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Proteja Brasil

O Proteja Brasil é o aplicativo para iPhone (iPad) ou celular (tablet) com sistema Android criado para facilitar denúncias e informar sobre violência contra crianças e adolescentes.Está disponível em português, inglês e espanhol. Por meio dele, é possível obter os telefones e endereços de delegacias, conselhos tutelares e outras instituições do sistema de garantia de direitos mais próximos de você.

App Store

Google Play

A partir do local onde o usuário está, o Proteja Brasil indica telefones e endereços e o melhor caminho para chegar a delegacias especializadas de infância e juventude, conselhos tutelares, varas da infância e organizações que ajudam a combater a violência contra a infância e adolescência nas principais cidades brasileiras.

O aplicativo facilita a denúncia em 3 simples passos, sem te expor e mantendo o sigilo de sua denúncia sempre. Todos os detalhes em protejabrasil.com.br

O Disque 100, serviço de atendimento telefônico gratuito destinado a receber demandas relativas a violações de Direitos Humanos, passou a integrar o aplicativo do governo federal Proteja Brasil. A plataforma reúne serviços ligados à proteção de crianças e adolescentes. Por meio do app é possível fazer denúncias diretamente pela internet, localizar os órgãos de proteção nas capitais e ainda se informar sobre as diferentes violações.

Para utilizar o Dique 100 através do Proteja Brasil basta baixar o aplicativo e clicar no ícone denuncie. Em seguida, serão apresentadas quatro opções: ligar para o disque 100; denunciar local sem acessibilidade; violação na internet; e violação fora da internet. Basta escolher qualquer uma dessas opções que o aplicativo irá guiar o usuário por diversos menus para identificar a violação.

O Disque 100 é um serviço de utilidade pública da Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça e Cidadania (SDH/MJC), vinculado a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. O canal é destinado a receber demandas relativas a violações de Direitos Humanos, em especial as que atingem populações com vulnerabilidade acrescida, como crianças e adolescentes, pessoas idosas, pessoas com deficiência, LGBT, pessoas em situação de rua e outros, como quilombolas, ciganos, indígenas e pessoas em privação de liberdade.

Pokémon GO

Pokémon GO (ou Pokémon Go) é um jogo eletrônico free-to-play de realidade aumentada voltado para smartphones. Foi desenvolvido por uma colaboração entre a Niantic, Inc., a Nintendo e a The Pokémon Company para as plataformas iOS e Android. O jogo foi lançado em julho de 2016 em alguns países do mundo. Fazendo uso do GPS e câmera de dispositivos compatíveis, o jogo permite aos jogadores capturar, batalhar, e treinar criaturas virtuais, chamadas Pokémon, que aparecem nas telas de dispositivos como se fossem no mundo real. Um dispositivo opcional vestível, o Pokémon Go Plus, está previsto para lançamento futuro e irá alertar os usuários quando Pokémon estiverem nas proximidades.

Pokémon Go foi lançado com críticas mistas. Revisores elogiaram a experiência geral do jogo e o incentivo para a aventura no mundo real, embora salientando questões técnicas que eram aparentes no lançamento. Ele rapidamente se tornou um dos aplicativos móveis mais utilizados, logo após o lançamento e foi baixado por mais de 75 milhões de pessoas em todo o mundo. Ele foi creditado com a popularização baseadas em localização e realidade aumentada do jogo, bem como para a promoção da atividade física. Ele também atraiu controvérsia por contribuir para acidentes de carro e se tornar uma perturbação da ordem pública em alguns locais, como o Museu do Holocausto dos Estados Unidos em Washington, DC.

Jogabilidade

Utilizando a câmera de um smartphone, mapas e a localização GPS do jogador, o jogo coloca os pokémon no mundo real a partir da tecnologia de realidade virtual. A proposta é fazer com que o jogador explore as regiões de seu próprio mundo com objetivo de completar a Pokédex e vencer os estágios. O jogo utiliza uma mecânica semelhante ao do Ingress, também desenvolvido pela Niantic Inc., que utiliza o GPS do smartphone para localizar a posição do jogador, a qual consequentemente será a posição de seu personagem no mundo virtual.

Conforme o jogador anda em sua cidade, vários pokémon selvagens podem aparecer no mapa, dependendo do tipo de região em que se encontra. Com isso, ao estar próximo a uma praia ou rio, por exemplo, será mais fácil encontrar Pokémon do tipo água. Ao encontrar um Pokémon, entra-se no modo de captura no qual é necessário mirar precisamente o Pokémon e arremessar a Pokébola. O Pokémon pode tentar desviar ou rebater a Pokébola, sendo necessário ter precisão ao movimentar o celular. Neste modo, o jogador pode optar por capturar num cenário virtual semelhante aos jogos tradicionais de Pokémon ou ativar o modo câmera, que substitui o cenário 3D do jogo pelo cenário do mundo real, ou seja, o lugar exato quê o usuário está, mostrando o Pokémon na sua frente, através do seu celular.

Existem diversas diferenças da versão beta em comparação ao jogo atual, sendo notável a presença da imagem de um professor que orienta o jogador sobre os pokémon, ensinando-o a jogar, assim como nos jogos originais da série, e o redesign completo dos modelos em 3D dos treinadores, que agora possuem uma aparência mais semelhante ao estilo anime. Até o momento, apenas os 151 primeiros Pokémon estão disponíveis, e ainda não há a opção de trocar os Pokémon com um amigo localmente.

O cenário do mundo real pode ser substituído por um cenário virtual a qualquer momento, capturando os Pokémon e realizando missões, como, por exemplo, evoluir o seu personagem ao andar 100km. Quanto maior o nível do personagem do jogador, mais fácil será para achar Pokémon mais fortes. É possível, também, ganhar itens como Pokébolas. Dependendo da cidade, o jogador pode achar PokéStops, que normalmente são localizadas em pontos turísticos, nos quais é possível recolher itens caso ninguém tenha passado pelo lugar nos 5 minutos anteriores. Nessas PokeStops são distribuídas poções, pokébolas e até mesmo ovos Pokémon que, assim como no jogo, irão chocar conforme o jogador anda pela cidade.

Assim como nos jogos oficiais da série, também se pode encontrar estágios. Ao encontrar um estágio, se é obrigado a escolher um time, Vermelho, Azul ou Amarelo, cada qual representando a cor de uma das três aves lendárias, Moltres, Articuno e Zapdos. Se este ginásio for do mesmo time que o do usuário, ele pode treinar nele e evoluir seus Pokémon. Caso se tenha encontrado um ginásio inimigo, então irá batalhar com todos os membros e, caso ganhe, poderá tomar este ginásio para o time ao qual pertence, tornando-se o dono dele. Neste modo de batalha, também pode-se optar por utilizar o modo câmera para ver o Pokémon batalhando no mundo real. Caso os itens acabem e não haja uma PokéStop por perto, o usuário pode optar por comprar itens na loja do jogo.

Esta não é a primeira vez que a Nintendo junta a franquia Pokémon com a Realidade Aumentada. No jogo Pokémon Dream Radar, lançado para Nintendo 3DS, o console era utilizado para tentar capturar os Pokémons que apareciam ao redor olhando pela tela do 3DS. Os Pokémons capturados podiam ser transferido para os jogos Pokémon Black 2 e White 2. Entretanto, foi apenas em Pokémon GO que tal tecnologia foi utilizada na franquia de maneira tão profunda, visto que o jogo foca totalmente na realidade aumentada literalmente colocando os Pokémons no mundo real interagindo com elementos reais através do celular.

PokeStop

É o termo utilizado no jogo Pokémon Go que designa os pontos onde o jogador pode conseguir itens como poções, incensos, revives, doces, pokébolas (pokéballs), ovos (eggs) ou até mesmo Pokémons. Nestes locais, não há a necessidade de lutar para conseguir Pokémons quando estes estão disponíveis nos PokeStops, os demais itens também são gratuitos.

Para encontrar os PokeStops, o jogador deve se orientar pelo mapa do jogo e basta se aproximar com seu smartphone e pegar o que está disponível no local utilizando o aplicativo para girar o disco azul que irá aparecer. Há a possibilidade de simplesmente sair do PokeStop que os itens também serão apanhados, no entanto, não funciona se estiver em deslocamento com carro ou ônibus.

Os PokeStops podem estar localizadas em shoppings, monumentos, praças, parques e lugares públicos em geral. Existem maior concentração nas grandes cidades do que nas pequenas, mas em geral não é necessário um deslocamento muito grande para encontrar um, sendo que são mais comuns do que os ginásios.

Desenvolvimento

O conceito para o jogo foi concebido em 2014 por Satoru Iwata da Nintendo e Tsunekazu Ishihara da The Pokémon Company como uma April Fools’ Day colaboração com Google, chamado de Pokémon Challenge. Ishihara tinha sido um desenvolvedor fã do jogo de realidade aumentada anterior de Niantic, o Ingress, e viu o conceito do jogo como um jogo perfeito para série Pokémon. Niantic usou dados de ingresso para preencher os locais para PokéStops e ginásios dentro no Pokémon Go. Em 10 de dezembro de 2015, Ishihara dedicou seu discurso de anúncio do jogo a Iwata, que tinha morrido dois meses antes. A trilha sonora do jogo foi escrita pelo compositor de longa data da série Pokémon, Junichi Masuda, que também contribuiu com algum design do jogo. Entre os designers visuais está Dennis Hwang, que já havia trabalhado no Google, e quem criou o logotipo do Gmail.

Em 4 de março de 2016, começou a fase de testes de Pokémon GO no Japão, e em 7 de abril do mesmo ano começaram os testes na Nova Zelândia e Austrália. Mais tarde, em 16 de maio, a Niantic anunciou em seu blog que o jogo entraria em fase de testes também nos Estados Unidos. O teste chegou ao fim em 30 de junho.

Em 24 de julho, John Hanke revelou as aparências dos três líderes da equipe na Comic-Con 2016: Candela (Time Valor), Blanche (Time Místico), e Spark (Time Instinto). Hanke comentou que aproximadamente 10% das ideias para o jogo foram implementadas. Atualizações futuras, incluindo novos Pokémons e trocas entre os jogadores, bem como a implementação de Pokémon Centers em PokéStops, correções na função de busca de Pokémons nos arredores e treinamento mais fácil foram também confirmados. Ele também afirmou que Niantic será a responsável pelo suporte do jogo nos próximos anos.

Acessório

O Pokémon Go Plus é um dispositivo vestível equipado com Bluetooth que permite aos jogadores executar determinadas ações no jogo sem olhar para o seu smartphone. Quando um jogador está perto de um Pokémon ou PokéStop, por exemplo, o Plus vibra. O jogador pode, em seguida, pressionar o botão para capturar um Pokémon em sua pulseira, sem poder, entretanto, verificar sua captura até que o acessório esteja conectado ao smartphone para transferir as informações.

O lançamento seria previsto para final de julho, mas foi adiado para setembro de 2016. O visual do acessório é uma combinação de uma Pokébola com o formato característico do pin usado no Google Maps. A decisão de criar um dispositivo em vez de criar um aplicativo para smartwatches faz aumentar o engajamento entre os jogadores para os quais um relógio inteligente é proibitivamente caro. O Plus, que teve um preço de pré-venda de US$34,99, foi catalogado no eBay por mais de US$100 após o fim dos estoques da Amazon, GameStop e da loja oficial Pokémon.

Official site: http://www.pokemon.com
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Twitter: http://www.twitter.com/Pokemon
Instagram: http://www.instagram.com/Pokemon

Apple Watch

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DESCRIÇÃO

O Apple Watch, anteriormente especulado sob o nome de iWatch, é o primeiro relógio inteligente da Apple, lançado em setembro de 2014. O dispositivo é integrado com o sistema operacional iOS e com a assistente virtual Siri. Ele possui tela de safira touch e uma roda lateral chamada “digital crown”, ambos podem ser usados para controlar as funções do aparelho. Ele também é integrado com a assistente virtual Siri. Ele monitora as atividades físicas do usuário com diversos sensores. Ele estará disponível no começo de 2015 com o preço inicial de US$ 349. Ainda não há previsão de chegada ao Brasil nem de preço sugerido no país.

Apple

O relógio funciona apenas com os iPhones, diferentes de outros modelos concorrentes que funcionam em diversos modelos de smartphones com Android. Os modelos compatíveis são iPhone 5, 5C, 5S, 6 e 6 Plus.
O aparelho tem dois tamanhos e pode ser personalizado pelo usuário para mostrar ponteiros diferentes, inclusive um do Mickey. Ele tem tela quadrada, mas cantos arredondados, mostrando um design melhor do que os concorrentes da Samsung. Ele é tão bonito quanto o Moto360, da Motorola.
Ele tem em três modelos: o tradicional Apple Watch, uma versão esporte, mais resistente, principalmente nas pulseiras, e o Watch Edition, que é feito de ouro 18 quilates. Diferentemente dos concorrentes, o Apple Watch tem um botão rotativo, como de relógios comuns, que permite acessar aplicativos.
No app de mapas, por exemplo, este botão dá zoom. Ao ver mensagens, ele roda as mensagens. Ao pressionar este botão, ele faz o Apple Watch voltar para a tela inicial, que apresenta apps e funções em pequenas bolas.
A tela ainda é sensível ao toque, e o usuário pode acessá-la como faz no iPhone tradicional. Ela também sente diferenças de pressão, que pode dar acesso diferenciado e contextual a controles diferentes.

LANÇAMENTO

O CEO da Apple, Tim Cook, acaba de confirmar que o relógio inteligente Apple Watch chegará às lojas norte-americanas a partir do mês de abril. A informação foi confirmada pelo executivo durante reunião com investidores. Este será o maior lançamento de um “novo produto” por parte da empresa desde o iPad, em 2010.

“Estamos fazendo grandes progressos no desenvolvimento dele”, destacou Cook. “Estamos vendo algumas inovações incríveis trazidas pelos desenvolvedores”, completou. Desde a apresentação do produto, em setembro do ano passado, tudo o que se sabia com relação à data de lançamento era que ele chegaria no “início de 2015”.

A empresa não revelou detalhes sobre o preço, mas já se sabe que os modelos chegarão às lojas em diversas versões, sendo que a mais simples delas deve custar US$ 349 (o equivalente a R$ 900, sem impostos). Pelo menos três modelos estão previstos: o modelo padrão, a versão esportiva e a versão de luxo.

Watch

O modelo de entrada Apple Watch Sport responde por metade das encomendas de produção, enquanto o Apple Watch, de nível médio, corresponderá a um terço, disse uma pessoa ao WSJ.
O Apple Watch Edition, modelo topo de linha de ouro 18 quilates, deve ter pedidos relativamente pequenos no primeiro trimestre, mas a Apple planeja produzir mais de 1 milhão de unidades por mês no segundo trimestre, noticiou o jornal, citando a fonte.

A Apple pediu a fornecedores asiáticos para fabricarem de 5 milhões a 6 milhões de unidades de seus três modelos do Apple Watch para o primeiro trimestre, noticiou o Wall Street Journal, citando pessoa familiarizada com o assunto.
A Quanta Computer, baseada em Taiwan, é a principal montadora do Apple Watch