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História do Carnaval

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.
palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.

Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.

As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.

A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.

Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.

Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell’arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.

A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.

História do Carnaval

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Feliz Natal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

TP Eventos quer neste Natal e em todos os dias de 2016, possamos fazer de Jesus Cristo nosso melhor amigo, pois Ele é o maior motivo do Natal e da nossa existência.
Neste Natal deixe a magia tomar conta da sua família e envolva todos com o poder da União e da Esperança.
Abra os olhos para novos projetos e transforme esta noite em uma grande Festa, permitindo que a Alegria contagie a todos e a Felicidade estava presente ao longo de 2016.

Natal 20016.

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Entretenimento

É a presença de uma audiência que torna qualquer atividade privada de recreação ou lazer em entretenimento. A audiência pode ter um papel passivo, como quando se assiste a uma peça teatral, ópera, programa de televisão ou filme; ou um papel ativo, como no caso dos jogos. O entretenimento pode ser público ou privado e envolver uma atuação formal e pré-determinada, como no caso do teatro ou dos concertos, ou uma atuação espontânea, como no caso dos jogos. Muitas das formas de entretenimento são transversais ao longo da História e das culturas e evoluem em função das alterações culturais e tecnológicas. Os filmes e os jogos eletrónicos, por exemplo, embora façam uso de novos suportes e media, continuam a narrar histórias e a fazer uso da música. Os festivais dedicados à música, cinema ou dança permitem o entretenimento de uma audiência ao longo de vários dias consecutivos.

Algumas das atividades que outrora foram consideradas entretenimento, como as execuções públicas, foram sendo sucessivamente removidas da esfera pública. Outras atividades que ao longo da História foram competências essenciais de determinadas profissões, como o manejo de espadas ou o tiro com arco, são hoje desportos de competição, tornando-se ao mesmo tempo formas de entretenimento à medida que se tornam apelativos para uma audiência cada vez maior. O que um grupo ou indivíduo interpreta como entretenimento pode ser encarado como trabalho por outros.

O entretenimento proporciona divertimento, satisfação pessoal e boa disposição. Em determinadas circunstâncias e contextos, o entretenimento tem adjacente um propósito sério, como no caso de celebrações, festividades religiosas ou sátiras. Como tal, existe a possibilidade de que o que aparenta ser entretenimento possa também ser uma forma de desenvolvimento cultural e intelectual. O apelo do entretenimento, a par com a sua capacidade de usar diferentes media e do seu potencial para adaptações criativas, tem assegurado a continuidade e longevidade de muitas formas, temas, imagens e estruturas sociais.

Definição

O entretenimento é diferente de atividades como a educação ou o marketing, embora essas atividades tenham aprendido a recorrer ao apelo do entretenimento como ferramenta auxiliar. A importância e o impacto do entretenimento é reconhecida no meio académico e a sua crescente sofisticação tem influenciado a prática em campos tão diversos como a museologia.

A psicologia determina que a função do entretenimento é a obtenção de gratificação pessoal ou coletiva. Normalmente, não se espera mais nenhum resultado ou benefício quantificável. O entretenimento tem mecanismos opostos à educação, a qual é concebida com a função de desenvolver as capacidades de compreensão ou de ajudar as pessoas na aprendizagem, e do marketing, cuja função é aliciar as pessoas a comprar produtos. No entanto, a fronteira tem-se tornado ténue à medida que a educação procura incorporar elementos recreativos e o entretenimento e o marketing procuram incorporar elementos educativos. Estas simbioses são conhecidas pelos neologismos de edutainment ou infotainment. No entanto, muitas situações em que se combina entretenimento com educação são tentativas sérias de conjugar as melhores valências de cada um.

O entretenimento pode ir para além da simples gratificação e ser um veículo de transmissão de elementos culturais na audiência. Muitas das grandes questões filosóficas e existenciais podem proporcionar uma infinidade de narrativas, apresentadas na forma de histórias, argumentos de cinema ou teatro, poesia, literatura, dança, banda desenhada ou jogos. Entre as obras dramáticas que articulam questões filosóficas contam-se exemplos tão diversos como o influente Hamlet de Shakespeare, que explora temas como a traição, vingança, incesto, corrupção e moralidade, ou The Matrix, que explora a natureza do conhecimento. Os romances proporcionam igualmente um vasto leque de exploração de questões filosóficas ao mesmo tempo que entretêm os leitores. Um dos exemplos de uma obra criativa que apresenta questões filosóficas de forma entretida é The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy; inicialmente um programa de humor radiofónico, a história tornou-se tão popular que foi adaptada para a litaratura, cinema, televisão, teatro, banda desenhada, audiobook, jogos eletrónicos, e traduzida para várias línguas. Os temas apresentados vão desde o sentido da vida à ética do entretenimento, inteligência artificial, Deus ou métodos filosóficos.

História

A narração de histórias desempenha um papel importante na maior parte das formas de entretenimento desde a pré-história, e cujo método simples ainda hoje é um comportamento cultural frequente.

A mesma peça dramática pode ser apresentada num teatro ao ar livre, num musicl hall, numa sala de cinema ou através de um dispositivo eletrónico pessoal, como um tablet. A alteração do contexto histórico, cultural, tecnológico e económico influencia a escolha ou a preferência por determinados recintos de entretenimento, embora as características principais de cada um deles pouco se tenha alterado ao longo dos séculos. Desde a antiguidade que existem estruturas arquitetónicas dedicadas em exclusivo às formas de entretenimento, como teatros, auditórios e estádios. Um dos recintos mais notáveis é o Coliseu de Roma, onde eram apresentados ao público espetáculos, competições, corridas e desportos.

Algumas formas de entretenimento tornaram-se controversas, tendo algumas sido proibidas. A caça de animais selvagens é ainda hoje vista por alguns como entretenimento, embora outras formas de entretenimento com recurso a animais se tenham tornado extremamente controversas. A caça desportiva, enquanto forma de entretenimento público e espetáculo, foi introduzida no Império Romano a partir de Cartago.

Algumas das formas de entretenimento, sobretudo música e peças dramáticas, deram origem a inúmeras variantes de forma a responder a um vasto leque de preferências pessoais e expressões culturais. Muitas das formas de entretenimento estão incorporadas ou são apoiadas por outras formas. Por exemplo, muitas das peças dramáticas recorrem à música para realçar a sua expressividade. Outras formas incorporam jogos ou desporto de forma a serem mais atrativas. É relativamente comum que a origem de algumas formas de entretenimento tenham tido origem em atividades tidas como sérias ou necessárias (como a corrida ou o salto), que evoluem para competição e, consequentemente, para entretenimento. Os combates de gladiadores, populares durante a época Romana, são um bom exemplo de uma atividade que combina desporto, castigos corporais e entretenimento. Eexemplos de entretenimento violento como este têm servido como argumento para a posição de que o entretenimento contemporâneo é menos violento do que no passado, apesar do recurso à violência como forma de entretenimento nos media modernos. Muito do equipamento para atividades outrora necessárias, como a pesca, foi alvo de inovações tecnológicas em função da sua função recreativa.

Embora a maior parte das formas de entretenimento tenha sido constante ao longo da História, algumas formas bastante populares em épocas passadas já não são vistas como aceitáveis. Por exemplo, durante vários séculos a participação popular no julgamento e castigo de criminosos e proscritos, ou outras cerimónias de humilhação pública eram vistas como entretenimento. Mesmo a execução de penas capitais como o enforcamento e a decapitação, exibidas em público como medida de dissuacção, eram vistas em parte como entretenimento, chegando-se mesmo a optar por execuções com processos demorados, como o apedrejamento, de forma a prolongar o espetáculo público. Os castigos públicos enquanto entretenimento só cessaram no século XIX, fruto da crescente contestação na classe média.

Infância

O entretenimento infantil centra-se em jogos e brincadeiras, e é fundamental na aprendizagem, desenvolvimento e formação de personalidade da criança. Os adultos ensinam e transmitem várias formas de entretenimento e muitas das atividades apelativas às crianças, como os fantoches, palhaços, pantominas ou banda desenhada são também apreciadas por adultos.

A maior parte das formas de entretenimento pode ser adaptada para se ajustar ao interesse e capacidade das crianças. Durante o século XX, tornou-se evidente que o desenvolvimento psicológico das crianças se processa em estágios e que as suas capacidades são diferentes das dos adultos. Começam a surgir histórias e atividades desenvolvidas especificamente para uma audiência infantil, na forma de livros, filmes ou jogos. São implementados sistemas de classificação etária de forma a orientar melhor o público.

Na atualidade, tal como acontece para os adultos, estão disponíveis várias formas de entretenimento para crianças através da internet, o que constitui uma alteração significativa em relação a épocas anteriores. A quantidade de tempo dispendida pelas crianças em entretenimento proporcionado pela televisão ou computadores, a par do assinalável colapso da relação da criança com o meio envolvente, tem sido alvo de diversas críticas pelo efeito negativo que acarreta a nível da imaginação, cognição e bem-estar psicológico.

Formas Músicas

A música é um componente fundamental em muitas formas de entretenimento e em vários artes performativas. É usada para realçar determinados aspetos de uma narrativa, é indispensável na dança (1) e na ópera, e é muito frequentemente incorporada em filmes e peças de teatro.21

A música é em si própria uma forma autónoma de entretenimento popular e universal. De acordo com o ritmo, instrumentos, estilo e forma de atuação, a música pode ser dividida em vários géneros, como a música clássica, o jazz, folk ou o rock. Até ao século XX, as atuações musicais estavam ao alcance de apenas uma minoria capaz de pagar a atuação dos intérpretes. A introdução do registo em suportes pré-gravados, para venda ou difusão radiofónica, fez com que a música passasse a ser um bem de consumo, disponível de forma barata a milhões de pessoas.

Todas as atuações musicais constituem uma forma de entretenimento, independentemente de serem ou não amplificadas ou de serem interpretadas a solo, em coro, orquestra ou conjunto. As atuações ao vivo são realizadas em recintos próprios, com tamanho variável, interiores ou exteriores e desde gratuitos a caros. Os diferentes tipos de audiência têm diferentes expectativas em relação aos intérpretes e ao seu próprio papel durante a atuação. Por exemplo, determinadas audiências preferem a audição em silêncio e são entretidas puramente pela excelência da música ou da interpretação, enquanto que outro tipo de audiência recebe o entretenimento através do ambiente e participação coletiva. Grande parte dos ouvintes é entretida pela audição em privado de música pré-gravada.

Os instrumentos usados em entretenimento musical podem ser constituídos apenas pela voz, serem apenas instrumentais, ou serem alguma conjugação de ambos. A audiência pode ser individual, móvel, pequena ou grande. O canto é normalmente acompanhado por instrumentos, embora algumas formas usem apenas a voz.

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Mercado de Eventos

O Brasil está na rota dos grandes shows e eventos de negócios do mundo e esse é um setor que cresce, em média, 10% ao ano.
A boa notícia para o trabalhador é que há vagas para muitas áreas. O mercado de eventos é promissor e envolve todo o tipo de profissional que trabalha no desenvolvimento dos projetos, na montagem, na execução… É uma grande estrutura que cresce e que atrai muita gente.
Uma das áreas em ascensão é a de live marketing – o marketing ao vivo. “A gente está falando de eventos, de campanhas de incentivo, de campanhas promocionais ao consumidor, ao público intermediário e ativações que acontecem no ponto de venda”, explica Kito Mansano, presidente da Associação de Marketing Promocional.
O live marketing vai além da promoção de uma marca. Tem um time de criação sim, mas envolve muito mais profissionais. “Um advogado para construir uma autorização de realização de um evento, um engenheiro para fazer a assinatura das plantas de um palco”, afirma Kito.
Já existem cursos técnicos de live marketing e faculdade para quem quer seguir carreira. “Algumas faculdades oferecem o curso de live marketing, que é uma especialização e existem algumas faculdades que já tem um curso chamado mercadologia, que também é um curso de live marketing”, orienta Kito.
Para quem quer seguir na área de eventos, as feiras podem ser uma oportunidade. O Brasil realiza mais de 2,2 mil feiras de negócios por ano. Sudeste, Sul e Nordeste são as regiões onde acontece o maior número de feiras, um mercado que movimenta 49 mil empresas expositoras.
Uma feira realizada no pavilhão do Anhembi, em São Paulo, por exemplo, levou um ano de planejamento e ocupou 85 mil metros quadrados. Foram cinco dias de montagem, outros sete para desmontar e milhares de profissionais. “Aqui pra gente montar, realizar e desmontar gera em torno de 14 mil empregos. Nós temos profissional de marketing, engenharia, comunicação, equipe de operacional, tem arquitetos, engenheiros”, afirma Liliane Bortloluci, diretora da Reed Exhibitions.

Tem ainda os profissionais que movimentam os estandes, como vendedores, expositores, modelos e atores. Lilian Bragança trabalha como recepcionista em eventos há 16 anos e tem alguns segredos: ela fala inglês, francês, não desce do salto alto por nada e conserva sempre o sorriso, mesmo que o tempo demore pra passar: “Você tem que ficar linda o dia inteiro, recebendo as pessoas, conversando, explicando, ajudando. Não tem horário, já cheguei a fazer 13 horas de evento”.

Lollapalooza

Um dos grandes eventos realizados no Brasil é Lollapalooza, festival internacional que começa no próximo sábado (28) em São Paulo. Em dois dias são esperadas 150 mil pessoas e milhares de profissionais para dar conta de tudo. “Toda a parte de banheiros, de acessos, de pisos, de tendas de comida, de bebida, enfim, toda a parte de gradiamento, de perímetro de festival”, explica Pedro Braga, coordenador de área de festival.

“Tudo que as agências de publicidade criam e a gente executa aqui em campo, em uma melhor forma para o público, pra que não interfira nas passagens, nos acessos, nos palcos…”, relata a produtora Alessandra Câmara.
Há cerca de 20 anos, festivais gigantes como esse eram poucos no Brasil. “Quando eu comecei a trabalhar, eu fazia dois shows por ano, ou dois festivais e também tinha muito pouca gente no mercado e pouca demanda”, conta Fabiana Lian, diretora do curso On Stage Lab.

Agora, é um atrás do outro. “Quando acaba um festival, a gente já começa a pensar no outro. O Brasil virou foco de turnê, de banda, mega festivais. São muitos festivais acontecendo no Brasil só esse ano. A gente acaba criando um mercado muito amplo, mas falta a mão de obra”, diz Victor Pelúcia, diretor técnico de montagem.
Falta profissional qualificado porque o mercado cresceu e o nível de exigência também. O diretor de eventos Pablo Fantoni é professor do curso que prepara quem quer trabalhar com show business: “É uma situação muito profissional. Hoje em dia a fiscalização é muito grande, a responsabilidade dos promotores de evento é gigante. Formar as pessoas pra que esse resultado seja o mais profissional possível é super interessante e super positivo”.
Tem muita gente estudando para entrar nesse mercado. “Eu trabalho na área desde os 16 anos como freelancer e acho que faltava a parte de aprender realmente, o papel, uma planilha, então faltava realmente isso, você tem a prática, mas faltava a essência, conta a estudante Luly Souza.

Chacrinha

Infância

Nasceu em Surubim, Pernambuco, e aos 10 anos de idade mudou-se com a família para Campina Grande, na Paraíba. Aos 17, foi estudar em Recife, capital pernambucana. Começou a cursar faculdade de Medicina em 1936 e em 1937 teve o seu primeiro contato com o rádio na rádio Clube de Pernambuco, ao dar uma palestra sobre alcoolismo. Chacrinha, apesar de sucessivas crises financeiras na família, teve uma infância tranquila.

Início da Carreira

Em Recife, ponto de chegada, Chacrinha prosseguiu seus estudos e todos os caminhos pareciam indicar a Faculdade de Medicina para o jovem Abelardo. Não pretendendo passar um ano inteiro no quartel, falsificou a data de nascimento na cédula de identidade e acabou ingressando no Tiro de Guerra. Após esta experiência, foi tocar bateria. Dois anos depois de começar seus estudos de medicina, em 1938, caiu nas mãos de colegas já formados que o salvaram de uma apendicite supurada e gangrenada. Ainda convalescente da delicada cirurgia, ele, como percussionista do grupo Bando Acadêmico, decidiu aos 21 anos, viajar, como músico no navio Bagé rumo à Alemanha. Porém, naquele dia estourou a Segunda Guerra Mundial que agitava o mundo em 1939 o fizeram desembarcar na então capital federal, o Rio de Janeiro onde se tornou locutor na Rádio Tupi. Em 1943, lançou na Rádio Fluminense um programa de músicas de Carnaval chamado Rei Momo na Chacrinha, que fez muito sucesso. Passou então a ser conhecido como Abelardo “Chacrinha” Barbosa. Nos anos 1950 comandaria o programa Cassino do Chacrinha, no qual lançou vários sucessos da música brasileira como Estúpido Cupido, de Celly Campelo, e Coração de Luto, do artista gaúcho Teixeirinha. E, no Cassino do Chacrinha, ele fingia, com sons e ruídos, que lá aconteciam enormes festas e lançamentos.

Carreira Televisiva

Em 1956 estreou na televisão com o programa Rancho Alegre, na TV Tupi, na qual começou a fazer também a Discoteca do Chacrinha. Em seguida foi para a TV Rio e, em 1967, foi contratado pela Rede Globo. Chegou a fazer dois programas semanais: Buzina do Chacrinha (no qual apresentava calouros, distribuía abacaxis e perguntava “-Vai para o trono, ou não vai?”) e Discoteca do Chacrinha. Cinco anos depois voltou para a Tupi. Em 1978 transferiu-se para a TV Bandeirantes e, em 1982, retornou à Globo, onde ocorreu a fusão de seus dois programas num só, o Cassino do Chacrinha, que fez grande sucesso nas tardes de sábado.

Frases e Bordões

Uma frase sua que era muito citada afirmava que “Na televisão nada se cria, tudo se copia”.

Alcançou grande popularidade com os seus programas de calouros, nos quais apresentava-se com roupas engraçadas e espalhafatosas, acionando uma buzina de mão para desclassificar os calouros e empregando um humor debochado, utilizando bordões e expressões que se tornariam populares, como “Teresinha!”, “Vocês querem bacalhau?”, “Eu vim para confundir, não para explicar!” e “Quem não se comunica, se trumbica!”.

Jurados e as “Chacretes”

Os jurados ajudavam a criar o clima de farsa, no qual se destacaram Carlos Imperial, Aracy de Almeida, Rogéria, Elke Maravilha e Pedro de Lara, dentre muitos outros. Outro elemento para o sucesso dos programas para TV eram as chacretes – dançarinas profissionais de palco, que faziam coreografias para acompanhar as músicas e animar o programa. No início eram conhecidas como as “vitaminas do Chacrinha”. Além da coreografia ensaiada, as dançarinas recebiam nomes exóticos e chamativos como Rita Cadillac, Índia Amazonense, Fátima Boa Viagem, Suely Pingo de Ouro, Fernanda Terremoto, Cristina Azul, entre outras.

Cinema

Chacrinha apareceu em filmes brasileiros dos anos 1960 e 1970, geralmente interpretando ele mesmo. No filme Na Onda do Iê-iê-iê, de 1966, ele encena seu programa de calouros “A Hora da Buzina”, exibido na TV Excelsior. Dentre os calouros, estavam Paulo Sérgio (como ele mesmo) e Silvio César (que interpretava o personagem César Silva). Chacrinha diz diversos de seus bordões: “Vai para o trono ou não vai?”, “Como vai, vai bem? Veio a pé ou veio de trem?”, “Cheguei, baixei, saravei”. Há também outras frases engraçadas, quando ele diz que “Graças a Deus o programa acabou”.

Carnaval e Morte

Anualmente, lançava em seu programa uma marchinha para o Carnaval. Conhecido como Velho Guerreiro, em 1987 foi homenageado pela Escola de Samba carioca Império Serrano com o enredo “Com a boca no mundo – Quem não se comunica se trumbica”, foi a única vez que desfilou numa escola de samba, surgiu no último carro alegórico, que reproduzia o cenário de seu programa, rodeado de chacretes, de Russo (seu assistente de palco) e Elke Maravilha.Em outubro de 1987 recebeu, dos professores Annita Gorodicht e Paulo Alonso, o título de “doutor honoris causa” da Faculdade da Cidade, no Rio. Seu aniversário de 70 anos foi comemorado em setembro de 1987 com um jantar oferecido em sua homenagem pelo então Presidente da República, José Sarney.

Durante o ano de 1988, já doente, foi substituído em alguns programas por Paulo Silvino. Ao voltar à cena, no mês de junho, comandou a atração com João Kléber, até que pudesse se sentir forte novamente. Faleceu no dia 30 de junho de 1988, às 23h30, de infarto do miocárdio e insuficiência respiratória (tinha câncer no pulmão) aos 70 anos. O último programa Cassino do Chacrinha foi ao ar em 2 de julho de 1988.

Curiosidades

Quando o bacalhau encalhou nas Casas da Banha, seu patrocinador na TV Tupi, Chacrinha arrumou um jeito de reverter a situação. Durante o programa, virava-se para o auditório: “Vocês querem bacalhau?”, e atirava o peixe para o auditório, onde a plateia disputava a tapa o produto. As vendas explodiram e ele explicou: “Brasileiro adora ganhar um presentinho.”. Chacrinha era um dos mais ilustres e notórios torcedores do Vasco da Gama, chegando a se apresentar em seu programa com a camisa do Vasco ou um quepe estilizado com o escudo do clube. O termo “terezinha” não era homenagem a nenhuma Tereza, surgiu em substituição ao antigo patrocínio de água sanitária Clarinha que possuia uma sonora igual.

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Blocos do Carnaval de Rua 2015 em São Paulo

Confira a agenda dos principais blocos:

SEXTA-FEIRA 23/1

Acadêmicos do Baixo Augusta – lançamento do bloco
PERFIL: Bloco desfila pela via que dá nome ao cordão ostentando a presença de famosos. A atriz Alessandra Negrini é a rainha do bloco, e a cantora Tulipa Ruiz, madrinha. Em 2015 o bloco estreia com a banda do cantor Wilson Simoninha.
ONDE: Rua Augusta, 765, Consolação
HORÁRIO: 22h. (Festa de lançamento da banda da nova banda do bloco, comandada pelo músico Wilson Simoninha)
PREÇO: R$ 20 a R$ 40

Unidos do Grande Mel – Ensaio
PERFIL: Bloco estreia no Carnaval paulistano misturando diferentes ritmos musicais, dentre eles o afoxé, frevo samba-reggae e marchinhas.
ONDE: Terraço do Red Bull Station – Praça da Bandeira, 137, Centro
HORÁRIO: das 16h às 20h
PREÇO: Gratuito

Nu’Interessa – Ensaio
PERFIL: Bloco formado por sete amigos para celebrar o carnaval e a boemia pelas ruas de São Paulo.
ONDE: Club A – Av. das Nações Unidas, 12559 – Brooklin – Sheraton Hotel
HORÁRIO: 2h
PREÇO: Até 00h – Homem R$ 80 – Mulher R$ 40. Após 00h – Homem R$100 – Mulher R$50. Informações: (11) 3043-8343

SÁBADO – 24/1

Unidos do Grande Mel – Ensaio
PERFIL: Bloco que estreia este ano em desfile no Centro de São Paulo
ONDE: Terraço do Red Bull Station – Praça da Bandeira, 137, Centro
HORÁRIO: das 15h às 19h
PREÇO: Gratuito

Saia de Chita
PERFIL: Bloco fundado por ex-estudantes da faculdade de Direito da USP e amigos. Os rapazes da bateria tocam vestidos de saia de chita.
ONDE: Rua Tucuna, 1150, Perdizes
HORÁRIO: 14h concentração, saída às 17h
PREÇO: Gratuito

Bloco do Bagaça
PERFIL: Bloco do Bagaça visa resgatar a tradição do carnaval de rua no bairro da Lapa, na Zona Oeste.
ONDE: Igreja do Galo – Rua Domingos Rodrigues, n° 306, Lapa.
Percurso: Rua Domingos Rodrigues, Albion, Dom João V e Isac Annes
HORÁRIO: 12h às 19h
PREÇO: Gratuito

Kolombolo Diá Piratininga – Ensaio
PERFIL: Tradicional cordão carnavalesco da Vila Madalena, o grupo resgata a memória do samba paulistano.
ONDE: Praça Aprendiz das Letras – Rua Belmiro Braga, s/nº
HORÁRIO: das 14h às 16h
PREÇO: Gratuito

Baile Pré Carnaval do Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Escola Sim de Música – Rua Cardeal Arcoverde, 206
HORÁRIO: a partir das 22hs
PREÇO: R$ 30

DOMINGO – 25/1

Unidos do Grande Mel – Ensaio
PERFIL: Bloco que estreia este ano em desfile no Centro de São Paulo
ONDE: Praça Dom José Gaspar, 72, Centro – atrás da Biblioteca Mário de Andrade
HORÁRIO: das 16h às 20h
PREÇO: Gratuito

Tarado Ni você
PERFIL: Bloco que homenageia Caetano Veloso estreou no carnaval paulista em 2014. Este ano, fará uma festa no domingo, aniversário de São Paulo, com a ideia é arrecadar fundos para financiar o saída do cordão durante o carnaval.
ONDE: a definir
HORÁRIO: 14h
PREÇO: Gratuito

TERÇA-FEIRA – 27/1

Ensaio aberto do Bangalafumenga
PERFIL: Bloco super tradicional no Rio de Janeiro desfila na Vila Madalena junto com o bloco Sargento Pimenta, também carioca.
ONDE: Carioca Club – Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros. Tel: 11 3813-8598
HORÁRIO: das 20 às 3h
PREÇO: R$ 50 – 3º lote

SEXTA-FEIRA – 30/01

Acadêmicos do Baixo Augusta – Ensaio
PERFIL: Bloco desfila pela via que dá nome ao cordão ostentando a presença de famosos. A atriz Alessandra Negrini é a rainha do bloco, e a cantora Tulipa Ruiz, madrinha. Em 2015 o bloco estreia com a banda do cantor Wilson Simoninha.
ONDE: Rua Augusta, 765, Consolação
HORÁRIO: 14h
PREÇO: Gratuito

SÁBADO – 31/1

Unidos Do Grande Mel
PERFIL: Bloco que estreia este ano em desfile no Centro de São Paulo
ONDE: Praça Dom José Gaspar, República.
HORÁRIO: concentração às 14h
PREÇO: Gratuito

Kolombolo Diá Piratininga – Ensaio
PERFIL: Tradicional cordão carnavalesco da Vila Madalena, o grupo resgata a memória do samba paulistano.
ONDE: Praça Aprendiz das Letras – Rua Belmiro Braga, s/nº
HORÁRIO: das 14h às 16h
PREÇO: Gratuito

Ritaleena
PERFIL: Bloco que homenageia a cantora Rita Lee. Se conseguir verba via financiamento coletivo, sairá pelas ruas de Pinheiros, na Zona Oeste, pela primeira vez.
ONDE: Rua dos Pinheiros, esquina com a Rua Cônego Eugênio Leite. A saída está marcada para as 16h, passando pelas ruas Francisco Leitão, Arthur de Azevedo, Mateus Grou e voltando ao ponto inicial.
HORÁRIO: a partir das 15h
PREÇO: Gratuito

DOMINGO – DIA 1º/2

Casa Comigo
PERFIL: Foliões vestidos de noivas e noivos cantam marchinhas pelas ruas da Vila Beatriz.
ONDE: Rua Beatriz altura do número 54
HORÁRIO: das 11h às 18h
PREÇO: Gratuito

Chega Mais
PERFIL: Bloco toca clássicos dos anos 80 em ritmo de carnaval.
ONDE: Rua Mourato Coelho, altura do 281, Vila Madalena
HORÁRIO: 10h
PREÇO: Gratuito

Bloco Pilantragi
PERFIL: Criado em 2013, o bloco é uma extensão da festa que ocorre semanalmente em um bar na região de Perdizes. O evento presta homenagem à cultura nacional.
ONDE: Avenida Professor Alfonso Bovero, 1107 – Perdizes
HORÁRIO: 13h às 22h
PREÇO: Gratuito

Cortejo de Iemanjá – Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Rua Lisboa com Rua Cardeal Arcoverde.
HORÁRIO: a partir das 15h
PREÇO: Gratuito

SÁBADO – 7/2

Bangalafumenga e Sargento Pimenta
PERFIL: Blocos tradicionais do carnaval carioca, arrematam uma multidão de foliões em são Paulo desde 2011, quando estrearam na cidade. Bangalafumenga transforma músicas brasileiras em marchinhas. Sargento Pimenta faz versão carnavalesca das músicas dos Beatles.
ONDE: Avenida Paulo VI, no trecho entre a Av. Henrique Schaumann e estação de Sumaré do Metrô
HORÁRIO: concentração às 10h (Bangalafumenga desfila às 11h e Sargento Pimenta, às 15h)
PREÇO: Gratuito

Loveblock
PERFIL: Bloco faz versões carnavalescas de músicas de bandas de rock, pop e indie-rock
ONDE: Rua Cojubá até a Rua Lopes Neto, Itaim
HORÁRIO: das 14h às 18h
PREÇO: Gratuito

Bloco da Ressaca
PERFIL: Tradicional no bairro do Cambuci, reúne cerca de 5 mil foliões e faz desfile especial para celebrar 30 anos em 2014.
ONDE: Largo do Cambuci
HORÁRIO: 14h
PREÇO: Gratuito

Barracão da Folia
PERFIL: Bloco de torcedores do Palmeiras Futebol Clube.
ONDE: Rua Diana, entre a Rua Venâncio Aires e Turiassú, Pompeia
HORÁRIO: 11h
PREÇO: Gratuito

Ciga-nos
PERFIL: Bloco faz homenagem à cultura cigana
ONDE: Rua João Guimarães Rosa, praça Roosevelt, s/nº, Centro (em frente ao Caetano de Campos
HORÁRIO: 16h
PREÇO: Gratuito

Nu’Interessa
PERFIL: Bloco da Vila Madalena resgata a tradição dos antigos carnavais de rua, com sua banda animando os foliões com divertidas e famosas marchinhas de carnaval
ONDE: R. Filinto de Almeida, 50, Bar O pasquim – Vila Madalena
HORÁRIO: a partir das 13h
PREÇO: R$ 100 – 1º lote (apenas a concentração é gratuita)

Bloco Soviético
PERFIL: Bloco dos foliões ‘esquerdofestivos’ desfila pela terceira vez na região da Avenida Paulista.
ONDE: Rua Haddock Lobo, 74
HORÁRIO: 16h
PREÇO: Gratuito

Pholia na Luz
ONDE: entre a Estação da Luz e o Jardim da Luz.
HORÁRIOS:
14h30 – Bloco Esquenta do Partido Alto
15h15 – Bloco Estrela da Coroa
16h15 – Bloco do BSC
17h15 – Bloco A Bruxa Tá Solta
18h15 – Bloco Império do Morro
19h15 – Escola de Samba Quilombo
20h15 – Encerramento
PREÇO: Gratuito

Kolombolo Diá Piratininga
PERFIL: Tradicional cordão carnavalesco da Vila Madalena, o grupo resgata a memória do samba paulistano.
ONDE: Rua Belmiro Braga, s/nº – Vila Madalena, São Paulo/SP
HORÁRIO: concentração às 15h
Percurso: Rua Belmiro Braga – Rua Inácio Pereira da Rocha – Rua Mourato Coelho – Rua Aspicuelta – Rua Harmonia até a esquina com a Rua Luis Murat
PREÇO: Gratuito

DOMINGO – 8/2

Banda do Fuxico
PERFIL: Bloco LGBT que circula pelo Largo do Arouche desde 2000
ONDE: Largo do Arouche, 88/96
HORÁRIO: concentração às 10h (desfile das 18h às 23h)
PREÇO: Gratuito

Banda Grone’s
PERFIL: Bloco do Grêmio Cultural e Esportivo Grone’s completa 19 anos em 2015.
ONDE: Rua Eduardo Vicente Nasser, 354, Tremembé
HORÁRIO: concentração às 14h e desfile das 16h às 20h
PREÇO: Gratuito

Acadêmicos do Baixo Augusta – desfile
PERFIL: Bloco desfila pela via que dá nome ao cordão ostentando a presença de famosos. A atriz Alessandra Negrini é a rainha do bloco, e a cantora Tulipa Ruiz, madrinha. Em 2015 o bloco estreia com a banda do cantor Wilson Simoninha.
ONDE: Rua Augusta, 765, Consolação
HORÁRIO: das 14h às 20h
PREÇO: Gratuito

Não Serve Mestre
PERFIL: Bloco criado por amigos que trabalham com música.
ONDE: Rua Rodésia, 484, esquina com a Fradique Coutinho, Sumarezinho
HORÁRIO: 12h
PREÇO: Gratuito

Bloco do Pequeno Burguês
PERFIL: Bloco criado por um grupo de amigos da faculdade PUC na Zona Norte.
ONDE: esquina da rua Voluntários da Pátria com a Rua Pedro Doll, Santana.
HORÁRIO: das 12h às 20h
PREÇO: Gratuito

Quizomba
PERFIL: Bloco carioca que faz versões para músicas internacionais e clássicos da MPB. Em 2015, será o terceiro desfile na capital paulista.
ONDE: Avenida Paulo VI (continuação da Avenida Sumaré – Sumaré)
HORÁRIO: 14h
PREÇO: Gratuito

Confraria do Pasmado
PERFIL: Tradicional bloco que nasceu na rua Rodésia, na Vila Madalena, deixa o reduto boêmio para desfilar na região de Pinheiros este ano.
ONDE: O percurso ainda está em vias de aprovação pela Prefeitura, mas deve se concentrar na Rua Padre de Carvalho, e percorrer vias até a dispersão, que será no Largo da Batata.
HORÁRIO: 13h
PREÇO: Gratuito

Pholia na Luz
ONDE: entre a Estação da Luz e o Jardim da Luz.
HORÁRIOS:
14h – Bloco Conselho do Samba
14h30 – Comunidade Boliviana
15h15 – Comunidade Paraguaia
15h45 – Bloco União dos Bairros
16h30 – Bloco Bateria Makossa
17h15 – Escola de Samba Acadêmicos do Parque Bristol
18h15 – Bloco Unidos da Melhor Idade
19h15 – Encerramento
PREÇO: gratuito

Cordão Samba do Congo
PERFIL: a marcha deste ano é uma homenagem ao bairro de Morro Grande. Bloco terá marchinhas de compositores do Congo e sambas dos carnavais antigos.
ONDE: saída da Rua Raulino Galdino da Silva, altura do número 300
HORÁRIO: 15h
PREÇO: Gratuito

TERÇA-FEIRA – 10/2

Umes Caras Pintadas
PERFIL: Bloco oficial da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo
ONDE: Praça Don Orione com 13 de Maio
HORÁRIO: concentração às 16h e desfile às 17h
PREÇO: Gratuito
QUARTA-FEIRA – 11/2

Banda do Candinho
PERFIL: Bloco tradicional do Centro, é famoso pelo desfile de mulatas.
ONDE: Rua Santo Antônio com a Rua 13 de Maio, Bela Vista
HORÁRIO: concentração às 18h e desfile às 21h
PREÇO: Gratuito

SEXTA-FEIRA – 13/2

Banda do Trem Elétrico
PERFIL: Bloco fundado na década de 80 por metroviários
ONDE: Rua Augusta com Rua Luiz Coelho, Estação Consolação do Metrô.
HORÁRIO: concentração às 19h e desfile às 21h
PREÇO: Gratuito

SÁBADO – 14/2

Tarado Ni Você
PERFIL: Bloco que homenageia Caetano Veloso desfila nas ruas do Centro.
ONDE: Avenida Ipiranga com a avenida São João
HORÁRIO: 14h
PREÇO: Gratuito

Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Rua Galeno de Almeida, debaixo do viaduto
HORÁRIO: a partir das 17h
PREÇO: Gratuito

DOMINGO – 15/2

Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Rua Galeno de Almeida, debaixo do viaduto
HORÁRIO: a partir das 17hs
PREÇO: Gratuito

Saia de Chita
PERFIL: Bloco fundado por ex-estudantes da faculdade de Direito da USP e amigos. Os rapazes da bateria tocam vestidos de saia de chita.
ONDE: Rua Tucuna, 1150, Perdizes
HORÁRIO: 14h concentração, saída às 17h
PREÇO: Gratuito

SEGUNDA-FEIRA – 16/2

Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Rua Galeno de Almeida, debaixo do viaduto
HORÁRIO: a partir das 17hs
PREÇO: Gratuito

TERÇA-FEIRA – 17/2

Bloco Bastardo
PERFIL: Formado por ex-membros do tradicional Vai Quem Qué
ONDE: Rua Galeno de Almeida, debaixo do viaduto
HORÁRIO: a partir das 17hs
PREÇO: Gratuito

SÁBADO – 21/2

Cordão do Jamelão
PERFIL: tradicional bloco foca seu repertório em marchinhas de Carnaval
ONDE: Rua Rui Barbosa, 716, Bela Vista
HORÁRIO: das 12h às 18h
PREÇO: Gratuito

Bicho Maluco Beleza
PERFIL: A banda formada e liderada por Alceu Valença e mais sete músicos será acompanhada por 30 batuqueiros que participam da oficina de percussão do bloco no Rio de Janeiro. No repertório de estreia em São Paulo, promete músicas como: Bicho Maluco Beleza, Diabo Louro, Me Segura Senão eu Caio, Bom Demais, Tropicana, Ciranda de Lia, Ciranda da Rosa Vermelha, Girassol, Estação da Luz, Anunciação, Dois Animais, entre outras.
ONDE: Av. Paulo VI – saída da Praça Celso Delmonto, em Pinheiros até início da Avenida Sumaré, em Sumaré (abaixo do viaduto da Avenida Doutor Arnaldo)
HORÁRIO: das 14h às 17h
PREÇO: Gratuito

Rolando a Rocha Toda
PERFIL: Criado durante um bate-papo entre amigos na mesa de um bar, o bloco conta com integrantes da escola de samba Vai-Vai, além de moradores da Bela Vista e simpatizantes.
ONDE: Rua Rocha, 193, no bairro da Bela Vista
HORÁRIO: às 15h
PREÇO: Gratuito

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Camarotes Carnaval São Paulo 2014

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Datas dos Ensaios Técnicos.

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