no Livro “O Melhor do Fotojornalismo 2013.
2014
* 2o Lugar na categoria Fotojornalismo do Prêmio de Jornalismo 75 anos do Popular * 1o Lugar no Prêmio Fieg de Jornalismo –
* Juri do Prêmio Esso de Jornalismo 2014
* Curador da exposição fotográfica “Parque das Emas em Preto & Branco” por André Monteiro – 25 de julho a 31 de agosto no Sesc Centro, em Goiânia

EXPOSIÇÕES

* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Museu de Arte Contemporânea de Jataí
Data: 03 a 30 de setembro de 1996
* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Galeria Frei Confaloni – Goiânia- GO
Data: 16 a 31 de outubro de 1996
* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Universidade Federal de Viçosa – MG
Data: 12a 30 de junho de 1997
* Mostra Fotográfica Consigo a Melhor Imagem
Trabalho finalista no 1o Concurso Nacional de Fotografia Consigo Local: Salão de Exposições Consigo – São Paulo-SP
Data: entre os dias 20/08/2008 e 13/09/2008.
* Exposição Coletiva – A Flor na Paisagem.
Trabalhos do 14o Concurso Itaú BBA de Fotografias.
Museu da Casa Brasileira – São Paulo .
De 9 de maio até 21 de junho de 2009.
* Exposição do 8o Salão Nacional de Arte de Jataí-GO.
De 26 de maio até 28 de agosto de 2009.
* Exposição “Duas visões” – Museu de Jataí
* Grupo ALUGA-SE “até meio Kg” em exposição no Museu de Arte Contemporânea de Jataí.
De 1o de setembro a 1 de outubro de 2011
* Exposição Coletiva dos Fotógrafos do Centro-Oeste – Brasília 2012, durante o mês da fotografia.
* Exposição fotográfica – Atacama 2013 Museu de Arte de Jataí
 Exposição Coletiva dos Fotógrafos do Centro-Oeste – Brasília 2014, durante o mês da fotografia.
* Exposição fotográfica – “Operantar XXIX” – Dezembro de 2014 Universidade de Brasília – UNB
Comemoração do Dia da Antártica
*Exposição Fotográfica “Fato Popular Olhar Incomum” – Galeria Potrich – Dezembro de 2014

REVISÃO ORTOGRÁFICA: ZECA MARTINS

Desde outubro de 2008. Editora Livronovo Ltda. Sócio-diretor. Responsável por todo o planejamento, produção editorial e desenvolvimento de novos produtos. Um deles é um sistema de apoio à autopublicação, baseado em impressão digital on demand, com controle 100% online de todas as etapas: produção editorial, impressão e distribuição por e- commerce. Tornou-se um sucesso comprovado de vendas em poucas semanas. Além disso, domino conhecimento para expressiva redução de custos financeiros de impressão, distribuição e logísticos, tanto para a formação quanto para a manutenção ou ampliação de acervo.
2007 a 2008. Editora Baraúna SE Ltda. Sócio-diretor. Responsável por todo o planejamento, produção editorial e desenvolvimento de novos produtos. Um deles é um sistema de apoio à autopublicação ,baseado em impressão digital on demand, com controle 100% online de todas as etapas: produção editorial, impressão e distribuição por e- commerce. Conhecimento para expressiva redução de custos financeiros, tanto para a formação quanto para a manutenção ou ampliação de acervo literário.
2007. PH2 Publicidade, Propaganda e Promoções. Diretor de planejamento estratégico & desenvolvimento de negócios. Responsável pelo direcionamento das prospecções,
potencialização de negócios com os atuais clientes, e condução da participação da agência em licitações públicas, pela elaboração das respectivas estratégias e criação das campanhas concorrentes.
2005 a 2007. Editora Atlas S/A. Prestador de serviços em regime de freelance ao setor de marketing, em lançamentos editoriais, publicidade e eventos do setor.
Desde 1998. Profissional independente em comunicação.

Clientes:

Fundação de Rotarianos de São Paulo;
Import Express, Tecnomania, Cleusa Presentes, Lojas Camicado, Universidade e Colégio Presbiteriano Mackenzie, Sol Inn Hotéis (grupo Sol Meliá), Grupo Siciliano, Mary Kay do Brasil, entre outros.
Ao longo de 1998, supervisão de criação e planejamento de projetos especiais de marketing direto para clientes como Honda Automóveis, Mercedes-Benz Caminhões, Pirelli e Nestlé.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PRODUTO

LIVRO
FORMATO : 21 X 28 CM
PÁGINAS : 170
IMPRESSÃO A CORES
PAPEL COUCHÊ 170G
CAPA DURA COM SOBRECAPA EM PAPEL LAMINADO

Boneco Amostra

Livro Parque das Emas (detalhamento)
Planilha de Custos

MINISTÉRIO DA CULTURA
PRONAC: 151122

Custo do projeto Aprovado R$ 87.417,00

Mapa

Dia Nacional do Café

o Brasil, o Dia do Café relembra o início das grandes plantações cafeeiras no país, responsáveis por representar um importante período histórico para o desenvolvimento da economia e sociedade brasileira.

De acordo com dados da ABIC, aproximadamente 9 em cada 10 brasileiros com mais de 15 anos consomem café. Seja ele carioca, cappuchino, expresso ou americano… O café é sem dúvidas um “queridinho” no país.

Curiosidades sobre o café

* Quando consumido com moderação, o café pode ser um importante aliado para aumentar os níveis de concentração;
* O café é a segunda bebida mais consumida no mundo (em primeiro lugar está a água);
* A cafeína (nas doses certas) ajuda a evitar a depressão e o mau humor;
* A borra de café pode ser usada como adubo para plantas;
* Acredita-se que o café surgiu por volta do século IX, na Etiópia.

Dia Internacional do Café

A nível internacional, o Dia Internacional do Café é celebrado em 14 de abril em todo o mundo.

Historia do café

O café no Vale do Paraíba

O café no Oeste Paulista

Confidence Câmbio | Promoção Especial

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Centrais exclusivas para um atendimento na medida da sua necessidade.

Mesa Parcerias 0800 770 2015 (seg. a sex. das 08h as 19h e sáb. das 09h as 13h)
Capitais e Regiões Metropolitanas 4004 5700
Demais localidades 0800 400 0800
Mais Informações no link.
Moedas estrangeiras:
  • COROA DINAMARQUESA
  •  COROA NORUEGUESA
  •  COROA SUECA
  •  DÓLAR AMERICANO
  •  DÓLAR AUSTRALIANO
  •  DÓLAR CANADENSE
  •  DÓLAR DE HONG KONG*
  •  DÓLAR NEOZELANDÊS
  •  EURO COMUNIDADE EUROPÉIA
  •  FRANCO SUÍÇO
  •  IENE JAPONÊS
  •  LIBRA ESTERLINA
  • PESO ARGENTINO
  • PESO CHILENO
  • PESO COLOMBIANO*
  • PESO MEXICANO
  • PESO URUGUAIO
  • NOVO SHEKEL ISRAELENSE*
  • NOVO SOL PERUANO*
  • RAND SUL-AFRICANO
  • WON SUL-COREANO*
  • YUAN CHINÊS

*Procure solicitar sua reserva de moeda estrangeira em um prazo mínimo de 48h anteriores do dia da retirada, garantindo assim a disponibilidade da moeda.

Válido da 01/10 a 31/12/2015

Informações Básicas
Onde comprar?

Pela lei brasileira, você só deve comprar moeda estrangeira em instituições credenciadas pelo Banco Central do Brasil. Negociar com o mercado paralelo o deixará sujeito às sanções penais.

Documentos necessários

Comprar moeda estrangeira é muito simples: basta apresentar seus documentos de identificação pessoal (CPF e RG), endereço e telefone. Para valores acima de R$ 10.000,00 (dez mil reais), consulte os documentos necessários.

Comprovante da operação

Entregue após a compra, é a garantia de procedência da moeda estrangeira que você carrega. Exija seu comprovante e leve-o consigo, pois ele poderá ser solicitado quando você for sair do Brasil ou ao entrar em outro país.

Limites

Não há limite para aquisição de moeda estrangeira.

Como pagar

Você pode pagar sua compra através de transferência eletrônica, o que garante a sua segurança. Para valores acima de R$ 10.000,00 (dez mil Reais), a lei determina que seja efetuado pagamento via transferência.

Obrigações

A partir desta data, todo viajante que ingressar no Brasil ou dele sair com recursos em espécie, em moeda nacional ou estrangeira, em montante superior a R$ 10.000,00, é obrigado a apresentar a Declaração Eletrônica de bens de Viajante (e-DBV), por meio da internet, no endereço www.edbv.receita.fazenda.gov.br, e dirigir-se à fiscalização aduaneira, no momento de seu ingresso ou saída, para fins de conferência da declaração.

Imposto de renda

Se você vai comprar moeda com a finalidade de cobrir gastos em viagens internacionais, não é preciso fazer a declaração no Imposto de Renda. Consulte seu contador em caso de dúvidas ou se a quantia adquirida não for totalmente utilizada durante a sua viagem.

Estrangeiros

Estrangeiros podem trocar sua moeda para o Real, mas devem guardar seus comprovantes para uma futura retroca ao deixar o país. É só apresentar o passaporte e atentar ao limite de pagamento em espécie, que é de R$ 10.000,00 (dez mil Reais), tanto para compra como para a venda de moeda estrangeira (inclusive brasileiros).

 

confidence

Dia do Amigo

Durante o século XXI, foram criadas várias iniciativas para a celebração de um Dia da Amizade em distintas partes do Mundo. Nos Estados Unidos e em partes da Ásia divulgou-se o primeiro domingo de agosto como o dia de entrega de cartões e presentes entre amigos, e celebrações similares se formaram em distintos países da América do Sul e Europa em diferentes datas.

A iniciativa para o estabelecimento de um Dia do Amigo reconhecido internacionalmente teve como antecedente histórico a Cruzada Mundial da Amizade, que foi uma campanha em favor da valorização e realce da amizade entre os seres humanos, de forma a fomentar a cultura da paz. Foi idealizada pelo médico Ramón Artemio Bracho em Puerto Pinasco, Paraguai em 1958. A partir desta ideia, se fixou o 30 de julho como Dia da Amizade.

Na Argentina, a data foi criada pelo médico argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua “um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis”.

Resolução das Nações Unidas

Em 27 de abril de 2011, durante o sexagésima quinta sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, dentro do tratamento da “Cultura de paz”, se reconheceu “a pertinência e a importância da amizade como sentimento nobre e valioso na vida dos seres humanos de todo o mundo” e decidiu-se designar como Dia Internacional da Amizade o 30 de julho, em concordância com a proposta original promovida pela Cruzada Mundial da Amizade. A iniciativa foi apresentada conjuntamente por 43 países (incluindo o Brasil e quase todos os países sul-americanos), e foi aceita unanimemente pela Assembleia Geral.

Brasil

No Brasil, apesar de não ser instituída por lei, o dia do amigo é também comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data de 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados5 6 e municípios.