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Hoje é Dia de Maria O Musical

O espetáculo, estrelado por Ligia Paula Machado, estreia no dia 30 de setembro no Teatro Cetip. Adaptado do roteiro original de Carlos Alberto Soffredini, por Francisca Braga, “Hoje é Dia de Maria – O Musical” conta a história de uma menina pobre, do sertão paulista, que de tanto ser mal tratada por sua madrasta e seu pai, resolve sair em busca de seu sonho: encontrar as franjas do mar.

Inédito nos palcos, o romance de Soffredini é inspirado na coletânea de contos de Câmara Cascudo e Silvio Romero, com destaque para “A menina da figueira”, “Lenda do Dia e da Noite” e “Cinderela”.

A partir destes contos e do folclore brasileiro Soffredini criou o seu texto original, compondo assim uma paráfrase, elemento característico de sua dramaturgia como o bem e o mal, o medo e a esperança, a força e a tristeza.

Importante autor teatral, dedicou sua vida a escrever e decifrar a cultura popular nacional traçando um paralelo com a realidade brasileira. Ao parafrasear os contos de tradição oral Soffredini desafia o final das histórias e muda o destino de sua heroína. As franjas do mar traduzem em linguagem poética a energia vital que leva Maria para um destino diferente dos traçados nas histórias.

Na versão levada aos palcos será estimulado o lúdico, através das músicas, coreografias de sapateado americano e irlandês, ballet clássico, acrobacias de solo e aéreas, dialogando entre o erudito e o popular, criando uma atemporalidade.

Nessa transposição para o teatro, “Hoje é Dia de Maria” terá uma tripla direção com Dan Rosseto, Ligia Paula Machado e Kléber Montanheiro, além de Dyoníso Moreno na parte musical. Eles coordenarão uma equipe de 05 atores, 06 bailarinos e 08 músicos.

No repertório musical canções populares e grandes compositores (Caetano Veloso, Catulo da Paixão Cearense, Gonzaguinha, Renato Teixeira, Marisa Monte, Vinicius de Moraes, Herivelto Martins e até Victor e Léo), ajudando a contar essa fábula.

Ficha Técnica:

Texto: Carlos Alberto Soffredini

Adaptação do roteiro original: Francisca Braga

Direção Geral: Dan Rosseto, Ligia Paula Machado

Direção de Arte: Kleber Montanheiro

Direção Musical: Dyonisio Moreno

Elenco: Ligia Paula Machado, Cleto Baccic, Kleber Montanheiro, Luiz Araújo, Camila Brandão e Felipe Machado.

Encantados: Alberto Goya, Guilherme Pivetti, João Canedo, Roger Ciel, Vittor Fernando e Hicaro Nicolai.

Músicos: João Paulo Pardal (guitarra), Murilo Emerenciano (piano), Renan Cacossi (flauta), Guto Brambilla (baixo), Felipe Machado (violão), Jonatan Motta(violino), Mathilde Fillat (violino), Rafael Lourenço (Percussão).

Cenografia e Figurinos: Kleber Montanheiro

Coreografias: Ligia Paula Machado

Designer de Som: André Breda

Designer de Luz: Wagner Pinto

Supervisão Circense: Circo Garcia

Cenotécnico: Gil Verx

Técnicos de palco: Jackson Oliveira e Beto Boing.

Assistentes de produção: Tiago Queiroz, Wallace Toledo e Camila Machado.

Assessoria de Imprensa: Fabio Camara

Realização: MP Produção Cultural

Serviço:

LOCAL: Teatro CETIP, Rua Coropés, 88 – Pinheiros. 627 lugares. (Complexo Ache Cultural). Acesso a deficiente. (Estacionamento no local.)

DATA: 30/09 até 27/11 (Sexta, Sábado às 21h e Domingo 18h)

INFORMAÇÕES: 4152-9370 e www.musicalhojeediademaria.com.br

INGRESSOS: R$ 150,00 (plateia vip), R$120,00 (plateia inferior), e R$ 60,00 (plateia superior), R$50,00 (plateia superior AA).

Vendas: www.ticketsforfun.com.br /(11) 4003 – 5588

DURAÇÃO: 105 min

CLASSIFICAÇÃO: 12 anos

GRATUITO – ONGs E ESCOLAS PÚBLICAS:
ONGs e Escolas Públicas: entrada gratuita (agendar diretamente no e-mail contato@mpproducaocultural.com.br)

Hospedagem Oficial:

Ibis_Styles_logo_2012

Ibis Styles Faria Lima – Tarifa promocional para participantes R$ 149,00 (singles) e R$ 169,00 (double) com café da manhã no final de semana.
Reservas pelo telefone 11-3093-7200
Reservas por e-mail: ha1b6-re@accor.com.br
(mencionar o nome do Musica Hoje é Dia de Maria para conseguir o desconto)
Rua Tavares Cabral, 61 | Pinheiros – São Paulo – SP

Equipe:

Dan Rosseto – Graduado em Comunicação Social, Cinema e Pós-Graduado em Crítica de Arte e diretor da escola Applauzo Produções. Dirigiu esse ano Diga que Você já me Esqueceu de sua autoria e As Loucuras que as Mulheres Fazem de Luciana Guerra Malta. Em 2015, foi responsável pelas direções de O Colecionador de Universos e o Falcão Vingador de Luccas Papp, Lisbela e o Prisioneiro – O Musical de Osman Lins, Tadzio de Zen Salles e Antes de Tudo, seu segundo texto montado. Esteve à frente da direção dos espetáculos Manual para Dias Chuvosos (2014) de sua autoria, Valsa nº 6 (2012) de Nelson Rodrigues, Eles não usam Black Tie (2011) de Gianfrancesco Guarnieri, Quando as Máquinas Param (2008) de Plínio Marcos, Maldito Coração (2008) de Vera Karam, O Colecionador (2007) de Mark Healy, Dois Irmãos (2006) de Fausto Paravidino entre outros. É fundador da Cia. Eventual de Teatro e esteve em países como México e Chile com a peça Marcas de um Crepúsculo (2005), Antes que seja Tarde (2008) e Como Dizemos, Adeus (2009). Como ator, esteve nas montagens de Imperador e Galileu (2008) de Henrik Ibsen, O Beijo no Asfalto (2007) de Nelson Rodrigues, Canãa – A Terra Prometida (2005) de Jarbas Capusso Filho, Mão na Luva (2001) de Oduvaldo Viana Filho, Ponto de Partida (1999) de Gianfrancesco Guarnieri, Madame Blavatsky (1997) de Plínio Marcos entre outros.

Ligia Paula Machado – Atriz, produtora, diretora, coreógrafa, cantora, bailarina clássica e sapateadora. Há 09 anos trabalha produzindo espetáculos em São Paulo com sua empresa, a MP – Produção Cultural. Há 15 anos está na carreira artística, durante este tempo atuou em 12 espetáculos, dentre eles 08 foram suas produções, destaque para “O Primo Basilio – O Musical” por 04 anos em cartaz, “Lisbela e o Prisioneiro – O Musical” em 2015 e “Blink” esse ano. Na MP – Produção Cultural além de dirigir a empresa, Ligia ainda realiza a elaboração dos projetos nas leis de incentivo a cultura e a captação dos recursos. Durante estes 09 anos de produção garantiu grandes patrocinadores para seus projetos, como: Banco Bradesco, Lojas Riachuelo, Aché Farmacêutica, Tokio Marine Seguradora e SCANIA do Brasil. Também formada em Fonoaudiologia e especialista em voz profissional concilia sua vida artística com o consultório e o trabalho de fono empresarial.

Kleber Montanheiro – Ator, diretor, cenógrafo, figurinista e iluminador. Destaca-se na criação de cenário, figurino e luz do espetáculo Misery, com Marisa Orth e Luis Gustavo; Cada um com seus ‘pobrema’, de Marcelo Médici; cenário e iluminação de Madame de Sade, direção de Roberto Lage, Macbeth, dir. de Regina Galdino, entre muitos outros. Foi integrante do projeto de humanização hospitalar Doutores da Alegria, de 1993 a 2003. Recebeu indicações ao prêmio FEMSA por Chapeuzinho Vermelho (figurinos-2001); O Rouxinol (iluminação e figurinos-2002); Marias do Brasil (figurinos-2003); Amazônica (cenário e iluminação-2005); O Doente Imaginário (cenário-2007) e Sonho de uma Noite de Verão (figurinos e direção-2008). Ganhou o prêmio APCA 2008 por Sonho de Uma Noite de Verão e o prêmio FEMSA 2009 por A Odisséia de Arlequino, ambos de melhor diretor. Foi indicado ao prêmio CPT 2012 pela direção de Cabeça de Papelão e vencedor dos prêmios APCA e FEMSA 2012 pelos cenários e figurinos de A História do Incrível Peixe Orelha. Dirigiu em 2013 no Teatro Popular do SESI: Crônicas de Cavaleiros e Dragões, de Paulo Rogério Lopes, recebendo o prêmio FEMSA 2013 de melhor iluminação. Suas últimas direções no teatro em 2014/2015 foram: Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Hollanda; Navio Fantasma – O Holandês Voador e O Cigano e o Gigante, ambos de Paulo Rogério Lopes; Sobre Cartas & Desejos Infinitos, de Ana Luiza Garcia e Os Dois Cavalheiros de Verona, de William Shakespeare, para a Cia. da Matilde. Esse ano dirigiu Blink, de Phill Poter e o musical Um Dez Cem Mil Inimigos do Povo. Dirige artisticamente a Cia da Revista.

Cleto Baccic – Vencedor do Prêmio APCA 2014 na “categoria melhor ator” por sua interpretação de Cervantes/Don Quixote, Cleto Baccic já esteve à frente de importantes produções da Broadway realizadas no Brasil como “CATS” (Rum Tum Tugger), “Mamma Mia!” (Harry Bright), ambas produzidas pela T4F, e “A Madrinha Embriagada” (Aldolpho), produzida pelo Atelier de Cultura com direção de Miguel Falabella. Seu primeiro trabalho em teatro musical foi na montagem de “Tieta do Agreste” sob direção de Christina Trevisan e Pedro Paulo Bogossian. Em teledramaturgia foi dirigido por Flávia Moraes na primeira temporada do seriado “Tô Frito” exibido na Band e MTV. Na Casa de Artes Operária foi aluno de Ana Taglianetti, Kátia Barros e Saulo Vasconcelos, onde participou das montagens acadêmicas de “Sweeney Todd” (Juiz Turpin) e South American Way (David Sebastian).

Luiz Araújo – Formado pela Escola de Artes Dramáticas da USP, já atuou em mais de 16 peças de teatro com destaque para Lisbela e o Prisioneiro – O Musical com direção de Dan Rosseto e Ligia Paula Machado, Hecuba de Eurípedes, dirigido por Gabriel Villela, Zorro, o Musical com direção de Roberto Lage, Tieta do Agreste, o Musical de Jorge Amado, com direção de Christina Trevisan, Tom e Vinícius, o Musical de Daniela Pereira de Carvalho, dirigido por Daniel Herz e Garota Glamour com texto e direção de Wolf Maya, Mania de Explicação de Adriana Falcão, dirigido por Gabriel Vilela. Foi indicado ao PREMIO QUALIDADE BRASIL na categoria Melhor Ator de Musicais, por Tieta do Agreste, o Musical. Na TV atuou na minissérie Dalva & Herivelto de Maria Adelaide Amaral. No cinema participou dos filmes Jovens Tardes, Cama de Gato, Coda, Não Vai ser Fácil e Desatino

Teatro Cetip (Instituto Tomie Otake)

O Instituto Tomie Ohtake, inaugurado em novembro de 2001, destaca-se por ser um dos raros espaços da cidade especialmente projetado, arquitetônica e conceitualmente, para realizar mostras nacionais e internacionais de artes plásticas, arquitetura e design.

Como homenageia a artista que lhe dá o nome, o Instituto desenvolve exposições que focalizam os últimos 60 anos do cenário artístico, ou movimentos anteriores que levam a entender melhor o período em que Tomie vem atuando, organizando mostras inéditas no Brasil como Louise Bourgeois, Josef Albers, Yayoi Kusama, Salvador Dalí, Joan Miró, entre outras.

*Para assuntos relacionados ao Teatro Aliança Francesa:

Telefone: (11) 2245-1900
Site: http://www.institutotomieohtake.org.br/

O PALHAÇO E A BAILARINA

O PALHAÇO E A BAILARINA é uma singela e contundente história de liberdade, amor e coragem. Esta fábula musical narra a trajetória de uma bailarina que é tirada dos ares por um domador de leões, dono de um circo, que por não ter seu amor reconhecido por ela, a coloca presa dentro de uma caixinha de música. Ele exige com crueldade da Bailarina equilibrista Anabel, que se apresente todos os dias para que ele ganhe às suas custas. O Palhaço, seu antigo colega de circo, sempre admirou sua parceira, pois os dois apresentavam-se juntos no antigo circo de Tombo. A Bailarina também, sempre foi admiradora secreta do Palhaço, mas nunca ambos tiveram coragem de revelar um para o outro o carinho que sentiam. Eles nunca revelaram seus sentimentos, com medo de estragar a bonita amizade que tinham, até porque não saberiam se seriam correspondidos. Só quando são separados pelo destino, é que se dão conta do quanto gostavam um do outro. O Palhaço nem imagina que a sua Bailarina está nas mãos de seu antigo patrão Tombo, que alimenta por ela uma paixão platônica. E ela nem imagina por onde deve andar o Palhaço que nunca mais viu. Este encantador espetáculo musical, O Palhaço e a Bailarina, é uma linda e comovente história de vida, encanto e magia, vivida por dois personagens icônicos do imaginário popular: um Palhaço e uma Bailarina.

Os Criadores

Kiara Sasso

Detentora da mais linda e incomparável voz, é considerada pelo público e pela crítica, como a grande estrela dos musicais. É a atriz mais completa em atividade e dona de um currículo invejável, onde a muito tempo tornou-se a referência de maior peso no teatro musical brasileiro. Kiara Sasso é um marco no meio musical.
Criada em Los Angeles, California, Kiara começou a trabalhar em TV, filmes, series e comerciais aos 8 anos. Aos 14 voltou para Rio de Janeiro e protagonizou os musicais Banana Split, Doidas Folias, As Malvadas, Broadway in Café e os musicais Off-Broadway montados no Rio, Os Fantástikos e Tudo É Jazz!
De volta aos EUA, na Faculdade de Santa Monica, cursou teatro musical e protagonizou o musical The Threepenny Opera. No LaJolla Playhouse, integrou o elenco do primeiro workshop do musical da Broadway, Spring Awakening, dirigido pelo vencedor do Tony Award, Michael Mayer, em 1999. Em Portugal e no Rio, estrelou o musical. Cole Porter; Ele Nunca Disse Que Me Amava. Kiara emprestou a voz para várias personagens da Disney. Dentre elas as vozes cantadas de Ariel em A Pequena Sereia I & II; Clio, uma das musas de Hércules; Mei em Mulan II; Cinderela em Cinderela II,; e Angelique de A Bela e a Fera, O Natal Encantado, onde também dublou a voz falada. No Brasil, participou do programa Caça Talentos e estrelou o longa-metragem Dores e Amores.
Kiara protagonizou os maiores musicais de SP; A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Noviça Rebelde, Jekyll & Hyde; O Médico e o Monstro, Mamma Mia!, Hair, New York New York, O Homem de La Mancha e A Madrinha Embriagada, que à rendeu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante pela sua hilária Eva!
Em 2016, Kiara lançou sua primeira obra autoral, o espetáculo musical infantil O PALHAÇO E A BAILARINA, onde ela não é somente a protagonista Bailarina como também sua criadora, idealizadora e diretora!

Lázaro Menezes

Considerado pelo público e renomados diretores como um multiartísta por sua virtuosidade enquanto, Ator , cantor, dançarino, sapateador e palhaço e instrumentista.
 
Lázaro Menezes tem em sua tragetória diversos espetáculos e uma vasta experiência não só como ator, mas também como diretor, pois já trabalhou ao lado de grandes nomes do teatro brsileiro, destacando o conceituadíssimo Ulysses Cruz. Em seu mais recente feito, o ator não só criou, dirigiu e produziu, como também atuou juntamente com sua parceira, a atriz Kiara Sasso, no projeto do espetáculo autoral e musical O PALHAÇO E A BAILARINA. Este espetáculo tem lhe rendido muitos elogios pois também assina o texto desta produção. Atuou também no premiado musical O Homem de La Mancha, com direção de Miguel Falabela. Atuou e dirigiu juntamente com Ulysses Cruz a Via Sacra dentro das festividades da JMJ 2013. Compôs o elenco dos especiais Criança Esperança em três edições, (2010), (2011) e (2012).
 
Integrou durante 8 anos o grupo de teatro VIRAMUNDOS (RS) onde protagonizou diversas peças teatrais, como: Peter Pan, Timbre de Galo Um Musical Gauchesco, Fantoches, Till Eulespiegel, Barata Ribeiro 193 e O Menino Maluquinho, onde foi premiado em vários festivais. Estuda palhaçaria clássica e tem como Mestre nesta linguagem, Marcio Libar, que também foi diretor do seu espetáculo cômico A Missão O Show (2010) Premiado em festivais de teatro nacionais e internacionais, destacando o prêmio pelo projeto Viratrânsito com o espetáculo: Tô Sem Freio, na Suécia. Na televisão trabalhou com Renato Aragão em: Didi o Peregrino; fez a novela Salve Jorge e a minissérie Lara com Z na TV Globo.

Projeto

MINISTÉRIO DA CULTURA

PRONAC: 1511057

Custo do projeto Aprovado R$ 793.438,80
Porto Seguro R$ 380.000,00
Saldo para Investimento R$ 413.438,80

Lei Estadual de Incentivo a Cultura – PROAC – ICMS

Código do Projeto 18640

Valor aprovado R$ 280.500,00

Site Oficial

Parque Nacional das Emas

O Parque Nacional das Emas é uma unidade de conservação brasileira de proteção integral à natureza localizada na região sudoeste do estado de Goiás. O parque abrange uma área de 132 000 ha, distribuídos pelos municípios de Mineiros, Chapadão do Céu, e parte de Costa Rica (Mato Grosso do Sul).

Criado através do Decreto No 49.874, emitido em 11 de janeiro de 1961 pelo então Presidente da República, Juscelino Kubitschek, teve seus limites revistos posteriormente pelo Decreto 70.375, de 6 de abril de 1972. O parque preserva as diversas nascentes dos rios Jacuba e Formoso, afluentes do rio Paranaíba, da bacia do rio Paraná.

O acesso ao parque pode ser feito por Serranópolis, por Chapadão do Céu, ou por Mineiros. É administrado atualmente pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Importância do parque:

Preservar amostras representativas dos ecossistemas do Cerrado, em especial do campo limpo hiperestacional, área única conhecida desta fitofisionomia para o Cerrado.
Proteger as áreas da chapada do parque, como ponto mais setentrional das áreas de recarga do aqüífero Guarani.
Assegurar a qualificação do parque como área-núcleo da Reserva da Biosfera do Pantanal e como Patrimônio Natural da Humanidade.

Abrigar e assegurar o habitat de grandes mamíferos, em especial:

onça-parda (Puma concolor)
onça-pintada (Panthera onca)
cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus)
tamanduá-bandeira (Myrmecophaga trydactyla)
lobo-guará (Chrysocyon brachyurus)
cachorro-vinagre (Speothos venaticus)

Assegurar a manutenção de populações viáveis das espécies ameaçadas de extinção, a saber:
Da fauna:

codorna-mineira (Nothura minor)
inhambu-carapé (Taoniscus nanu)
papagaio-galego (Amazona xanthops)
bacurau-rabo-branco (Caprimulgus candicans)
tapaculo-de-colarinho (Melanopareia torquata)
chorozinho-de-bico-comprido (Herpsilochmus longirostris)
andarilho (Geobates poecilopterus)
limpa-folha-do-brejo (Philydor dimidiatus)
fura-barreira (Hylocryptus rectirostris)
maria-corruíra (Euscarthmus rufomarginatus)
soldadinho (Antilophia galeata)
gralha-do-cerrado (Cyanocorax cristatellus)
gralha-do-cerrado (Cyanocorax cristatellus)
pula-pula-de-sobrancelha (Basileuterus leugophrys)
bandoleta (Cypsnagra hirundinacea)
cigarra-do-campo (Neothraupis fasciata)
batuqueiro (Saltator atricollis)
Porphyrospiza caerulescens
mineirinho (Charitospiza eucosma) e
capacetinho-do-oco-do-pau (Poospiza cinerea)
da flora:
coquinho-do-campo (Acrocomia hassleri)

Assegurar a manutenção de populações viáveis das espécies raras, a saber:
De aves:

bacurau-de-rabo-branco (Caprimulgus candicans)

de serpentes:

mussurana (Rhachidelus brazili)
bicuda (Lystrophis nattereri)
cobra-cega (Leptotyphlops koppesi)
cobra-cipó (Philodryas livida)
cobra-d’água (Liophis maryellenae)

de flora:

araticum (Annona coriacea)
murici-pequeno (Byrsonima coccolobifolia)
Camarea affinis
fel-de-gentil (Cayaponia espelina)
algodão-do-campo (Cochlospermum regium)
Combretum hilarianum
araticunzinho (Duguetia furfuracea)
Galactia decumbens
paratudo (Gomphrena macrocephala)
Hyptis eriophylla
rosa-de-caboclo (Langsdorffia hypogea)
folha-de-serra (Ouratea spectabilis) e
bolsa-de-pastor (Zeyheria montana)

Assegurar a manutenção de populações viáveis das espécies em perigo da flora, a saber:

cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile)
Barjonia erecta
Deianira nervosa
caqui-do-cerrado (Diospyros hispida)
Eriope crassipes
Froelichia procera
jenipapo (Genipa americana)
Heteropteris campestris
anileiro (Indigofera gracilis)
Ipomoea virgata
Irlbachia speciosa
Pradosia brevipes e
pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica)

Assegurar a manutenção de populações viáveis das espécies vulneráveis da flora, a saber:

decatuaba (Anemopaegma arvense)
araticum (Annona warmingiana = A. pygmaea)
pequi (Caryocar brasiliense)
Croton cinctus
araticunzinho (Duguetia gabriuscula)
Eremanthus sphaerocephalus
azulzinha (Evolvulus cressoides)
Evolvulus fuscus
Hoehnephyton trixoides
Hortia brasiliana
Ipomoea argentea
Ipomoea campestris
Ipomoea procurrens
Jacquemontia sphaereocephala e
carne-de-vaca (Roupala montana)

Assegurar a manutenção de populações viáveis das novas espécies encontradas no PNE, a saber:
de serpentes:

cobra-cega (Liotyphlops aff. Ternetzi)
falsa coral (Apostolepis aff. Lineata)
de lagartos:
Cnemidophorus aff. parecis
Cnemidophorus aff. ocellifer
cobra-de-vidro (Ophiodes sp) e
calango (Tropidurus sp)

de peixes:

lambari (Astyanax scabripinnis cf. paranae), Astyanax sp 1, Astyanax sp 2, Astyanax sp 3
lambari (Hasemania sp.)
piaba (Hyphessobrycon sp. 1), Hyphessobrycon sp. 2
canivete (Characidium aff. zebra), Characidium sp. 1, Characidium sp. 2
piau (Leporinus cf. paranensis)
timboré (Leporinus marcgravii)
Cyphocharax sp.
traíra (Hoplias aff. Malabaricus)
bagrezinho (Tatia intermedia)
baginho (Cetopsorhamdia sp)
Rhamdia sp
Hisonotus sp
barrigudinho (Phalloceros sp//)
talhoto (Rivulus pictus)
pirambóia (Synbranchus sp. 1) e Synbranchus sp.2

Assegurar que o PNE contribua como centro de reprodução e dispersão de animais silvestres e como fonte de repovoamento da região;

Contribuir, estimular e promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvimento da zona de amortecimento do PNE;

Proteger paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica no interior do PNE, em especial as Chapadas e Furnas do rio Jacuba e as diversas fitofisionomias do Cerrado existentes no interior do PNE;

Proteger as nascentes dos rios Jacuba e Formoso, afluentes do rio Corrente, da bacia do rio Paraná;

Proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental, em especial: da prevenção de incêndios florestais, de estudos de ecologia da biodiversidade encontrada no PNE, do monitoramento das espécies invasoras, e estudos de biologia do campo limpo hiperestacional de Cerrado;

Assegurar a integridade e a riqueza do bioma Cerrado preservado pelo PNE;

Propiciar meios para o monitoramento do fogo, das espécies exóticas e invasoras, do uso de agrotóxicos no entorno no PNE, da qualidade da água das nascentes e das zonas de recarga que fluem para o PNE de forma que o PNE possa se tornar uma referência para outras áreas de Cerrado.

Favorecer e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação em contato com a natureza;

Assegurar que a única área protegida de Cerrado onde ocorre o fenômeno de bioluminescência seja preservada;

Propiciar a integração do PNE com outras UCs contíguas e próximas ao Parque de modo a favorecer a gestão em mosaico, tornando o PNE sua área núcleo;

Contribuir com a conectividade entre remanescentes florestais da região de forma a favorecer o trânsito e a troca genética dos corredores ecológicos das três bacias do Paraná, Araguaia e Pantanal.

Métodos

O desenvolvimento do Parque obedeceu à metodologia contida no roteiro metodológico do IBAMA “Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas” (IBAMA, 2006), contendo informações coletadas e organizadas nos levantamentos realizados no parque e sua área de influência, com subsídios de informações colhidas junto à comunidade em várias etapas do planejamento. Foram, também, elaborados mapas temáticos, a partir da interpretação de cartas topográficas do IBGE e do DSG e informações coletadas “in crazy ” por GPS.

Sítio oficial Parque Nacional das Emas

Endereço: Rodovia GO 206, s/n – Chapadão do Céu, Mineiros – GO, 75828-000
Telefone: (64) 3929-6000

Projeto: LIVRO “PARQUE DAS EMAS, NO CORAÇÃO DO CERRADO”

Livro “Parque das Emas, no coração do cerrado”

O livro terá distribuição gratuita, garantindo assim a democratização de acesso a todas as classes sócio-econômicas. Será distribuído em escolas públicas de ensino médio e em bibliotecas públicas, além dos Centros de Atendimento ao Turista (CAT) dos municípios da zona de influência do Parque (Mineiros, Chapadão do Céu, Serranópolis, em Goiás e Chapadão do Sul e Costa Rica, em Mato Grosso do Sul).

OBJETIVO

Publicar um livro de fotografias e textos sobre o Parque Nacional das Emas,a maior unidade de conservação do bioma cerrado do mundo, propondo a discussão da relação que a comunidade produtora do agronegócio vizinha tem com o parque e as consequencias para o meio ambiente desse relacionamento, não só para o Parque como também para toda a política de preservação ambiental em curso no país.
O livro terá o formato 21×28 cm com cerca de 170 páginas em papel couchê e totalmente a cores. Será ilustrado com mais de 100 (cem) fotografias (a cores e em preto e branco) da paisagem, dos campos, do cerrado, das águas, dos bichos e dos homens da comunidade vizinha ao Parque. Terá textos de apoio, com a introdução de cada capítulo fotográfico das fisionomias do parque e da ocupação antrópica das terras vizinhas, apresentando suas características de forma descritiva e literária.
Graficamente o livro terá orientação vertical, com parte das fotografias sendo apresentadas em páginas duplas, para que a obra garanta sua característica artística ao mesmo tempo em que facilite e atraia a atenção do leitor para seus textos.

JUSTIFICATIVA

Depois de mais de 30 anos de conhecimento e visitas fotográficas frequentes ao Parque Nacional Emas e às comunidades do seu entorno, decidi publicar esse livro e compartilhar a maravilhosa experiência de fotografar sua paisagem, seus viventes e os homens e mulheres que o cercam, para deixar registrada a beleza cênica de sua natureza e a realidade produtiva das comunidades em sua vizinhança. O sentido da publicação é que a obra tenha o viés prático de despertar nas novas gerações a importância da preservação do bioma cerrado e alertar para os impactos da relação da produção moderna com a natureza.

SINOPSE DA OBRA

“Parque das Emas, no coração do Cerrado”, descreve em fotografias e textos a maior unidade de conservação do cerrado no mundo, bioma que é o segundo em extensão do Brasil. Com sua terra primitiva, sua fitofisionomia preservada e seus campos sem fim em estado natural há milhões de anos, o Parque vive hoje seu maior desafio desde sua criação em 1961, que é o de sobreviver à expansão frenética da ciranda produtiva do agronegócio no seu entorno. A proposta do livro é mostrar sua paisagem, seus viventes e o trabalho do homem em seus limites, descrevendo imagética e literariamente esse desafio e impactos para o ambiente e para o desenvolvimento econômico.
São mais de cem fotografias produzidas com olhar artístico e rigor técnico, grande parte ampliada em páginas duplas, que revelam a beleza cênica de sua natureza única e encantadora, além da atividade humana em seu entorno.
O livro está dividido em quatro partes, todas ilustradas com fotografias e apoiadas em bibliografia de caráter científico, acadêmico e da literatura regional brasileira. São fotografias da paisagem, da fauna, da flora, dos rios e dos elementos humanos que compõe a natureza e o território do Parque:

Parte I – Introdução Nota do Autor, Apresentação Prefácio
Sumário
Parte II – o Meio A Paisagem
Os Campos
O Cerrado
As Águas Os Bichos
Parte III – o Homem
A Ocupação Humana do Entorno Entrevistas
A Terra
Parte IV – Encerramento Considerações finais
Índice das fotografias
O Autor
Bibliografia
Agradecimentos

DETALHAMENTO DOS CAPÍTULOS

Parte I – Introdução – Nota do Autor

O autor descreve sua relação com o Parque das Emas, em análise temporal e espacial, narrando desde o primeiro contato, suas experiências renovadas em cada viagem ao interior da reserva, histórias pessoais, o testemunho das transformações ocorridas no entorno a partir dos anos 80 do século XX, o frágil equilíbrio entre homens e natureza nas comunidades vizinhas, o questionamento da real utilidade da existência do parque e sua motivação em produzir o livro;

– Apresentação

Dois textos de apresentação feitos pelo patrocinador e por renomado fotógrafo brasileiro;

– Prefácio

Texto feito por escritor da Academia Goiana de Letras e membro do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás;

– Sumário

Índice dos capítulos

Parte II – o Meio – A Paisagem

Análise da conceituação teórica da paisagem enquanto elemento geográfico e sócio- cultural, descrição das diversas fisionomias paisagísticas no Parque, o clima, sua formação, sua evolução geomorfológica e geológica e seu sentido como código presente e testemunho do passado, resultado de interações dinâmicas naturais;

– Os Campos

Breve histórico dos campos desde o Brasil colonial, seu uso como referência geográfica para os bandeirantes, viajantes e colonizadores, sua similaridade com a savana africana, a descrição de sua composição fitológica, do seu uso intensivo pela agricultura na vizinhança e, em conseqüência, da sua importância dentro do território do Parque, onde ocupam quase 70% de sua área;

– O Cerrado

Descrição do bioma cerrado no Brasil, sua importância para o ambiente, suas fisionomias, sua flora rica em recursos medicinais e alimentares, sua fauna única e diversificada, suas características específicas dentro e no entorno do Parque e sua influência nas culturas, trabalho, cotidiano e devoções nas representações do homem no bioma;

– As Águas

Contextualização da rede hidrográfica do Parque no planalto central brasileiro, considerado a cumeeira do país, seus principais rios, o trajeto e a importância de suas águas para a alimentação das bacias hidrográficas do Araguaia, Alto Paraguai e Paraná, a conformidade e harmonia de suas águas e dos meandros dos seus rios com a fisionomia geral do Parque e os aspectos paisagísticos das suas margens;

– Os Bichos

Exposição sobre os principais habitantes do Parque, que, com uma fauna exuberante e de fácil observação, abriga grande parte das 190 espécies de mamíferos, mais de 350 espécies de aves do cerrado, mais de 50 espécies de serpentes, cerca de 28 espécies de lagartos e 27 espécies de anfíbios, além de 20 espécies de peixes, narrando costumes, hábitos e comportamentos dessas espécies, que fizeram com que
o Parque se tornasse um centro de reprodução e dispersão dos animais silvestres e uma fonte de repovoamento de toda a região.

Parte III – o Homem

– A Ocupação Humana do Entorno

Narração sobre a identidade da população local e sua relação com a existência do Parque, o imaginário popular e sua interação entre a economia política e a natureza, contrastes entre a tipologia dos antigos moradores e a imigração sulista do final do século XX, a criação de novos aglomerados urbanos com a expansão da agricultura de exportação e a retração da pecuária tradicional e a mudança de hábitos seculares a partir da modernização, além de informações econômicas, estatísticas e geográficas dos municípios limítrofes;

– Entrevistas

Entrevistas com moradores representativos das comunidades vizinhas, buscando explorar a sua visão em relação ao Parque, suas histórias de vida, casos, experiências pessoais e sentimentos que o contato diário próximo com uma unidade de conservação de grande influência ambiental e renome internacional despertam em cada um;

– A Terra

Apresentação das características da terra na região onde se localiza o Parque, enquanto composição e morfologia do solo natural e do terreno usado para cultivo, sua exploração comercial, o atrativo que essas características oferecem ao agronegócio, a transformação do Parque em uma ilha de biodiversidade em meio à matriz agropecuária, a importância regional da terra no seu entorno para o crescimento das cidades e populações vizinhas e para o incremento de índices como o PIB (Produto Interno Bruto) e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e as ameaças que este mesmo desenvolvimento oferecem ao modelo de parques nacionais.

Parte IV – Encerramento

– Considerações finais

Descrição da relação direta da fotografia com o processo de elaboração do livro na vida do autor, suas dificuldades e recompensas ao longo dos anos de pesquisas e trabalhos fotográficos dentro do Parque, citações pessoais à família e aos personagens que foram parte importante na realização do projeto, declaração de propósitos e do sentido de respeitar, valorizar e divulgar a natureza única do cerrado e seus viventes;

– Índice das fotografias

Índice das fotografias do livro, com miniaturas, página de localização, título, nome popular e nome científico (quando for o caso) do objeto fotografado;

– O Autor

Breve biografia do autor;

– Bibliografia

Listagem de todas as fontes de consulta utilizadas no texto e citadas na elaboração do livro, de acordo com normas da ABNT;

– Agradecimentos

Relação de pessoas que, direta ou indiretamente, colaboraram para a elaboração do livro, com respectivos agradecimentos.

Ficha Técnica

AUTORIA (TEXTO E FOTOGRAFIAS):

ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DA SILVA
André Monteiro (nome artístico de André Luiz Monteiro da Silva) é fotógrafo, graduado em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pós-graduado em Sensoriamento Remoto por Imagens pela Universidade Federal de Goiás e tem formação em Professional Photography pelo NYIP (New York Institute of Photography).
É membro da AFNATURA (Associação de Fotógrafos de Natureza do Brasil)
Autor do livro “Memórias: Boiadeiros do Cerrado”, publicado pelo Instituto Casa Brasil de Cultura, de Goiás, em 2010.
Colaborou, a pedido do autor, com as fotografias do livro “Uma pausa para a Coluna passar”, de Martiniano J. Silva, escritor, membro da Academia Goiana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, publicado pela editora Kelps, de Goiás, em 2012.
Participou das seguintes mostras e exposições fotográficas:
2014 – Exposição “Parque das Emas em preto e branco”, SESC Centro, Goiânia, GO, Ipê

Shopping, Mineiros, GO e Câmara de Vereadores, Chapadão do Céu, GO
2013 – Salão Internacional de Fotografia, FIAP (Federation Internationale de l’Art Photographique), Çakovec, Croácia
2013 – Salão Nacional de Fotografia, Museu da Imagem e do som, Araraquara, SP 2012 – Mostra SESC/DF “Centro-Oeste: O homem, a cultura e o meio”, Museu da República, Brasília, DF
2011 – Exposição “Goyaz”, Mostra Internacional FotoRio, Rio de Janeiro, RJ
2011 – Exposição “Cerrado”, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiânia, GO 2010 – Exposição “Olhares sobre Goiás – Caminhos”, Secretaria da Fazenda de Goiás, Goiânia, GO

———————————————————————————————— DIAGRAMAÇÃO: ANDRÉ LUIZ MONTEIRO DA SILVA (ACIMA) ————————————————————————————————– CONSULTORIA FOTOGRÁFICA: WEIMER CARVALHO
CURRICULUM VITAE
Weimer de Carvalho Franco, 40 anos, natural de Jataí-GO. Graduação em Geografia pela UFG.
Editor de fotografia do Jornal O Popular.
Fotojornalista desde 1991, com trabalhos publicados em diversos jornais e revistas nacionais e internacionais, entre eles: Jornais – Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, O Globo, Correio Braziliense, El Pais, The Guardian Revistas – Veja, Época, Isto É, Placar, Contigo, Manchete, Claudia entre outros.
TRABALHOS PREMIADOS
1995
* III Prêmio Beg Natureza – Categoria: Fotografia – 1o lugar
1996
* IV Prêmio Beg Natureza – Categoria: Fotografia – 1o lugar
* Prêmio Mobilizando a Sociedade e Promovendo a Saúde no Trânsito – Categoria: Fotojornalismo – 1o Lugar
* Internacional AGFAnet Photo Award – Categoria: Close-Ups 2006
* Finalista do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo, no ano de 2006, na categoria de Fotojornalismo.
2007
* 3o Prêmio New Holland de Fotojornalismo – Menção honrosa – categoria fotojornalismo agrícola
2008
* Prêmio Especial no 2o Concurso Avistar Itaú BBA de Fotografia – Aves Brasileiras
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – 1o lugar fotojornalismo -Trabalhadores da construção civil
* Menção honrosa 4o Prêmio New Holland de Fotojornalismo
* Prêmio Leica – Foto: Cidade de Goiás – Finalista
2009
* Prêmio Faeg de Jornalismo – Foto: ” A arte do deslocamento de boiadas” – 2o lugar fotografia
* Concurso Fotográfico Cidade de Santa Maria – Foto: “Vendo o desfile passar” – 2o lugar categoria PB
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – Foto: “Silicose, mal silencioso em Pirenópolis” – 2o lugar fotografia
* Concurso Fotográfico do Sistema CNA – Weimer Carvalho – Foto: “Cabeça de repolho” * Selecionado no 08o Salão Nacional de Arte de Jataí-GO – Museu de Arte Contemporânea
2010
* Prêmio Top Etanol – Foto: “Sustentabilidade no Velho Chico” – Menção honrosa de fotojornalismo
* Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos – Foto: Série “De frente pro crime” – Menção Honrosa categoria Fotojornalismo
* Prêmio Sistema Fieg de Comunicação – Foto: “O desafio é equilibrar as contas” – 2o lugar fotografia
2011
* Prêmio Leica – Foto: “O melhor amigo” – Menção Honrosa
* Juri do Prêmio Esso de Jornalismo – Fotojornalismo
2012
* Finalista do Prêmio Esso de Jornalismo 2012
* Participação no Livro “O Melhor do Fotojornalismo 2012”.
* Premiado pela Revista Photo “Le Plus Grand Concours Photo Du Monde”, categoria – Paisagem
2013
* 2o Lugar no Prêmio OAB de Jornalismo – O Altar da Morte
* Juri do Prêmio Esso de Jornalimso – Fotojornalismo
* Participação no Livro “O Melhor do Fotojornalismo 2013.
2014
* 2o Lugar na categoria Fotojornalismo do Prêmio de Jornalismo 75 anos do Popular * 1o Lugar no Prêmio Fieg de Jornalismo –
* Juri do Prêmio Esso de Jornalismo 2014
* Curador da exposição fotográfica “Parque das Emas em Preto & Branco” por André Monteiro – 25 de julho a 31 de agosto no Sesc Centro, em Goiânia

EXPOSIÇÕES

* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Museu de Arte Contemporânea de Jataí
Data: 03 a 30 de setembro de 1996
* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Galeria Frei Confaloni – Goiânia- GO
Data: 16 a 31 de outubro de 1996
* Exposição fotográfica
Tema: Compondo Espaços
Local: Universidade Federal de Viçosa – MG
Data: 12a 30 de junho de 1997
* Mostra Fotográfica Consigo a Melhor Imagem
Trabalho finalista no 1o Concurso Nacional de Fotografia Consigo Local: Salão de Exposições Consigo – São Paulo-SP
Data: entre os dias 20/08/2008 e 13/09/2008.
* Exposição Coletiva – A Flor na Paisagem.
Trabalhos do 14o Concurso Itaú BBA de Fotografias.
Museu da Casa Brasileira – São Paulo .
De 9 de maio até 21 de junho de 2009.
* Exposição do 8o Salão Nacional de Arte de Jataí-GO.
De 26 de maio até 28 de agosto de 2009.
* Exposição “Duas visões” – Museu de Jataí
* Grupo ALUGA-SE “até meio Kg” em exposição no Museu de Arte Contemporânea de Jataí.
De 1o de setembro a 1 de outubro de 2011
* Exposição Coletiva dos Fotógrafos do Centro-Oeste – Brasília 2012, durante o mês da fotografia.
* Exposição fotográfica – Atacama 2013 Museu de Arte de Jataí
 Exposição Coletiva dos Fotógrafos do Centro-Oeste – Brasília 2014, durante o mês da fotografia.
* Exposição fotográfica – “Operantar XXIX” – Dezembro de 2014 Universidade de Brasília – UNB
Comemoração do Dia da Antártica
*Exposição Fotográfica “Fato Popular Olhar Incomum” – Galeria Potrich – Dezembro de 2014

REVISÃO ORTOGRÁFICA: ZECA MARTINS

Desde outubro de 2008. Editora Livronovo Ltda. Sócio-diretor. Responsável por todo o planejamento, produção editorial e desenvolvimento de novos produtos. Um deles é um sistema de apoio à autopublicação, baseado em impressão digital on demand, com controle 100% online de todas as etapas: produção editorial, impressão e distribuição por e- commerce. Tornou-se um sucesso comprovado de vendas em poucas semanas. Além disso, domino conhecimento para expressiva redução de custos financeiros de impressão, distribuição e logísticos, tanto para a formação quanto para a manutenção ou ampliação de acervo.
2007 a 2008. Editora Baraúna SE Ltda. Sócio-diretor. Responsável por todo o planejamento, produção editorial e desenvolvimento de novos produtos. Um deles é um sistema de apoio à autopublicação ,baseado em impressão digital on demand, com controle 100% online de todas as etapas: produção editorial, impressão e distribuição por e- commerce. Conhecimento para expressiva redução de custos financeiros, tanto para a formação quanto para a manutenção ou ampliação de acervo literário.
2007. PH2 Publicidade, Propaganda e Promoções. Diretor de planejamento estratégico & desenvolvimento de negócios. Responsável pelo direcionamento das prospecções,
potencialização de negócios com os atuais clientes, e condução da participação da agência em licitações públicas, pela elaboração das respectivas estratégias e criação das campanhas concorrentes.
2005 a 2007. Editora Atlas S/A. Prestador de serviços em regime de freelance ao setor de marketing, em lançamentos editoriais, publicidade e eventos do setor.
Desde 1998. Profissional independente em comunicação.

Clientes:

Fundação de Rotarianos de São Paulo;
Import Express, Tecnomania, Cleusa Presentes, Lojas Camicado, Universidade e Colégio Presbiteriano Mackenzie, Sol Inn Hotéis (grupo Sol Meliá), Grupo Siciliano, Mary Kay do Brasil, entre outros.
Ao longo de 1998, supervisão de criação e planejamento de projetos especiais de marketing direto para clientes como Honda Automóveis, Mercedes-Benz Caminhões, Pirelli e Nestlé.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PRODUTO

LIVRO
FORMATO : 21 X 28 CM
PÁGINAS : 170
IMPRESSÃO A CORES
PAPEL COUCHÊ 170G
CAPA DURA COM SOBRECAPA EM PAPEL LAMINADO

Boneco Amostra

Livro Parque das Emas (detalhamento)
Planilha de Custos

MINISTÉRIO DA CULTURA
PRONAC: 151122

Custo do projeto Aprovado R$ 87.417,00

Mapa

,

RISADARIA SUPERSHOWS

Única apresentação: 24 de Julho de 2016.

Domingo às 17:00 e às 20h

Valores:

Inteira R$ 50,00| Meia Entrada R$ 25,00| Aluno Anhembi Morumbi R$ 20,00

Parceria Promocional

Booking.com R$ 35,00

Gênero: Comedia

Faixa Etária: 16 anos e menores acompanhados de pais ou responsáveis com documentação

Duração: 75 minutos

Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência: Bilheteria do Teatro Gamaro

Localização: Rua Doutor Almeida Lima, 1176 – Mooca – Estação Bresser/Mooca (Saída pela Rua Ipanema)

Atendimento da Bilheteria: Quarta-feira à Domingo: 14h as 19h.

(Em dias de apresentação até o início da sessão).

AVCB Nº:121408
Validade: 18/08/2016
Lotação: 780 pessoas

Saracura In Concert

O “Saracura In Concert” é um projeto de Lei Rouanet com o qual o Saracura pretende levar música de concerto (música erudita) aos hospitais de São Paulo.
• Acontecerão concertos gratuitos dentro dos hospitais, em áreas como recepção, atendimento ao pacientes, anfiteatro e também áreas de passagem.

Objetivos

• Incentivar e valorizar a música erudita;
• Contribuir para que os pacientes e funcionários dos hospitais
tenham mais acesso a cultura da música erudita;
• Humanizar o ambiente hospitalar levando música ao vivo para as áreas de convivência dos hospitais parceiros.

A atuação nos hospitais

As apresentações serão pequenas formações camerísticas com curadoria do Grupo Saracura
• Cada uma contará com aproximadamente 5 musicistas e o repertório será direcionado para música erudita brasileira
• Elas ocorrerão uma vez ao mês em oito hospitais diferentes e terão a duração de 1 hora cada.
• Além disso, serão registradas em áudio e vídeo e estarão disponíveis no site do projeto.

In Concert

Depoimentos

“A música toca a alma e foi assim que vocês se aproximaram do meu pequeno Bernardo, desde de 1 mês de vida internado em uma UTI no Sabará ele que durante 1 ano e meio que teve de vida ouvia e dançava ao som do Saracura. Agradeço cada nota ouvida por nós em vários momentos de nossas vidas, que ficava mais leve quando vocês chegavam.”
“Estive em um momento muito importante da minha vida em um hospital aonde a paciência perseverança e paciência , fazia-se necessária para aguentar o tormento de meu tratamento doloroso e inquietante . Mas graças ao grupo, a cada vez que recebia uma visita, eles me enchiam de felicidade com musicas e mensagens sobre o amor. Obrigado Grupo Saracura! SARA E CURA mentalmente, espiritualmente e consequentemente fisicamente Mesmo! ”

Por que patrocinar?

Ao associar sua marca a iniciativas como a do Saracura, a empresa patrocinadora:
• Herda os valores praticados pelo Grupo Saracura • Pratica a Responsabilidade Social
• Fomenta a cultura nacional, assim como estimula a produção e difusão de bens culturais de valor universal
• Passa a ser e a ser vista como uma instituição melhor, que acredita na cultura e pratica o bem!

Como sua empresa pode ajudar?

Lei Rouanet (Lei federal no 8.313/91)
A lei federal de incentivo à cultura proporciona ao patrocinador do projeto o direito de utilizar parte da verba destinada ao Imposto de Renda para patrocinar projetos culturais.
O “Saracura In Concert” – PRONAC No 158844 esta inscrito como artigo 18, na Lei Rouanet. Com isso, a empresa patrocinadora, tem o direito de direcionar para o projeto aprovado, até 4% do imposto de renda.

MINISTÉRIO DA CULTURA
PRONAC: 15884

Diário Oficial da União

Link com COTA DE PATROCÍNIO E CONTRAPARTIDAS

Projeto InConcert

Confidence Câmbio | Promoção Especial

Em parceria com a TP EventosConfidence Câmbio preparou uma promoção especial para nossos clientes, um desconto exclusivo em todas as operações de câmbio.

Para Ganhar o desconto, basta informar o código promocional TP Eventos em qualquer um de nossos canais de vendas e efetuar a sua operação de câmbio.

Centrais exclusivas para um atendimento na medida da sua necessidade.

Mesa Parcerias 0800 770 2015 (seg. a sex. das 08h as 19h e sáb. das 09h as 13h)
Capitais e Regiões Metropolitanas 4004 5700
Demais localidades 0800 400 0800
Mais Informações no link.
Moedas estrangeiras:
  • COROA DINAMARQUESA
  •  COROA NORUEGUESA
  •  COROA SUECA
  •  DÓLAR AMERICANO
  •  DÓLAR AUSTRALIANO
  •  DÓLAR CANADENSE
  •  DÓLAR DE HONG KONG*
  •  DÓLAR NEOZELANDÊS
  •  EURO COMUNIDADE EUROPÉIA
  •  FRANCO SUÍÇO
  •  IENE JAPONÊS
  •  LIBRA ESTERLINA
  • PESO ARGENTINO
  • PESO CHILENO
  • PESO COLOMBIANO*
  • PESO MEXICANO
  • PESO URUGUAIO
  • NOVO SHEKEL ISRAELENSE*
  • NOVO SOL PERUANO*
  • RAND SUL-AFRICANO
  • WON SUL-COREANO*
  • YUAN CHINÊS

*Procure solicitar sua reserva de moeda estrangeira em um prazo mínimo de 48h anteriores do dia da retirada, garantindo assim a disponibilidade da moeda.

Válido da 01/10 a 31/12/2015

Informações Básicas
Onde comprar?

Pela lei brasileira, você só deve comprar moeda estrangeira em instituições credenciadas pelo Banco Central do Brasil. Negociar com o mercado paralelo o deixará sujeito às sanções penais.

Documentos necessários

Comprar moeda estrangeira é muito simples: basta apresentar seus documentos de identificação pessoal (CPF e RG), endereço e telefone. Para valores acima de R$ 10.000,00 (dez mil reais), consulte os documentos necessários.

Comprovante da operação

Entregue após a compra, é a garantia de procedência da moeda estrangeira que você carrega. Exija seu comprovante e leve-o consigo, pois ele poderá ser solicitado quando você for sair do Brasil ou ao entrar em outro país.

Limites

Não há limite para aquisição de moeda estrangeira.

Como pagar

Você pode pagar sua compra através de transferência eletrônica, o que garante a sua segurança. Para valores acima de R$ 10.000,00 (dez mil Reais), a lei determina que seja efetuado pagamento via transferência.

Obrigações

A partir desta data, todo viajante que ingressar no Brasil ou dele sair com recursos em espécie, em moeda nacional ou estrangeira, em montante superior a R$ 10.000,00, é obrigado a apresentar a Declaração Eletrônica de bens de Viajante (e-DBV), por meio da internet, no endereço www.edbv.receita.fazenda.gov.br, e dirigir-se à fiscalização aduaneira, no momento de seu ingresso ou saída, para fins de conferência da declaração.

Imposto de renda

Se você vai comprar moeda com a finalidade de cobrir gastos em viagens internacionais, não é preciso fazer a declaração no Imposto de Renda. Consulte seu contador em caso de dúvidas ou se a quantia adquirida não for totalmente utilizada durante a sua viagem.

Estrangeiros

Estrangeiros podem trocar sua moeda para o Real, mas devem guardar seus comprovantes para uma futura retroca ao deixar o país. É só apresentar o passaporte e atentar ao limite de pagamento em espécie, que é de R$ 10.000,00 (dez mil Reais), tanto para compra como para a venda de moeda estrangeira (inclusive brasileiros).

 

confidence

Projetos de Parklet’s em São Paulo

TP Eventos esta com Projetos de Parklet’s em São Paulo – SP.
Venha fazer parte do futuro da Comunicação.

Lei Rouanet (8.313/91)

INTRODUÇÃO
A Lei 8313/91, também conhecida como Lei Rouanet, chamada assim em homenagem ao seu criador, o embaixador Sérgio Paulo Rouanet, proporciona às empresas o abatimento de até 4% do Imposto de Renda, dentro da alíquota de 15% incidente sobre o lucro líquido (Cálculo), quando essas empresas destinam verba para projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura. Considerada um sucesso, atualmente, em todo o Brasil, existem 500 mil empresas que chegam a aplicar R$ 4,7 bilhões em projetos sociais, 6% delas se utilizando da Lei Rouanet. A importância do investimento em cultura pode ser dimensionada por um dado simples que quantifica seu impacto social: segundo pesquisa do Ministério da Cultura, para cada milhão de real gasto em cultura, são gerados 160 novos postos de trabalho diretos e indiretos. Ainda segundo dados do Ministério da Cultura (MinC), em 2001, o uso das leis federais de incentivo à cultura, em número de projetos e em montante aplicado, cresceu 20% em relação ao ano anterior, com as empr esas destinando R$ 376,3 milhões a 1.224 projetos aprovados pelo MinC. A meta de renúncia fiscal, porém, ainda não foi completamente atingida. Em 2001, a princípio, foi fixada em R$ 160 milhões, sendo posteriormente ampliada para R$ 350 milhões, mas apenas R$ 260 milhões acabaram sendo abatidos nas declarações de Imposto de Renda. Desde 1991, o governo define um teto anual, referente ao valor que deixará de arrecadar, para incentivar a produção cultural. A Lei Rouanet também permite incentivo de pessoas físicas em até 6% do Imposto de Renda, mas, em 2001, apenas 2.760 contribuintes se utilizaram dessa prerrogativa, contribuindo com quase R$ 5 milhões.
Orientação para Utilização do Incentivo
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, que realizarem doações ou patrocínios em favor de projetos culturais devidamente aprovados na forma da regulamentação do

Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC, poderão deduzir do Imposto de Renda devido as contribuições efetivamente realizadas no período de apuração.

Classificação como doações ou patrocínios

Considerando a existência de regras diferenciadas para o cálculo do incentivo fiscal, importa chamar a atenção para a classificação dos dispêndios como doações ou patrocínios. Considera-se doação a transferência gratuita, em caráter definitivo, à pessoa física ou jurídica de natureza cultural, sem fins lucrativos, de numerário, bens ou serviços para a realização de projetos culturais, vedado o uso de publicidade paga para divulgação deste ato.

Equipara-se à doação:

I. a distribuição gratuita, por pessoas jurídicas a seus empregados e dependentes legais, de ingressos para eventos de caráter artístico-cultural;

II. as despesas efetuadas por pessoas físicas ou jurídicas com o objetivo de conservar, preservar ou restaurar bens de sua propriedade ou sob sua posse legítima, tombados pelo Governo Federal;

Considera-se patrocínio:

a) a transferência gratuita, em caráter definitivo, à pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos, de numerário para a realização de projetos culturais, com finalidade promocional e institucional de publicidade;

b) a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis, do patrimônio do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de projetos culturais por pessoa física ou jurídica de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos

As doações e os patrocínios em favor de projetos culturais somente poderão se beneficiar do incentivo fiscal se o projeto tiver sido previamente aprovado pelo Ministério da Cultura, observando-se que a aprovação de projetos e a sua publicação no Diário Oficial da União deverá conter:

a) o título do projeto;

b) a instituição beneficiária de doação ou patrocínio;

c) o valor máximo autorizado para captação;

d) o prazo de validade da autorização;

e) o dispositivo legal (arts. 18 ou 26 da Lei nº 8.313/91, com a redação dada pelo art. 53 da Medida Provisória 2.228- 1/01) relativo ao segmento objeto do projeto cultural.

Não poderá ser beneficiária de doações ou patrocínios pessoa física ou jurídica vinculada ao doador ou patrocinador, considerando-se como tal:

a) a pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja titular, administrador, gerente, acionista ou sócio, nadata da operação, ou nos doze meses anteriores;

b) o cônjuge, os parentes até o terceiro grau, inclusive os afins, e os dependentes do doador ou patrocinador oudos titulares, administradores, acionistas ou sócios de pessoa jurídica vinculada ao doador ou patrocinador,nos termos da letra “a”;

c) outra pessoa jurídica da qual o doador ou patrocinador seja sócio.

Não se consideram vinculadas as instituições culturais sem fins lucrativos, criadas pelo doador ou patrocinador, desde que devidamente constituídas e em funcionamento, na forma da legislação em vigor.

Quanto ao projeto cultural

Somente poderão ser beneficiários de recursos incentivados, projetos culturais que visem a exibição, utilização e circulação pública dos bens culturais deles resultantes, vedada a concessão de incentivo a obras, produtos, eventos ou outros decorrentes, destinados ou circunscritos a circuitos privados ou a coleções particulares.

Quanto a intermediações

Nenhuma aplicação de recursos poderá ser feita por meio de qualquer tipo de intermediação. Todavia, a contratação de serviços necessários à elaboração de projetos para obtenção de doação, patrocínio ou investimento, bem como a captação de recursos ou a sua execução por pessoa jurídica de natureza cultural não configura intermediação.

Bens doados por pessoas físicas

O valor de bens móveis ou imóveis doados por pessoas físicas será o valor pelo qual o bem constar na declaração de bens do doador ou o seu custo de aquisição, no caso de bens adquiridos no mesmo ano da doação.

Bens doados por pessoas jurídicas

Nas doações feitas por pessoa jurídica, o valor dos bens doados será:

a) no caso de bens integrantes do ativo permanente: o valor contábil do bem, constante da escrituração do doador,corrigido monetariamente até 31.12.95, quando se tratar de bens adquiridos até essa data, líquido da respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada;

b) no caso de bens não-integrantes do ativo permanente: o custo de aquisição ou produção.

Apuração de ganho de capital

Se as doações forem efetuadas por valor superior aos mencionados nos subitens anteriores, deverá ser apurado o ganho de capital (tributável) com base na legislação vigente.

Comprovação de doações ou patrocínios

A pessoa física ou jurídica responsável pelo projeto cultural aprovado deverá emitir comprovantes, sob a forma e modelo definidos pela Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), em favor do doador ou patrocinador, devidamente firmados em três vias, que terão a seguinte destinação:

• a primeira via deverá ser entregue ao doador ou patrocinador para efeito do benefício fiscal;

• a segunda via deverá ser encaminhada à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), no prazo de 5 dias após a efetivação da operação;

• a terceira via deverá ficar em poder do responsável pelo projeto cultural por um prazo não inferior a 5 anos,para fins de fiscalização.

O comprovante deverá conter:

a) nome do projeto;

b) data da publicação de sua aprovação no Diário Oficial da União;

c) nome da pessoa física ou jurídica responsável pelo projeto, número de sua inscrição no CPF ou CNPJ e endereço completo;

d) tipo de operação (doação ou patrocínio);

e) valor da operação em reais, correspondente ao período da doação ou do patrocínio;

f) data da operação, no caso de contribuição em bens e serviços;

g) data do depósito bancário, nome do banco e número

da conta bancária do responsável pelo projeto, no caso de contribuição em espécie;

h) nome do doador ou patrocinador, número de sua inscrição no CNPJ ou no CPF e endereço completo;

i) assinatura do responsável pelo projeto ou, quando se tratar de pessoa jurídica, de seu representante legal, com indicação do nome, cargo e CPF.

Doações e patrocínios realizados por pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real Incentivo fiscal utilizável

As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão, respeitado o limite de 4% do imposto normal devido, deduzir diretamente do Imposto de Renda devido importância correspondente a até:

I. 40% do valor das doações e 30% do valor dos patrocínios realizados no período de apuração do imposto, em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, até 24.09.97, com base no art. 26 da Lei nº 8.313/91;

II. 100% do valor das doações e patrocínios realizados no período de apuração do imposto, em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura, a partir de 25.09.97, com base no art. 18 da Lei nº 8.313/91, alterado pela Medida Provisória 2.228-1/01, que atenderem aos seguintes segmentos:

a) artes cênicas;

b) livros de valor artístico, literário ou humanístico;

c) música erudita ou instrumental;

d) circulação de exposições de artes visuais;

e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamentode pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;

f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusãodo acervo audiovisual;

g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial.

Limite de dedução do incentivo

A dedução do incentivo relativo a doações e patrocínios culturais fica limitada a 4% do imposto normal devido, observado o seguinte:

I. a dedução desse incentivo, conjuntamente à dedução do incentivo relativo a investimentos em projetos de produção audiovisual, não poderá exceder a 4% do imposto normal devido;

II. no caso de empresa submetida à apuração anual do lucro real (art. 9º da IN SRF nº 93/97):

a) a parcela do incentivo, que exceder ao limite de 4% do imposto normal devido no mês em que forem realizadas as doações ou os patrocínios, poderá ser deduzida nos meses seguintes, até dezembro do mesmo ano,sempre respeitado esse limite;

b) do imposto devido sobre o lucro real anual poderá ser deduzido o incentivo calculado com base nas doaçõese nos patrocínios realizados no ano-calendário, até o limite de 4% do imposto anual;

c) o valor do incentivo que não puder ser aproveitado no ano-calendário da realização das doações e dos patrocínios, em face da limitação, não poderá ser deduzido do imposto devido em ano-calendário subseqüente.

Exemplo de cálculo do incentivo

Supondo que, no mês de agosto/2001, uma empresa optante pelo pagamento mensal do imposto por estimativa apurou base de cálculo do imposto na importância de R$ 3.000.000,00 e realizou dispêndios em favor de projetos culturais previamente aprovados pelo Ministério da Cultura com base no art. 26 da Lei nº 8.313/91, nos seguintes valores:

• doações: ……………………. R$ 40.000,00;

• patrocínios:……………….. R$ 40.000,00.

Nesse caso, temos:

I. determinação da parcela incentivada dos dispêndios pagos:

• doações: 40% de R$ 40.000,00 ………….. = R$ 16.000,00

• patrocínios: 30% de R$ 40.000,00 …….. = R$ 12.000,00

• soma……………………………………………………… = R$ 28.000,00

II. IRPJ devido no mês:

• imposto normal: 15% s/ R$ 3.000.000,00 = R$ 450.000,00

• adicional: 10% s/ R$ 2.980.000,00 (*)……. = R$ 298.000,00

• soma………………………………………………………. = R$ 748.000,00

III. limite de dedução do incentivo no mês:

• 4% de R$ 450.000,00 (imposto normal devido) = R$ 18.000,00 IV. incentivo aproveitável no mês (I ou III, o que for menor): R$ 18.000,00

V. excedente dedutível nos meses seguintes até dezembro/2001 (dentro do limite de 4% do imposto normal devido):

• R$ 28.000,00 – R$ 18.000,00 = R$ 10.000,00

Tratamento dos dispêndios para fins de apuração do lucro real

Para fins de determinação do lucro real, o valor de doações e patrocínios realizados terão o seguinte tratamento:

a) as doações (40%) e os patrocínios (30%) em favor dos projetos culturais são integralmente dedutíveis como despesa operacional, sem prejuízo do aproveitamento do incentivo fiscal nas condições informadas nos sub-itens anteriores;

(*) O adicional do Imposto de Renda incide sobre a parcela da base de cálculo mensal que exceder a R$ 20.000,00.

b) as doações e os patrocínios (100%) em favor de produção cultural não poderão ser deduzidos como despesa operacional, ou seja, deverão ser adicionados ao lucro líquido, para fins de determinação do lucro real.

Dedução do incentivo pelas pessoas físicas

As pessoas físicas poderão deduzir o incentivo fiscal exclusivamente na Declaração de Ajuste Anual, desde que apresentem a declaração completa, ou seja, quem apresentar a Declaração Simplificada não poderá aproveitá-lo. A partir do ano-calendário de 1998, a dedução do incentivo relativo a doações e patrocínios culturais, somada à dedução dos incentivos relativos a investimentos em projetos audiovisuais e a doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente, não podem ultrapassar a 6% do valor do imposto devido na declaração, não sendo aplicáveis limites específicos a qualquer dessas deduções (art. 22 da Lei nº 9.532/97). O valor excedente ao limite de dedução admitido no ano-calendário da realização de doação ou patrocínio não poderá ser deduzido em ano posterior, nem mesmo na hipótese de projeto cultural de execução plurianual.

Obrigações a cumprir pelos responsáveis por projetos e pelos doadores e patrocinadores

De acordo com o art. 9º da IN SE-MinC/SRF nº 1/95:

I. as pessoas físicas ou jurídicas responsáveis pelos projetos culturais deverão encaminhar, no prazo de 30 dias após a execução final do projeto, a respectiva prestação de contas à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), que constará de informações sob a forma e modelos por esta definidos, com os seguintes elementos:

a) relatório técnico sobre execução do projeto e avaliação dos resultados;

b) demonstrativo da execução de receita e despesa, que evidencie todos os aportes, inclusive sob a forma de bens e serviços, os rendimentos auferidos da aplicação de recursos no mercado financeiro e possível saldo;

c) relação dos pagamentos de qualquer espécie;

d) relação de bens móveis e imóveis adquiridos, produzidos ou construídos;

e) conciliação bancária;

f) comprovante do recolhimento ao Fundo Nacional da Cultura (FNC), de eventual saldo não-utilizado na execução do projeto;

II. os incentivadores confirmarão perante à Secretaria respectiva

(Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas,

Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), em modelo definido por esta, as informações prestadas pelos beneficiários, indicando as formas utilizadas do incentivo fiscal;

III. o não-cumprimento dessas obrigações acarretará:

a) no caso de falta de prestação de contas à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), pelos responsáveis por projetos culturais, a inabilitação, inclusive dos sócios da pessoa jurídica, ao acesso aos incentivos em questão, pelo prazo de até três anos;

b) no caso de falta de confirmação de informações perante à Secretaria respectiva (Audiovisual, Livro e Leitura, Músicas e Artes Cênicas, Patrimônio, Museus e Artes Plásticas), os incentivadores (doadores ou patrocinadores) ficarão sujeitos ao recolhimento do Imposto de Renda que tenham deixado de pagar, com os acréscimos legais.

Infrações e penalidades

As infrações às normas que regem o incentivo fiscal, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, sujeitam o doador ou patrocinador ao pagamento do valor do Imposto de Renda devido em relação a cada período de apuração, além de penalidades e demais acréscimos legais. Para esse efeito considera-se solidariamente responsável por inadimplência ou irregularidade verificada a pessoa física ou jurídica propositora do projeto. Na hipótese de dolo, fraude ou simulação, inclusive no caso de desvio de objeto, será aplicada aos infratores a multa correspondente a duas vezes o valor da vantagem recebida indevidamente; no caso de conluio, a multa será aplicada ao doador ou patrocinador e ao beneficiário.

Controles que devem ser mantidos pelos responsáveis por projetos

A pessoa física ou jurídica responsável pela execução de projetos culturais deverá possuir controles próprios, em que registre, de forma destacada, a despesa e a receita do projeto, bem como manter em seu poder todos os comprovantes e documentos a ele relativos, pelo prazo de cinco anos contados a partir da data do recebimento das doações ou dos patrocínios.

Projeto Saracura – Canta pra Sarar

A TP Eventos comercializa de forma exclusiva cotas do Projeto Canta pra Sarar, do Grupo Saracura. Um projeto que reúne música, humanização e saúde.

O Projeto faz parte da Lei Rouanet (Lei federal no 8.313/91), ou seja, todo investimento feito no Projeto é 100% dedutível do imposto de renda. Clique aqui e baixe um pdf para ver como realizar o cálculo para obter o incentivo da Lei Rouanet pela sua empresa.

Para mais informações de como participar do projeto entrar em contato.

Já fazem parte do Projeto o Itaú e Libbs Farmacêutica. Abaixo um vídeo Flash Mob de Natal no Hospital Infantil Sabará, feito no final de 2013.

Clique aqui e baixe um pdf com a apresentação completa do Projeto Cantar pra Sarar.

Aprovado pelo Ministério da Cultura número do projeto 129808.

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