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O PALHAÇO E A BAILARINA

O PALHAÇO E A BAILARINA é uma singela e contundente história de liberdade, amor e coragem. Esta fábula musical narra a trajetória de uma bailarina que é tirada dos ares por um domador de leões, dono de um circo, que por não ter seu amor reconhecido por ela, a coloca presa dentro de uma caixinha de música. Ele exige com crueldade da Bailarina equilibrista Anabel, que se apresente todos os dias para que ele ganhe às suas custas. O Palhaço, seu antigo colega de circo, sempre admirou sua parceira, pois os dois apresentavam-se juntos no antigo circo de Tombo. A Bailarina também, sempre foi admiradora secreta do Palhaço, mas nunca ambos tiveram coragem de revelar um para o outro o carinho que sentiam. Eles nunca revelaram seus sentimentos, com medo de estragar a bonita amizade que tinham, até porque não saberiam se seriam correspondidos. Só quando são separados pelo destino, é que se dão conta do quanto gostavam um do outro. O Palhaço nem imagina que a sua Bailarina está nas mãos de seu antigo patrão Tombo, que alimenta por ela uma paixão platônica. E ela nem imagina por onde deve andar o Palhaço que nunca mais viu. Este encantador espetáculo musical, O Palhaço e a Bailarina, é uma linda e comovente história de vida, encanto e magia, vivida por dois personagens icônicos do imaginário popular: um Palhaço e uma Bailarina.

Os Criadores

Kiara Sasso

Detentora da mais linda e incomparável voz, é considerada pelo público e pela crítica, como a grande estrela dos musicais. É a atriz mais completa em atividade e dona de um currículo invejável, onde a muito tempo tornou-se a referência de maior peso no teatro musical brasileiro. Kiara Sasso é um marco no meio musical.
Criada em Los Angeles, California, Kiara começou a trabalhar em TV, filmes, series e comerciais aos 8 anos. Aos 14 voltou para Rio de Janeiro e protagonizou os musicais Banana Split, Doidas Folias, As Malvadas, Broadway in Café e os musicais Off-Broadway montados no Rio, Os Fantástikos e Tudo É Jazz!
De volta aos EUA, na Faculdade de Santa Monica, cursou teatro musical e protagonizou o musical The Threepenny Opera. No LaJolla Playhouse, integrou o elenco do primeiro workshop do musical da Broadway, Spring Awakening, dirigido pelo vencedor do Tony Award, Michael Mayer, em 1999. Em Portugal e no Rio, estrelou o musical. Cole Porter; Ele Nunca Disse Que Me Amava. Kiara emprestou a voz para várias personagens da Disney. Dentre elas as vozes cantadas de Ariel em A Pequena Sereia I & II; Clio, uma das musas de Hércules; Mei em Mulan II; Cinderela em Cinderela II,; e Angelique de A Bela e a Fera, O Natal Encantado, onde também dublou a voz falada. No Brasil, participou do programa Caça Talentos e estrelou o longa-metragem Dores e Amores.
Kiara protagonizou os maiores musicais de SP; A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Noviça Rebelde, Jekyll & Hyde; O Médico e o Monstro, Mamma Mia!, Hair, New York New York, O Homem de La Mancha e A Madrinha Embriagada, que à rendeu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante pela sua hilária Eva!
Em 2016, Kiara lançou sua primeira obra autoral, o espetáculo musical infantil O PALHAÇO E A BAILARINA, onde ela não é somente a protagonista Bailarina como também sua criadora, idealizadora e diretora!

Lázaro Menezes

Considerado pelo público e renomados diretores como um multiartísta por sua virtuosidade enquanto, Ator , cantor, dançarino, sapateador e palhaço e instrumentista.
 
Lázaro Menezes tem em sua tragetória diversos espetáculos e uma vasta experiência não só como ator, mas também como diretor, pois já trabalhou ao lado de grandes nomes do teatro brsileiro, destacando o conceituadíssimo Ulysses Cruz. Em seu mais recente feito, o ator não só criou, dirigiu e produziu, como também atuou juntamente com sua parceira, a atriz Kiara Sasso, no projeto do espetáculo autoral e musical O PALHAÇO E A BAILARINA. Este espetáculo tem lhe rendido muitos elogios pois também assina o texto desta produção. Atuou também no premiado musical O Homem de La Mancha, com direção de Miguel Falabela. Atuou e dirigiu juntamente com Ulysses Cruz a Via Sacra dentro das festividades da JMJ 2013. Compôs o elenco dos especiais Criança Esperança em três edições, (2010), (2011) e (2012).
 
Integrou durante 8 anos o grupo de teatro VIRAMUNDOS (RS) onde protagonizou diversas peças teatrais, como: Peter Pan, Timbre de Galo Um Musical Gauchesco, Fantoches, Till Eulespiegel, Barata Ribeiro 193 e O Menino Maluquinho, onde foi premiado em vários festivais. Estuda palhaçaria clássica e tem como Mestre nesta linguagem, Marcio Libar, que também foi diretor do seu espetáculo cômico A Missão O Show (2010) Premiado em festivais de teatro nacionais e internacionais, destacando o prêmio pelo projeto Viratrânsito com o espetáculo: Tô Sem Freio, na Suécia. Na televisão trabalhou com Renato Aragão em: Didi o Peregrino; fez a novela Salve Jorge e a minissérie Lara com Z na TV Globo.

Projeto

MINISTÉRIO DA CULTURA

PRONAC: 1511057

Custo do projeto Aprovado R$ 793.438,80
Porto Seguro R$ 380.000,00
Saldo para Investimento R$ 413.438,80

Lei Estadual de Incentivo a Cultura – PROAC – ICMS

Código do Projeto 18640

Valor aprovado R$ 280.500,00

Site Oficial

Cauby Peixoto R.I.P.

Cauby iniciou sua carreira artística no final da década de 1940. Estudou em um Colégio de Padres Salesianos em Niterói, onde chegou a cantar no coro da escola e também no coro da igreja que frequentava. Cauby trabalhou em um comércio até resolver participar de programas de calouros no rádio, no final da década de 40, no Rio de Janeiro.

Sua voz era caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo próprio de cantar, que incluía extravagância e penteados excêntricos. Proveniente de uma família de músicos, o pai (conhecido como Cadete) tocava violão, a mãe bandolim, os irmãos eram instrumentistas, as irmãs cantoras e o tio pianista. Sobrinho do músico Nonô, pianista que popularizou o samba naquele instrumento, Cauby também era primo do cantor Ciro Monteiro.

Em 15 de maio de 2016, Cauby morreu em São Paulo, após dar entrada no hospital Sancta Maggiore.

Carreira

Cauby gravou seu primeiro álbum em 1951, que foi chamado de “Saia Branca”. Na época, por não ser muito famoso, teve pouca repercussão.

Em 1952, por intermédio de seu irmão Moacyr, Cauby conheceu Di Veras, famoso empresário, conhecido por suas grandes estratégias de marketing. Ele levou Cauby a São Paulo, especificamente à rua da Rádio Nacional. Di Veras começou a trabalhar na estética de Cauby. Ele exigiu que Cauby vestisse-se bem, pois por ser de família humilde não era acostumado, mas perante os cantores da época, era uma obrigação ser elegante. As mudanças no visual de Cauby tornar-se-ia uma constante. Cauby não deixou de gravar discos durante as mudanças, e em 1955 lançou seu primeiro sucesso no Brasil, o Blue Gardênia, em uma versão que trouxe dos Estados Unidos em português. Na época, era um sucesso na voz de Nat King Cole, ídolo de Cauby. Di Veras trabalhou com Cauby até 1958, quando Cauby atingiu o 5º lugar nos álbuns mais tocado nos EUA.

Cauby foi convidado para uma excursão aos EUA por Cardinal Spellman em 1955. Durante a viagem no navio, Cauby cantou musicas religiosas. Já nos EUA, com nome artístico de Ron Coby, gravou alguns LP’s com a orquestra de Paul Weston, cantando em inglês. Entre 1955 e 1958, ficou indo e voltando dos Estados Unidos.

Em 1956, ele apareceu no filme Com Água na Boca cantando seu grande sucesso, Conceição. Na época, foi citado nas revistas Time and Life como: O Elvis Presley brasileiro.

Em 1957, Cauby foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português, denominada Rock and Roll, que foi composta por Miguel Gustavo, também autor da marchinha “Pra Frente, Brasil”.

O cantor foi acompanhado pelo grupo The Snakes, formado por Arlênio, Erasmo Carlos, Edson Trindade e José Roberto (o “China”), no filme “Minha Sogra é da Policia” (1958). O grupo acompanhou Cauby na canção That’s Rock, composta por Carlos Imperial. Cauby ainda gravaria a canção “Enrolando o Rock”, da banda Betinho & Seu Conjunto. Após essa rápida passagem pelo gênero, o cantor não voltaria mais a gravar canções de rock, mas essa escolha não interferiu em sua carreira. Em 1958, cantou com seu ídolo de infância, Nat King Cole, o qual dedicou um disco, em 2015.

Em 1959, retornou aos EUA para uma temporada de catorze meses, durante os quais realizou espetáculos, aparições na televisão e gravou, em inglês, Maracangalha (Dorival Caymmi), que recebeu o título de I Go (Musica que levou Cauby a atingir o 5º lugar de disco mais tocado nos EUA em 1958, gravado em um disco compacto de 78 rpm da Epic Records). Numa terceira visita aos EUA, algum tempo depois que participou do filme Jamboreé, da Warner Brothers. Durante toda a década de 1960, limitou-se a apresentações em boates e clubes. Pois de volta ao Brasil, comprou, em sociedade com os irmãos, a boate carioca Drink, passando a se dedicar mais a administração da casa e interrompendo, assim, suas apresentações.

A partir da década de 1970, apresentou-se com frequência em programas de televisão no Rio de Janeiro, e pequenas temporadas em casas noturnas do Rio e de São Paulo. Em 1979, o roteiro profissional incluiu Vitória (ES) e Recife (PE), no Projeto Pixinguinha da Funarte, ao lado de Zezé Gonzaga.

Em 1980, em comemoração aos 25 anos de carreira, lançou pela Som Livre o álbum Cauby, Cauby, com composições escritas especialmente para ele por Caetano Veloso (Cauby, Cauby), Chico Buarque (Bastidores), Tom Jobim (Oficina), Roberto Carlos e Erasmo Carlos (Brigas de amor) e outros. Bastidores, particularmente, se converteria em um dos maiores sucessos do repertório do cantor. No mesmo ano, apresentou-se nos espetáculos Bastidores (Funarte, Rio de Janeiro) e Cauby, Cauby, os bons tempos voltaram, na boate Flag (SP).

Em 1982, teve uma temporada no 150 Night Club (SP), com os irmãos Moacyr (pianista) e Araken (pistonista) e lançou o LP Ângela e Cauby, o primeiro encontro dos dois cantores em disco, com sucessos como Começaria tudo outra vez (Gonzaguinha), Contigo aprendi (Armando Manzanero), Recuerdos de Ipacaray (Z. de Mirkin e Demétrio Ortiz) e a valsa Boa-noite, amor (José Maria de Abreu e Francisco Matoso). Apenas em 1985 participaria com a banda Tokyo – do cantor Supla – num rock-bolero chamado “Romântica”, composto pelos integrantes do grupo paulista.

Em 1989, os 35 anos de carreira foram comemorados no bar e restaurante A Baiuca (São Paulo), ao lado dos irmãos Moacyr, Arakén, Yracema e Andyara (vozes). No mesmo ano, a RGE relançou o “LP Quando os Peixotos se encontram”, de 1957. Em 1993 foi o grande homenageado, ao lado de Ângela Maria, no Prêmio Sharp. Foi lançada pela Columbia caixa com 2 CDs abrangendo as gravações de 1953 a 1959, com sucessos como Conceição entre outros.

Últimos anos

Cauby vivia em São Paulo com sua fã, a empresária e cuidadora Nancy Lara, responsável pela agenda, figurinos, cenários, montagem dos palcos e repertório. Cauby se apresentava nas noites de Segunda-Feira no Bar Brahma, um tradicional templo da boemia paulistana, em funcionamento desde de os anos 40’s, se localiza na mais famosa esquina brasileira (Av. Ipiranga com Av. São João, em São Paulo, Brasil), uma temporada de três meses, com seu sucesso, levou á uma temporada que dura mais de uma década, com ingressos concorridos, tanto no Bar Brahma, como em seus shows que realizava pelo Brasil, com seu violonista, amigo e irmão de Agnaldo Rayol, Ronaldo Rayol.

Em 28 de maio de 2015, seu documentário foi lançado no Brasil, (Cauby – Começaria tudo outra vez) de Nelson Hoineff. O filme possui noventa minutos, e conta toda sua trajetória. A película marcou a reinauguração do Cine Odeon, Cauby fala sobre sua sexualidade e outros temas. Ao longo dos noventa minutos de exibição, o público se assenta em três pilares: além da ideia do eterno recomeço, o modelo de interpretação atemporal de Cauby Peixoto e a sinergia entre ele e a plateia, que transcende gerações. O documentário foi o mais rentável e de maior sucesso do ano de 2015.

Morte

Cauby Peixoto morreu na noite do dia 15 de maio de 2016, aos 85 anos, em São Paulo. O cantor morreu por volta das 23h50. Ele estava internado devido a uma pneumonia, desde o dia 9 de maio no Hospital Sancta Maggiore, no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo.

A última apresentação do artista ocorreu no dia 3 de maio de 2016, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Cauby cantou ao lado de cantora Angela Maria com quem estava em turnê de comemoração de sessenta anos de carreira.

O velório de Cauby Peixoto aconteceu no hall da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, sendo seu corpo sepultado no Cemitério de Congonhas.

CD “Cauby canta Sinatra” de 1995

Sou Olympia São Paulo setembro 2005

CD “Cauby sings Sinatra” de 2010

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Preparativos para Teleton 2015

O SBT já deu início aos preparativos para mais uma edição do “Teleton”. A maratona completará sua 18ª temporada e ocorrerá em outubro, nos dias 23 e 24.

A ideia é mais uma vez contar com uma equipe diversificada e reunir nomes prestigiados não só do SBT, mas também de emissoras concorrentes e outros segmentos, para ajudar o evento a alcançar sua meta, que ainda não foi divulgada.

Historia

O Teleton foi criado em 1966, nos Estados Unidos, pelo ator e comediante Jerry Lewis, que teve um filho com distrofia muscular. Desde então, é realizado anualmente e serviu de inspiração para outras campanhas televisivas pelo mundo.

No Brasil, o primeiro Teleton ocorreu em 16 de maio de 1998 no SBT com o objetivo de levantar recursos para o tratamento e reabilitação de pacientes atendidos nas unidades da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). Em sua primeira edição, o projeto arrecadou R$ 14.855.000,00 que foram utilizados para a construção de uma nova unidade da AACD em Recife (PE) e na reforma da unidade da Mooca, em São Paulo.

Em 2013, o evento superou a meta de arrecadação de R$ 26 milhões. A maratona televisiva conseguiu arrecadar R$ 26.907.055,00. Os recursos foram utilizados nas 16 unidades e na ampliação do Hospital Abreu Sodré, e fortaleceu a estrutura da AACD para continuar oferecendo tratamentos com excelência.

Todos os anos, durante a exibição do Teleton, o SBT tem uma programação especial totalmente voltada ao projeto. Em suas 26 horas, reportagens especiais sobre o trabalho feito pela a AACD, prestações de contas, artistas renomados e atrações musicais são apresentadas ao público diretamente dos estúdios do SBT no Complexo Anhanguera, ao vivo, para todo o Brasil. E este ano também será exibido, ao vivo, pela TV Cultura, YouTube e pelos canais fechados Fox Life Brasil e Nickelodeon.

Nesta 17ª edição, que acontece nos dias 7 e 8 de novembro de 2014, a meta continua em R$ 26 milhões. O dinheiro será usado para manutenção e sustentabilidade das unidades da Instituição, além de investimentos em pesquisas de reabilitação que agreguem tecnologia e conhecimento.

Linha do Tempo

• 2013
Meta: Manutenção do hospital sede da AACD em SP, manutenção das unidades restantes e ampliação do Hospital Abreu Sodré. Arrecadação: R$26.907.055,00

• 2012
Meta: Ajudar a manter os 16 unidades existentes da AACD. Arrecadação: R$30.146.600,00

• 2011
Meta: Construção da AACD Vitória/ES e Campina Grande (PB) Arrecadação: R$26.802.633,00

• 2010

Meta: Construção da AACD Mogi das Cruzes/SP Arrecadação: R$ 23.971.095,00

• 2009
Meta: Construção da AACD Poços de Caldas (MG) e mais 2 unidades em São Paulo (SP) Arrecadação: R$ 19.355.137,00

• 2008
Meta: Diminuir a espera por atendimento nas unidades. Arrecadação: R$ 18.955.958,00

• 2007
Meta: Construção da AACD São José do Rio Preto (SP) Arrecadação: R$ 17.111.159,00

• 2006
Meta: Manutenção das unidades existentes e aumento do número de cirurgias de escoliose Arrecadação: R$ 16.162.588,00

• 2005
Meta: Construção da AACD Joinville (SC) Arrecadação: R$ 16.150.890,00

• 2004
Meta: Manutenção das unidades existentes e ampliação do Hospital Abreu Sodré (construção de 18 apartamentos em 5 pavimentos) Arrecadação: R$ 16.616.032,00

• 2003
Meta: Construção da AACD Nova Iguaçu (RJ) Arrecadação: R$ 15.000.000,00

• 2002
Meta: Construção da AACD Osasco (SP) Arrecadação: R$ 16.015.454,00

• 2001
Meta: Ampliação do número de atendimentos na AACD sede Arrecadação: R$ 11.847.000,00

• 2000
Meta: Construção da AACD Uberlândia (MG) Arrecadação: R$ 10.226.000,00

• 1999
Meta: Construção da AACD Porto Alegre (RS) Arrecadação: R$ 10.147.000,00

• 1998
Meta: Construção da AACD Recife (PE) e reforma da unidade Mooca (SP) Arrecadação: R$ 14.855.000,00

Sobre a AACD

A AACD mantém 14 unidades distribuídas pelo Brasil: AACD Ibirapuera (SP), AACD Mooca (SP), AACD Santana(SP), AACD Campo Grande (SP), AACD Lar Escola São Francisco (SP), AACD Osasco (SP), AACD São José do Rio Preto (SP), AACD Mogi das Cruzes (SP), AACD Recife (PE), AACD Uberlândia (MG), AACD Porto Alegre (RS), AACD Nova Iguaçu (RJ), AACD Joinville (SC) e na AACD Poços de Caldas (MG).