Posts

, ,

História do Carnaval

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.

Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.

As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.

A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.

Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.

Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell’arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.

A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

História do Carnaval

“O Príncipe e o Pobre – o Musical” | (Rouanet)

Projeto

“O PRÍNCIPE E O POBRE” – O MUSICAL, é uma adaptação do clássico O Príncipe e o Mendigo, de Mark Twain, do gênero Musical, infanto-juvenil, escrito pela renomada Anna Toledo.
Um texto que traz à tona questões extremamente relevantes, como valores e preconceito. Uma história sobre dois meninos que resolvem trocar suas identidades para experimentar realidades totalmente diferentes.
O projeto vislumbra contribuir para a quebra da barreira social que ainda existe e do preconceito. Interpretados pelos atores Thiago Martins e Leandro Luna, “O Píncipe e o Pobre” é uma crítica ao julgamento baseado nas aparências. Uma fábula sobre a hipocrisia e a injustiça, bem como uma divertida comédia, que vem provocando lágrimas e risos em sucessivas gerações de leitores desde sua publicação, em 1882.

Objetivo

CAPTAÇÃO DE 100% ROUANET: realizar temporada de 3 meses na cidade de São Paulo e 2 meses na cidade do Rio de Janeiro. Apresentações aos sábados e domingos no período da tarde, contabilizando 44 apresentações. Expectativa de 19.000 espectadores. CAPTAÇÃO DE 100% PROAC: realizar temporada de 2 meses na cidade de São Paulo. Apresentações aos sábados e domingos no período da tarde, contabilizando 16 apresentações. Expectativa de 9.000 espectadores.

“O PRÍNCIPE E O POBRE” – O MUSICAL trata-se de um espetáculo musical direcionado ao público infantil e jovem, apresentado na forma de commedia dell’arte, com dez atores no elenco, que se utiliza de uma linguagem de fácil compreensão. Conta também com doze músicas originais, tornando o espetáculo sonora e visualmente rico.

Indicada até hoje na maioria das escolas de todo país, “O PRÍNCIPE E O POBRE” – O MUSICAL, reaproximará os espectadores às aventuras destes personagens que marcaram gerações e que continuam a contribuir significantemente na formação de indivíduos por todo mundo.

Projeto Detalhado

Lei de Incentivo | DOU | Rouanet

Cotas e Contra Partidas

Dúvidas DOU e Rouanet

Mais informações entrar em contato (11) 2674-5050 | contato@tpeventos.com.br

Qual o Formato Ideal de Eventos Corporativos???

Cursos e workshops

São eventos criados para estimular principalmente o aumento do ticket médio dos clientes e a redução do ciclo de compra. Oferecer cursos ou workshops gratuitos a um grupo seleto de pessoas pode ser uma importante ferramenta para transmitir conteúdo relevante e estabelecer contato próximo com os participantes. Esse formato de evento é ideal para quando você possui um produto de alto valor agregado ao cliente e de longa curva de aprendizagem.

Grande evento anual

essa é a modalidade de evento mais versátil de todas! Através deste formato é possível cumprir qualquer um dos objetivos. Entretanto, é o mais trabalhoso e que exige maiores investimentos iniciais. Realizando grandes eventos anuais, você tem uma boa possibilidade de, no futuro, transformar a produção de eventos em uma parte auto-sustentável de sua empresa através da venda de inscrições e patrocínios.

Evento com streaming

Através de eventos com streaming você consegue aumentar bastante o alcance da sua realização sem grandes investimentos em infraestrutura. Eles propiciam aquisição de leads, reduzem o ciclo de vendas e também aumentam a retenção, mas em taxas inferiores se comparados à quem se encontra presencialmente no evento. Esse formato é ideal para grandes eventos que esgotam seus ingressos. Transmitir um evento online pode escalar os resultados com baixo custo e o conteúdo exposto poderá se fragmentar em vários vídeos para você utilizar como preferir no pós evento.


Encontros frequentes

Existem negócios que dependem ou se beneficiam muito com a criação de comunidades em que o contato constante entre os participantes e a empresa acaba por favorecer a todos. Também conhecidos como meetups, geralmente são eventos menores e que atendem públicos mais específicos. Por depender de pequena infraestrutura, trata-se de um evento mais simples de se produzir e que, por servir como um termômetro constante de seu público alvo, pode trazer grandes resultados de retenção e de insights. Esse formato possui grande limitação pois dificilmente possuirá atrativos suficientes para pessoas de outras cidades se deslocarem para participar – tendência de limitar sua estratégia geograficamente.

Produção de Eventos. Documentário nos bastidores de um evento corporativo.

Com o aquecimento da economia no Brasil, a área de produção de eventos se tornou um nova oportunidade de negócios e um foco de forte geração de empregos. Neste video, preparamos um documentário nos bastidores de um grande evento, com alguns profissionais que trabalharam na organização da OMETZ CONFERENCE. Um evento corporativo para mais de 2000 executivos e franqueados que contou com mais de 400 pessoas em sua organização.

,

5º Prêmio Botequim Cultural: Votação Final

1. Prazo de Votação: 17 a 30 de janeiro

2. SERÁ COMPUTADO APENAS 1 VOTO POR IP – mas é possível exceções. (ex: residências em que mais pessoas queiram votar). Basta encaminhar e-mail para renatomello@botequimcultural.com.br, justificando o motivo e identificando o nome do votante, que será então computada sua escolha.

3. Em caso de mais de 1 voto do mesmo IP, será computado apenas o último(desde que não haja justificativa, conforme item 2).

4. Não é obrigatório o voto em todas as categorias.

5. O resultado final com todos os vencedores será divulgado dia 31 de janeiro.

6. O regulamento completo pode ser lido AQUI

Link da Votação Final

Boa Sorte a Todos…..

O Barato Sai Caro nos Eventos!!!

Escolher fornecedores para eventos corporativos é uma tarefa de muita responsabilidade. Essas empresas ou profissionais, em conjunto, farão com que todo o planejamento seja seguido. Uma escolha errada pode prejudicar o projeto de forma definitiva. E o pior: isso pode acontecer horas de o evento começar. É imprescindível fazer boas escolhas!

Um dos principais problemas que uma contratação ruim pode trazer é o “efeito dominó”. Para que tudo corra conforme o planejado, os fornecedores de eventos corporativos precisam trabalhar em time. Algumas vezes, a falha de um deles pode afetar os outros e resultar em um grande problema. Então, avalie a forma de trabalho e o comprometimento daqueles que você for contratar.

Outro cuidado que devemos ter é com o valor cobrado pelos fornecedores de eventos corporativos. Um dos maiores problemas enfrentados é optar pelo menor orçamento e depois perceber que o serviço não contempla tudo que você precisa. Nesse momento, é possível constatar na prática que “o barato pode sair caro”.

Cabe ressaltar que você tem o controle do planejamento, mas quem realmente o executa são os fornecedores de eventos. Portanto, uma escolha malsucedida pode resultar no fracasso do seu árduo trabalho. Seguindo as dicas que trouxemos neste artigo, você vai escolher os melhores profissionais para um evento corporativo de sucesso.

1. Pesquise, pergunte e avalie;
2. Alinhe suas expectativas e a experiência dos fornecedores de eventos;
3. Busque valor, não preço;
4. Faça uma avaliação in loco;
5. Descubra se o fornecedor é um bom aliado;
6. A TP Eventos esta pronta para auxiliar nosso clientes com todo o processo.

Calcular o ROI do seu Evento

Tão importante quanto promover um evento corporativo é saber calcular o retorno que ele trouxe. Especialmente nos dias atuais, nos quais as empresas têm buscado maior índice de custo-benefício, investindo o mínimo possível. Calcular o ROI de eventos vai além da fórmula “lucro líquido divido pelos custos”. Outros fatores devem ser considerados para mensurar o retorno real.

Tendo em mente o objetivo do seu evento corporativo, devemos avaliar se ele foi alcançado. Isso pode ser feito por meio do nível de interação atingido entre os participantes e a empresa, se houve captação de novos clientes e como eles foram impactados pelo que aprenderam naquele momento.

O que é ROI e para que serve?

Return on Investment (ROI) é a análise dos retornos obtidos a partir de determinada ação. Partindo do pressuposto que toda ação tem um objetivo, a ideia é mensurar aquilo que foi alcançado e analisar seus resultados. Isso significa avaliar se aquela ação atingiu a meta esperada, como isso aconteceu, quais foram os impactos e, finalmente, se o investimento valeu a pena.

Métricas utilizadas para calcular o ROI de um evento corporativo.

Para facilitar o entendimento de como as métricas podem ser usadas, vamos imaginar a seguinte situação: você está organizando um jantar para empresários com alto potencial para se tornarem clientes da empresa. A proposta do evento é apresentar uma nova linha de produtos, específica para o mercado deles e pioneira do país. O objetivo é convencer os empresários de que esses produtos vão reduzir em 40% seus custos de produção mensais.

Como se calcula o ROI?

A conta para se obter esse número é bem simples, na verdade.

ROI = (GANHO OBTIDO – INVESTIMENTO INICIAL) / INVESTIMENTO INICIAL

Assumindo, por exemplo, que o ganho obtido da sua empresa tenha sido 500 mil reais e o investimento inicial tenha sido de 100 mil reais, temos:

ROI = (500.000 – 100.000) / 100.000

ROI = 4

Neste caso, o resultado significa que o retorno foi de quatro vezes o investimento inicial. E para você obter o ROI em forma de porcentagem, deve multiplicar o resultado do cálculo acima por 100. No exemplo citado, então, o retorno sobre investimento foi de 400%.

Agora, uma observação importante: o valor do investimento inicial deve incluir o dinheiro gasto em todo o processo e o tempo despendido. Assim, toda e qualquer despesa, por menor que tenha sido, deve ter sido incluída se o objetivo é ter um resultado mais preciso.

Satisfação dos participantes.

O primeiro passo para mensurar o sucesso de um evento corporativo é entender se os empresários ficaram satisfeitos com o que presenciaram. Imaginando que são pessoas muito ocupadas, será que eles acharam o tempo bem investido ou poderiam ter feitos coisas mais importantes se não tivessem comparecido?

Conhecimento promovido.

Mais do que conhecer um novo produto ou serviço, as pessoas comparecem a eventos com a intenção de aprender algo novo. Se a nova linha de produtos da empresa vai causar impacto ao empresário, como isso será feito? Quais tecnologias foram usadas? O que há de diferente no seu produto, em termos técnicos? Como mensurar a economia prometida?

Interação do participante com a empresa.

No exemplo citado, é importante avaliar a interação que os empresários passaram a ter com a empresa que promoveu o evento. Ainda que não tenham se tornado clientes, eles procuraram saber mais sobre a companhia e os produtos oferecidos? Se mostraram receptivos para novas abordagens? Têm interesse em negociar com a empresa?

Captação de novos clientes.

Esse fator é conhecido por todos e, comumente, é um dos únicos avaliados para medir o sucesso de uma ação. Mas, vale ressaltar que a o participante só se torna cliente, nesse caso que apresentamos, se as métricas anteriores tiverem sido favoráveis em relação a ele. Ou seja, torná-lo um cliente é uma consequência do impacto que o evento trouxe.

Ferramentas para calcular o ROI do seu evento corporativo.

Inicialmente, é importante que a empresa tenha ao menos dois mecanismos para mensurar o resultado de um evento: uma ferramenta de pesquisa e uma plataforma de CRM (Customer Relationship Management). A pesquisa pode ser feita através de serviços como o QuickTapSurvey ou aplicativos para dispositivos móveis desenvolvidos para o evento. Quanto ao CRM, trata-se de um item fundamental para segmentar os clientes que serão convidados e mensurar os resultados das vendas que surgiram a partir do evento.

Calcular o ROI de eventos não é tão simples quanto parece. Pensar apenas nos investimentos financeiros aplicados ao evento e o resultado em vendas que ele trouxe, pode apresentar uma resposta muito rasa. Além disso, essa avaliação é fundamental para que a empresa aprimore suas abordagens e formas de comunicação.

A TP Eventos esta preparada em calcular seu ROI e prestar todos os serviços necessário para excelência em seus eventos.

,

Hoje é Dia de Maria O Musical

O espetáculo, estrelado por Ligia Paula Machado, estreia no dia 30 de setembro no Teatro Cetip. Adaptado do roteiro original de Carlos Alberto Soffredini, por Francisca Braga, “Hoje é Dia de Maria – O Musical” conta a história de uma menina pobre, do sertão paulista, que de tanto ser mal tratada por sua madrasta e seu pai, resolve sair em busca de seu sonho: encontrar as franjas do mar.

Inédito nos palcos, o romance de Soffredini é inspirado na coletânea de contos de Câmara Cascudo e Silvio Romero, com destaque para “A menina da figueira”, “Lenda do Dia e da Noite” e “Cinderela”.

A partir destes contos e do folclore brasileiro Soffredini criou o seu texto original, compondo assim uma paráfrase, elemento característico de sua dramaturgia como o bem e o mal, o medo e a esperança, a força e a tristeza.

Importante autor teatral, dedicou sua vida a escrever e decifrar a cultura popular nacional traçando um paralelo com a realidade brasileira. Ao parafrasear os contos de tradição oral Soffredini desafia o final das histórias e muda o destino de sua heroína. As franjas do mar traduzem em linguagem poética a energia vital que leva Maria para um destino diferente dos traçados nas histórias.

Na versão levada aos palcos será estimulado o lúdico, através das músicas, coreografias de sapateado americano e irlandês, ballet clássico, acrobacias de solo e aéreas, dialogando entre o erudito e o popular, criando uma atemporalidade.

Nessa transposição para o teatro, “Hoje é Dia de Maria” terá uma tripla direção com Dan Rosseto, Ligia Paula Machado e Kléber Montanheiro, além de Dyoníso Moreno na parte musical. Eles coordenarão uma equipe de 05 atores, 06 bailarinos e 08 músicos.

No repertório musical canções populares e grandes compositores (Caetano Veloso, Catulo da Paixão Cearense, Gonzaguinha, Renato Teixeira, Marisa Monte, Vinicius de Moraes, Herivelto Martins e até Victor e Léo), ajudando a contar essa fábula.

Ficha Técnica:

Texto: Carlos Alberto Soffredini

Adaptação do roteiro original: Francisca Braga

Direção Geral: Dan Rosseto, Ligia Paula Machado

Direção de Arte: Kleber Montanheiro

Direção Musical: Dyonisio Moreno

Elenco: Ligia Paula Machado, Cleto Baccic, Kleber Montanheiro, Luiz Araújo, Camila Brandão e Felipe Machado.

Encantados: Alberto Goya, Guilherme Pivetti, João Canedo, Roger Ciel, Vittor Fernando e Hicaro Nicolai.

Músicos: João Paulo Pardal (guitarra), Murilo Emerenciano (piano), Renan Cacossi (flauta), Guto Brambilla (baixo), Felipe Machado (violão), Jonatan Motta(violino), Mathilde Fillat (violino), Rafael Lourenço (Percussão).

Cenografia e Figurinos: Kleber Montanheiro

Coreografias: Ligia Paula Machado

Designer de Som: André Breda

Designer de Luz: Wagner Pinto

Supervisão Circense: Circo Garcia

Cenotécnico: Gil Verx

Técnicos de palco: Jackson Oliveira e Beto Boing.

Assistentes de produção: Tiago Queiroz, Wallace Toledo e Camila Machado.

Assessoria de Imprensa: Fabio Camara

Realização: MP Produção Cultural

Serviço:

LOCAL: Teatro CETIP, Rua Coropés, 88 – Pinheiros. 627 lugares. (Complexo Ache Cultural). Acesso a deficiente. (Estacionamento no local.)

DATA: 30/09 até 27/11 (Sexta, Sábado às 21h e Domingo 18h)

INFORMAÇÕES: 4152-9370 e www.musicalhojeediademaria.com.br

INGRESSOS: R$ 150,00 (plateia vip), R$120,00 (plateia inferior), e R$ 60,00 (plateia superior), R$50,00 (plateia superior AA).

Vendas: www.ticketsforfun.com.br /(11) 4003 – 5588

DURAÇÃO: 105 min

CLASSIFICAÇÃO: 12 anos

GRATUITO – ONGs E ESCOLAS PÚBLICAS:
ONGs e Escolas Públicas: entrada gratuita (agendar diretamente no e-mail contato@mpproducaocultural.com.br)

Hospedagem Oficial:

Ibis_Styles_logo_2012

Ibis Styles Faria Lima – Tarifa promocional para participantes R$ 149,00 (singles) e R$ 169,00 (double) com café da manhã no final de semana.
Reservas pelo telefone 11-3093-7200
Reservas por e-mail: ha1b6-re@accor.com.br
(mencionar o nome do Musica Hoje é Dia de Maria para conseguir o desconto)
Rua Tavares Cabral, 61 | Pinheiros – São Paulo – SP

Equipe:

Dan Rosseto – Graduado em Comunicação Social, Cinema e Pós-Graduado em Crítica de Arte e diretor da escola Applauzo Produções. Dirigiu esse ano Diga que Você já me Esqueceu de sua autoria e As Loucuras que as Mulheres Fazem de Luciana Guerra Malta. Em 2015, foi responsável pelas direções de O Colecionador de Universos e o Falcão Vingador de Luccas Papp, Lisbela e o Prisioneiro – O Musical de Osman Lins, Tadzio de Zen Salles e Antes de Tudo, seu segundo texto montado. Esteve à frente da direção dos espetáculos Manual para Dias Chuvosos (2014) de sua autoria, Valsa nº 6 (2012) de Nelson Rodrigues, Eles não usam Black Tie (2011) de Gianfrancesco Guarnieri, Quando as Máquinas Param (2008) de Plínio Marcos, Maldito Coração (2008) de Vera Karam, O Colecionador (2007) de Mark Healy, Dois Irmãos (2006) de Fausto Paravidino entre outros. É fundador da Cia. Eventual de Teatro e esteve em países como México e Chile com a peça Marcas de um Crepúsculo (2005), Antes que seja Tarde (2008) e Como Dizemos, Adeus (2009). Como ator, esteve nas montagens de Imperador e Galileu (2008) de Henrik Ibsen, O Beijo no Asfalto (2007) de Nelson Rodrigues, Canãa – A Terra Prometida (2005) de Jarbas Capusso Filho, Mão na Luva (2001) de Oduvaldo Viana Filho, Ponto de Partida (1999) de Gianfrancesco Guarnieri, Madame Blavatsky (1997) de Plínio Marcos entre outros.

Ligia Paula Machado – Atriz, produtora, diretora, coreógrafa, cantora, bailarina clássica e sapateadora. Há 09 anos trabalha produzindo espetáculos em São Paulo com sua empresa, a MP – Produção Cultural. Há 15 anos está na carreira artística, durante este tempo atuou em 12 espetáculos, dentre eles 08 foram suas produções, destaque para “O Primo Basilio – O Musical” por 04 anos em cartaz, “Lisbela e o Prisioneiro – O Musical” em 2015 e “Blink” esse ano. Na MP – Produção Cultural além de dirigir a empresa, Ligia ainda realiza a elaboração dos projetos nas leis de incentivo a cultura e a captação dos recursos. Durante estes 09 anos de produção garantiu grandes patrocinadores para seus projetos, como: Banco Bradesco, Lojas Riachuelo, Aché Farmacêutica, Tokio Marine Seguradora e SCANIA do Brasil. Também formada em Fonoaudiologia e especialista em voz profissional concilia sua vida artística com o consultório e o trabalho de fono empresarial.

Kleber Montanheiro – Ator, diretor, cenógrafo, figurinista e iluminador. Destaca-se na criação de cenário, figurino e luz do espetáculo Misery, com Marisa Orth e Luis Gustavo; Cada um com seus ‘pobrema’, de Marcelo Médici; cenário e iluminação de Madame de Sade, direção de Roberto Lage, Macbeth, dir. de Regina Galdino, entre muitos outros. Foi integrante do projeto de humanização hospitalar Doutores da Alegria, de 1993 a 2003. Recebeu indicações ao prêmio FEMSA por Chapeuzinho Vermelho (figurinos-2001); O Rouxinol (iluminação e figurinos-2002); Marias do Brasil (figurinos-2003); Amazônica (cenário e iluminação-2005); O Doente Imaginário (cenário-2007) e Sonho de uma Noite de Verão (figurinos e direção-2008). Ganhou o prêmio APCA 2008 por Sonho de Uma Noite de Verão e o prêmio FEMSA 2009 por A Odisséia de Arlequino, ambos de melhor diretor. Foi indicado ao prêmio CPT 2012 pela direção de Cabeça de Papelão e vencedor dos prêmios APCA e FEMSA 2012 pelos cenários e figurinos de A História do Incrível Peixe Orelha. Dirigiu em 2013 no Teatro Popular do SESI: Crônicas de Cavaleiros e Dragões, de Paulo Rogério Lopes, recebendo o prêmio FEMSA 2013 de melhor iluminação. Suas últimas direções no teatro em 2014/2015 foram: Ópera do Malandro, de Chico Buarque de Hollanda; Navio Fantasma – O Holandês Voador e O Cigano e o Gigante, ambos de Paulo Rogério Lopes; Sobre Cartas & Desejos Infinitos, de Ana Luiza Garcia e Os Dois Cavalheiros de Verona, de William Shakespeare, para a Cia. da Matilde. Esse ano dirigiu Blink, de Phill Poter e o musical Um Dez Cem Mil Inimigos do Povo. Dirige artisticamente a Cia da Revista.

Cleto Baccic – Vencedor do Prêmio APCA 2014 na “categoria melhor ator” por sua interpretação de Cervantes/Don Quixote, Cleto Baccic já esteve à frente de importantes produções da Broadway realizadas no Brasil como “CATS” (Rum Tum Tugger), “Mamma Mia!” (Harry Bright), ambas produzidas pela T4F, e “A Madrinha Embriagada” (Aldolpho), produzida pelo Atelier de Cultura com direção de Miguel Falabella. Seu primeiro trabalho em teatro musical foi na montagem de “Tieta do Agreste” sob direção de Christina Trevisan e Pedro Paulo Bogossian. Em teledramaturgia foi dirigido por Flávia Moraes na primeira temporada do seriado “Tô Frito” exibido na Band e MTV. Na Casa de Artes Operária foi aluno de Ana Taglianetti, Kátia Barros e Saulo Vasconcelos, onde participou das montagens acadêmicas de “Sweeney Todd” (Juiz Turpin) e South American Way (David Sebastian).

Luiz Araújo – Formado pela Escola de Artes Dramáticas da USP, já atuou em mais de 16 peças de teatro com destaque para Lisbela e o Prisioneiro – O Musical com direção de Dan Rosseto e Ligia Paula Machado, Hecuba de Eurípedes, dirigido por Gabriel Villela, Zorro, o Musical com direção de Roberto Lage, Tieta do Agreste, o Musical de Jorge Amado, com direção de Christina Trevisan, Tom e Vinícius, o Musical de Daniela Pereira de Carvalho, dirigido por Daniel Herz e Garota Glamour com texto e direção de Wolf Maya, Mania de Explicação de Adriana Falcão, dirigido por Gabriel Vilela. Foi indicado ao PREMIO QUALIDADE BRASIL na categoria Melhor Ator de Musicais, por Tieta do Agreste, o Musical. Na TV atuou na minissérie Dalva & Herivelto de Maria Adelaide Amaral. No cinema participou dos filmes Jovens Tardes, Cama de Gato, Coda, Não Vai ser Fácil e Desatino

Teatro Cetip (Instituto Tomie Otake)

O Instituto Tomie Ohtake, inaugurado em novembro de 2001, destaca-se por ser um dos raros espaços da cidade especialmente projetado, arquitetônica e conceitualmente, para realizar mostras nacionais e internacionais de artes plásticas, arquitetura e design.

Como homenageia a artista que lhe dá o nome, o Instituto desenvolve exposições que focalizam os últimos 60 anos do cenário artístico, ou movimentos anteriores que levam a entender melhor o período em que Tomie vem atuando, organizando mostras inéditas no Brasil como Louise Bourgeois, Josef Albers, Yayoi Kusama, Salvador Dalí, Joan Miró, entre outras.

*Para assuntos relacionados ao Teatro Aliança Francesa:

Telefone: (11) 2245-1900
Site: http://www.institutotomieohtake.org.br/

O PALHAÇO E A BAILARINA

O PALHAÇO E A BAILARINA é uma singela e contundente história de liberdade, amor e coragem. Esta fábula musical narra a trajetória de uma bailarina que é tirada dos ares por um domador de leões, dono de um circo, que por não ter seu amor reconhecido por ela, a coloca presa dentro de uma caixinha de música. Ele exige com crueldade da Bailarina equilibrista Anabel, que se apresente todos os dias para que ele ganhe às suas custas. O Palhaço, seu antigo colega de circo, sempre admirou sua parceira, pois os dois apresentavam-se juntos no antigo circo de Tombo. A Bailarina também, sempre foi admiradora secreta do Palhaço, mas nunca ambos tiveram coragem de revelar um para o outro o carinho que sentiam. Eles nunca revelaram seus sentimentos, com medo de estragar a bonita amizade que tinham, até porque não saberiam se seriam correspondidos. Só quando são separados pelo destino, é que se dão conta do quanto gostavam um do outro. O Palhaço nem imagina que a sua Bailarina está nas mãos de seu antigo patrão Tombo, que alimenta por ela uma paixão platônica. E ela nem imagina por onde deve andar o Palhaço que nunca mais viu. Este encantador espetáculo musical, O Palhaço e a Bailarina, é uma linda e comovente história de vida, encanto e magia, vivida por dois personagens icônicos do imaginário popular: um Palhaço e uma Bailarina.

Os Criadores

Kiara Sasso

Detentora da mais linda e incomparável voz, é considerada pelo público e pela crítica, como a grande estrela dos musicais. É a atriz mais completa em atividade e dona de um currículo invejável, onde a muito tempo tornou-se a referência de maior peso no teatro musical brasileiro. Kiara Sasso é um marco no meio musical.
Criada em Los Angeles, California, Kiara começou a trabalhar em TV, filmes, series e comerciais aos 8 anos. Aos 14 voltou para Rio de Janeiro e protagonizou os musicais Banana Split, Doidas Folias, As Malvadas, Broadway in Café e os musicais Off-Broadway montados no Rio, Os Fantástikos e Tudo É Jazz!
De volta aos EUA, na Faculdade de Santa Monica, cursou teatro musical e protagonizou o musical The Threepenny Opera. No LaJolla Playhouse, integrou o elenco do primeiro workshop do musical da Broadway, Spring Awakening, dirigido pelo vencedor do Tony Award, Michael Mayer, em 1999. Em Portugal e no Rio, estrelou o musical. Cole Porter; Ele Nunca Disse Que Me Amava. Kiara emprestou a voz para várias personagens da Disney. Dentre elas as vozes cantadas de Ariel em A Pequena Sereia I & II; Clio, uma das musas de Hércules; Mei em Mulan II; Cinderela em Cinderela II,; e Angelique de A Bela e a Fera, O Natal Encantado, onde também dublou a voz falada. No Brasil, participou do programa Caça Talentos e estrelou o longa-metragem Dores e Amores.
Kiara protagonizou os maiores musicais de SP; A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera, Miss Saigon, A Noviça Rebelde, Jekyll & Hyde; O Médico e o Monstro, Mamma Mia!, Hair, New York New York, O Homem de La Mancha e A Madrinha Embriagada, que à rendeu o Prêmio Bibi Ferreira de Melhor Atriz Coadjuvante pela sua hilária Eva!
Em 2016, Kiara lançou sua primeira obra autoral, o espetáculo musical infantil O PALHAÇO E A BAILARINA, onde ela não é somente a protagonista Bailarina como também sua criadora, idealizadora e diretora!

Lázaro Menezes

Considerado pelo público e renomados diretores como um multiartísta por sua virtuosidade enquanto, Ator , cantor, dançarino, sapateador e palhaço e instrumentista.
 
Lázaro Menezes tem em sua tragetória diversos espetáculos e uma vasta experiência não só como ator, mas também como diretor, pois já trabalhou ao lado de grandes nomes do teatro brsileiro, destacando o conceituadíssimo Ulysses Cruz. Em seu mais recente feito, o ator não só criou, dirigiu e produziu, como também atuou juntamente com sua parceira, a atriz Kiara Sasso, no projeto do espetáculo autoral e musical O PALHAÇO E A BAILARINA. Este espetáculo tem lhe rendido muitos elogios pois também assina o texto desta produção. Atuou também no premiado musical O Homem de La Mancha, com direção de Miguel Falabela. Atuou e dirigiu juntamente com Ulysses Cruz a Via Sacra dentro das festividades da JMJ 2013. Compôs o elenco dos especiais Criança Esperança em três edições, (2010), (2011) e (2012).
 
Integrou durante 8 anos o grupo de teatro VIRAMUNDOS (RS) onde protagonizou diversas peças teatrais, como: Peter Pan, Timbre de Galo Um Musical Gauchesco, Fantoches, Till Eulespiegel, Barata Ribeiro 193 e O Menino Maluquinho, onde foi premiado em vários festivais. Estuda palhaçaria clássica e tem como Mestre nesta linguagem, Marcio Libar, que também foi diretor do seu espetáculo cômico A Missão O Show (2010) Premiado em festivais de teatro nacionais e internacionais, destacando o prêmio pelo projeto Viratrânsito com o espetáculo: Tô Sem Freio, na Suécia. Na televisão trabalhou com Renato Aragão em: Didi o Peregrino; fez a novela Salve Jorge e a minissérie Lara com Z na TV Globo.

Projeto

MINISTÉRIO DA CULTURA

PRONAC: 1511057

Custo do projeto Aprovado R$ 793.438,80
Porto Seguro R$ 380.000,00
Saldo para Investimento R$ 413.438,80

Lei Estadual de Incentivo a Cultura – PROAC – ICMS

Código do Projeto 18640

Valor aprovado R$ 280.500,00

Site Oficial

Madeleines (de Proust)

A “madeleine” de Commercy nasceu (ou tornou-se famosa) nas cozinhas de Estanislau I da Polônia, por volta de 1750. Este deposto rei da Polónia, semi-exilado no leste de França, viu de repente a sua filha Maria tornar-se rainha de França, pelo casamento com o duque de Bourbon, que se tornou no rei Luís XV de França. Desta forma, Stanislas tornou-se facilmente duque da Lorena, melhorou a cidade de Nancy em termos arquitetónicos, estando aí sepultado.

Desta forma, é muito possível que um simples doce regional se tivesse “notabilizado”, primeiro na corte do duque da Lorena, depois na do rei de França. O certo é que não se sabe se teria sido alguns dos cozinheiros do duque a “inventar” a iguaria, ou quem teria sido, como se queixava em 1843 o historiador Charles Dumont.

A HISTÓRIA DAS MADELEINES

Em 1755, Stanislas, o Rei da região da Lorraine, organiza um jantar. No meio da festa, o pâtissier da corte briga na cozinha e pede demissão, deixando a refeição sem sobremesa.

Para resolver o problema, uma jovem serviçal que trabalhava ali faz um bolinho que era receita da sua família.

Quando come o doce, o rei pergunta quem fez a sobremesa. A jovem se apresenta, ainda com as mãos sujas de farinha. O rei pergunta o nome da receita e a moça diz que não tem um nome, que é uma receita tradicional de sua cidade, Commercy, em dias de festa. O rei então pergunta o seu nome e ela responde: Madeleine. A partir daí esses bolinhos, em forma de concha, ficaram conhecidos como madeleines de Commercy.

Receita de madeleines

Para 20 madeleines
Preparação: 10 min
Tempo de cozimento: cerca de 15 minutos
Dificuldade: Fácil
.
Ingredientes:

100 g de manteiga + para um pouco para untar
1/4 limão (ou outro sabor: baunilha, água de flor de laranja…)
2 ovos
120g de açúcar
100g de farinha
3g de fermento em pó
.
Preparação:

1. Pré-aqueça o forno a 220°C (terma. 7-8).
2. Em uma panela pequena, derreta a manteiga em fogo baixo. À parte raspe a casca de 1/4 de limão.
3. Em uma tigela, bata os ovos e o açúcar até obter uma mistura espumosa. Adicione a farinha e o fermento peneirado, mexendo sempre. Despeje a manteiga devagar (para evitar deixar cair o soro de leite). Por fim, adicione as raspas de limão e misture bem.
4. Unte a forma de madeleine. Preencha com 2/3 da massa. Asse em forno a 220°C durante 5 minutos, em seguida, abaixe a temperatura para 200°C e cozinhe por 10-15 minutos.
5. Desenforme ainda quente e deixe esfriar antes de servir.
.
Dica:

Se você não usar toda a massa de madeleine no mesmo dia, você pode mantê-la na geladeira e assá-la mais tarde.