, ,

Prince Rogers Nelson | R.I.P.

Foi um músico multi-instrumentista e dançarino norte-americano, considerado por muitos um dos maiores ícones pop de todos os tempos, assim como um dos mais talentosos e conhecidos mundialmente, após de ter vendido mais de 100 milhões de álbuns e 60 milhões de singles. Os singles e álbuns de Prince, especialmente os lançados nos anos 1980, estão quase sempre entre as cinco primeiras posições de todas as listas de melhores canções ou discos de todos os tempos, com destaque para o álbum Purple Rain, lançado em 1984. Sua música mistura diversos gêneros musicais como funk, R&B, soul, new wave, jazz, rock, pop e hip hop. Foi considerado o 33.º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.

Prince tinha a habilidade de juntar elementos de todos estes estilos musicais fazendo uso de sintetizadores e bateria eletrônica desde o início da sua carreira no fim dos anos 1970, tornando conhecido o som de Minneapolis, influenciando todos os novos artistas até hoje.

Prince tinha a reputação de ser um workaholic, seja a trabalhar nas suas canções ou a produzir outros artistas até o ponto de deixar muito material inédito na gaveta. Considerado um perfeccionista, tinha a imagem de uma pessoa difícil de se trabalhar e por ser altamente protector de sua música. Escreve, compõe e produz todas as suas canções. Também toca todos os instrumentos nos seus álbuns. Muitos críticos elogiavam seu trabalho pela sua versatilidade compor, tocar, cantar e dançar, fazendo da sua performance em palco algo extraordinário.

Prince faleceu, em casa, a 21 de abril de 2016, uma semana após ser hospitalizado com sintomas de gripe.

Filme: Purple Rain
Data de lançamento: 1984
Prêmio: People’s Choice Award: Nova Canção Favorita

Prince – Purple Rain (Super Bowl 41 Halftime Show)

Prince – Super Bowl XLI Halftime Show (Full Show)

Prince Rogers Nelson’s entire 1999 CNN interview

, ,

Elvis Presley

Elvis Aaron Presley (East Tupelo, 8 de janeiro de 1935 — Memphis, 16 de agosto de 1977) foi um famoso músico e ator norte-americano, mundialmente denominado como o Rei do Rock. É também conhecido como Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Elvis também foi um dos pioneiros e principal idealizador do movimento conhecido como rock and roll. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século XX.

Começou sua carreira em 1954 na lendária gravadora Sun Records e era acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore, pelo baixista Bill Black e pelo baterista D.J. Fontana, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e R&B.

Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial do século XX. Entre seus sucessos musicais podemos destacar “Hound Dog”, “Don’t Be Cruel”, “Love me Tender”, “All Shook up”, “Teddy Bear”, “Jailhouse Rock”, “It’s Now Or Never”, “Can´t Help Falling In Love”, “Surrender”, “Crying In The Chapel”, “Mystery Train”, “In The Ghetto”, “Suspicious Minds”, “Don’t Cry Daddy”, “The Wonder Of You”, “An American Trilogy”, “Burning Love”, “My Way”, “My Boy” e “Moody Blue”. Na Europa, canções como “Wooden Heart”, “You Don’t Have To Say You Love Me”, “My Boy” e “Moody Blue” fizeram sucesso. Particulamente no Brasil, foram bem-sucedidas as canções “Kiss Me Quick”, “Bossa Nova Baby”, “It’s Now or Never” e “Bridge Over Troubled Water”.

Após sua morte, novos sucessos advieram, como “Way Down” (logo após seu falecimento), “Always On My Mind”, “Guitar Man”, “A Little Less Conversation” e “Rubberneckin”. Trinta e oito anos após sua morte, Presley ainda é o artista solo de maior sucesso comercial e com maior número de “hits” nas paradas mundiais, sendo ainda o artista solo recordista em vendas de discos, com mais de 1 bilhão de álbuns vendidos em todo o mundo.

Elvis – Ao Longo Dos Anos

Elvis Presley in concert – june 19, 1977

Elvis Presley – Comeback Special – Black Leather Stand-Up Show 1#

Elvis Presley – Comeback Special – Black Leather Sit-down Show 2#

Elvis Presley – The Platinum Collection

Elvis Presley – O início de uma lenda

,

B. B. King

Riley Ben King nasceu numa fazenda de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola, no Mississippi, Estados Unidos.

Teve uma infância difícil – aos 9 anos, vivia sozinho e colhia algodão para se sustentar.

Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Second Street. Chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite.

No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, onde se cruzavam todos os músicos importantes do sul dos Estados Unidos, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.

Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.

“Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar espirituais negros. Era T-Bone interpretando “Stormy Monday” e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida.” recorda B. B. King, “Foi o que realmente me levou a querer tocar Blues”.

A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando atuou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no “Grill” da Sixteenth Avenue e mais tarde um anúncio publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direção exclusivamente negra. “King’s Sport”, patrocinado por um tônico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no “Sepia Swing Club”.

King precisou de um nome artístico para a rádio. Ele foi apelidado de “Beale Blues Boy”, como referência à música “Beale Street Blues”, foi abreviado para “Blues Boy King” e eventualmente para B. B. King. Por mera coincidência, o nome de KING já incluía a simples inicial “B”, que não correspondia a qualquer abreviatura.

Pouco depois do seu êxito “Three O’Clock Blues”, em 1951, B. B. King começou a fazer turnês nacionais sem parar, atingindo uma média de 275 concertos/ano. Só em 1956 B. B. King e a sua banda fizeram 342 concertos! Dos pequenos cafés, teatros de “gueto”, salões de dança, clubes de jazz e de rock, grandes hotéis e recintos para concertos sinfônicos aos mais prestigiados recintos nacionais e internacionais, B. B. King depressa se tornou o mais conceituado músico de Blues dos últimos 40 anos, desenvolvendo um dos mais prontamente identificáveis estilos musicais de guitarra, a nível mundial.

O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike Bloomfield, Albert Collins, Buddy Guy, Freddie King, Jimi Hendrix, Otis Rush, Johnny Winter, Albert King, Eric Clapton, George Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo.

Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma turnê por Uganda, Nigéria e Libéria, com o patrocínio governamental dos E.U.A.

Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.

Em 1989 fez uma turnê de três meses pela Austrália, Nova Zelândia, Japão, França, Alemanha Ocidental, Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum Rattle and Hum, deste grupo, com o tema “When Love Comes to Town”.

Em 26 de julho de 1996, aproveitando ter um concerto agendado para Stuttgart, deslocou-se de propósito de avião até à base aérea de Tuzla, para atuar perante tropas da Suécia, Rússia, Bélgica e E.U.A., estacionadas na Bósnia num esforço conjunto de manutenção da paz. No dia seguinte, voou para a base aérea de Kapsjak, para nova atuação junto de tropas norte-americanas. B. B. King confessa: “Foi emocionante atuar para estes homens e mulheres. Apreciamo-los e queremos que eles saibam que têm o nosso total apoio na sua árdua tarefa de manutenção da paz.”

B. B. King terminou 1996 com uma turnê pela América Latina, com concertos no México, Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e, pela primeira vez, no Peru e Paraguai. O “Rei dos Blues” totalizou mais de 90 países onde atuou.

Ao longo dos anos foi agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The Thrill is Gone”, melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There Must Be a Better World Somewhere”, melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com “Blues’N Jazz” e em 1985 com “My Guitar Sings the Blues”. Em 1970, Indianopola Missisipi Seeds concede-lhe o “Grammy” de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o “Embaixador das guitarras Gibson no Mundo”.

Morte

B.B. King morreu às 21h40m de quinta-feira (1h40m de sexta-feira no horário de Brasília) de 2015, enquanto dormia, aos 89 anos.

No início de abril, B.B. King foi internado no hospital depois de sofrer de desidratação causada pelo diabetes tipo 2, doença com a qual convivia há mais de 20 anos.

Ele estava com uma turnê marcada para 2015, mas teve que desmarcar os shows por causa da doença. Durante uma apresentação em Chicago em outubro, o músico passou mal no palco devido a desidratação e esgotamento. Ainda faltavam oito apresentações para terminar a temporada.

Curiosidades

Uma das imagens de marca de King é chamar as suas guitarras o nome de “Lucille” – uma tradição que vem desde a década de 1950. No inverno de 1949, King se apresentou num salão de dança em Twist, no Arkansas. Com o intuito de aquecer o salão, acendeu-se um barril meio cheio de querosene no centro do salão, prática muito comum na época. Durante a apresentação, dois homens começaram a brigar e entornaram o barril que imediatamente espalhou chamas por todo o lado. Durante a evacuação, já fora do estabelecimento, King apercebeu-se de que tinha deixado a sua guitarra de 30 dólares no edifício em chamas. Voltou a entrar no incêndio para reaver a sua Gibson acústica, escapando por um triz. Duas pessoas morreram no fogo. No dia seguinte, soube que os dois homens tinham começado a briga devido a uma mulher chamada Lucille. A partir dessa altura, passou a designar as suas guitarras por esse nome, para “se lembrar de nunca mais fazer uma coisa daquelas.”
Quando foi perguntado a John Lennon sobre sua maior ambição, ele disse que era tocar guitarra como B.B. King.
BB King era considerado o melhor guitarrista do mundo por Jimi Hendrix.

A Guitarra

Passou a utilizar uma Gibson ES-335, modelo que foi substituído pela B. B. King Lucille, um modelo baseado na ES-345.
Uma das características de King é chamar as suas guitarras pelo nome de “Lucille” uma tradição que vem desde a década de 1950.
No dia 19 de dezembro de 1997, apresentou Lucille ao Papa João Paulo II em um concerto no Vaticano.
No dia 5 de novembro de 2000, doou uma cópia autografada de Lucille para o Museu de Música Nacional, Estados Unidos.

Honras e Prêmios

Em 15 de dezembro de 2006 o Presidente americano George W Bush premiou King com a Medalha Presidencial da Liberdade.
Em 2004, ele foi premiado como Ph.D honorário da Universidade de Mississippi e o Conservatório Sueco Real lhe premiou com o Prêmio de Música Popular, por suas contribuições significantes para o blues.
King foi agraciado com a Medalha Nacional de Artes, em 1990, nos Estados Unidos.
Ganhador de diversos Grammys de 1971 a 2006.

Álbuns

King of the Blues (1960)
My Kind of Blues (1960)
Live at the Regal (Live, 1965)
Lucille (B.B. King álbum)|Lucille (1968)
Live and Well (1969)
Completely Well (1969)
Indianola Mississippi Seeds (1970)
B.B. King in London (1971)
Live in Cook County Jail (1971)
Live in Africa (1974)
Lucille Talks Back (1975)
Midnight Believer (1978)
Live “Now Appearing” at Ole Miss (1980)
There Must Be a Better World Somewhere (1981)
Love Me Tender (B.B. King álbum)|Love Me Tender (1982)
Why I Sing the Blues (1983)
B.B. King and Sons Live (B.B. King álbum)|B.B. King and Sons Live (Live, 1990)
Live at San Quentin (1991)
Live at the Apollo (B.B. King álbum)|Live at the Apollo (Live, 1991)
There is Always One More Time (1991)
Deuces Wild (álbum)|Deuces Wild (1997)
Riding with the King (B.B. King and Eric Clapton álbum)|Riding with the King (2000)
Reflections (B.B. King álbum)|Reflections (2003)
The Ultimate Collection (B.B. King álbum)|The Ultimate Collection (2005)
80 (album)|B.B. King & Friends: 80 (2005)
One Kind Favor (2008)

B B King Live At The Royal Albert Hall 2011

B.B.King & Eric Clapton – Rock me Baby (1993)

B.B. King – Live in Dallas (1983)

,

Darth Vader | Star Wars

História

Anakin Skywalker

Anakin Skywalker era um garoto prodígio, quando criança ganhou uma corrida de pods, e foi levado, para ser treinado, por Qui-Gon Jinn, depois da morte dele, Anakin foi treinado por Obi-Wan Kenobi. Mais tarde, quebrou uma regra dos Jedi, se casando com Padmé Amidala. Anakin tendo sonhos terríveis em que previa que sua esposa morreria durante o parto de seus filhos, na esperança de salvá-la, junta-se ao lado negro da força após matar o Mestre Jedi Mace Windu, já que este tinha por missão matar o Chanceler Palpatine, tornando-se aprendiz do malévolo Darth Sidious. Ao ser seduzido pelo Lado Sombrio da Força, Anakin (agora conhecido como Darth Vader) esquece completamente o objetivo de salvar sua esposa e passa a se preocupar apenas consigo mesmo.

Nos primeiros atos como aprendiz Sith, Vader inicia a perseguição aos Jedi e acaba com os líderes Separatistas (exceto Wat Tambor entre outros), escondidos no planeta vulcânico Mustafar. Lá, Padmé visita-o e tenta fazê-lo mudar de ideia. Zangado ao descobrir que o seu antigo mestre Obi-Wan Kenobi estava na nave de Padmé, por ciúme, ele usa a Força para enforca-la, mas não a mata. Ele e Obi-Wan Kenobi travam um duelo épico e Obi-Wan, com um golpe preciso, corta-lhe fora o braço esquerdo e ambas as pernas. Anakin, impossibilitado de se mover, é deixado por Obi-Wan, e escorrega da íngreme montanha que o mantinha fora dos rios de lava derretida ao seu redor e seu corpo é consumido pelas chamas. Palpatine chega imediatamente e leva Vader para uma unidade médica, onde o seu corpo é misturado com um suporte de vida robótico, numa armadura negra. Assim que se recupera, Vader pergunta a Palpatine sobre Padmé e seu mestre mente novamente, dizendo que ele a matara em sua raiva. Furioso, Vader destrói o centro médico. A partir de então ele seria o responsável pela ordem de toda a galáxia.

Episódio IV – Uma Nova Esperança

O Império conseguiu conquistar grande parte da Galáxia. Mas uma força surgiu, que se opôs aos atos das forças imperiais: a Aliança Rebelde. Darth Vader então parte no encalço da suposta líder rebelde, a Princesa Leia Organa, que teria em sua posse planos secretos da Estrela da Morte. Vader apanha a nave de Leia, mas não encontra os planos (deixados por Leia num droide, R2-D2, que fugiu numa cápsula de emergência). Vader captura e leva Leia para a Estrela da Morte, uma gigantesca estação espacial de batalha do Império. Lá tentam, com todo tipo de tortura, descobrir a localização da base secreta dos rebeldes. Então o encarregado da Estrela, Grand Moff Tarkin (Governador Tarkin), lança uma nova estratégia: Ameaça destruir o planeta de Leia, Alderaan, se ela não colaborar. Leia então responde (mentindo) que a base estaria numas das luas de Naboo. Ainda assim, Tarkin ordena a destruição de Alderaan. Pouco depois, uma nave estranha é capturada pelo “raio trator” da Estrela da Morte. Na nave vinha uma missão de levar o droide R2-D2 a Alderaan, com Obi-Wan Kenobi, Luke Skywalker e Han Solo.

Enquanto Luke, Han e Chewbacca vão resgatar Leia da área de confinamento, Ben Kenobi desativa o raio trator. Após fazê-lo, encontra Darth Vader, e os dois têm um segundo duelo. Obi-Wan deixa-se matar pois sabe que morto será de mais valia para Luke. Após sua fuga, o grupo segue para a quarta lua do sistema Yavin. Mas não esperavam que estavam sendo rastreados. Algumas horas depois, os rebeldes percebem que a Estrela da Morte estava à frente do planeta Yavin, mas para sorte das tropas rebeldes ela não estava com o planeta na mira (ainda), Tarkin ordena a destruição do planeta. Assim a Estrela da Morte começa a rodear o planeta em busca de sua presa. Os rebeldes mandam um grupo de assalto para destruir a Estrela da Morte, junto a esse grupo está o jovem Luke Skywalker. Enquanto a batalha continua a Estrela da Morte está em um alcance da base rebelde em exatos 15 minutos. É nessa hora em que Darth Vader chama dois pilotos para destruir os esquadrões de caças Asa-X (X-Wing). No mesmo tempo, três desses caças estão em um tipo de corredor que dá acesso ao gerador principal por meio de uma pequena bifurcação (faltando apenas 3 minutos) que liga o gerador à superfície eles tentam acertar um tiro de íons nessa bifurcação, mas não conseguem. Assim a sorte está lançada nas mãos de Luke, que após a morte de um dos seus amigos começa a ouvira a voz de Obi-wan.

Obi-Wan aconselha Luke a desligar seu computador de bordo e se concentrar na Força. Mas, desafortunadamente, Vader está em seu encalço, e acerta R2-D2 com um tiro na traseira do Caça (X-Wing) de Luke. Luke continua se concentrando até que atinge a força e ao mesmo tempo alcança o reator. Vader percebe que a força é muito poderosa naquele Asa-X (X-Wing), então decide destruí-lo, mas na hora em que vai atirar, ele acaba sendo surpreendido por Han Solo, que destrói um dos caças de Vader e faz com que o outro colida com o caça de Darth Vader, que acaba rodopiando por um tempo (afastando-se da estação). Então, Han diz para Luke: “Você tá livre, garoto. Agora arrebenta essa porcaria e vá pra casa!”. Luke atira torpedo de prótons e acerta o alvo, bem a tempo de salvar a base rebelde que ja estava na mira da Estrela da Morte, que estava a ponto de disparar. Assim, Luke destrói completamente a Estrela da Morte.

Episódio V – O Império Contra-Ataca

A Aliança é obrigada a mudar de base e escolhe uma nova no gélido planeta Hoth. Mas o Império encontra-os, e eles são obrigados a fugir novamente. As naves imperiais começam a perseguir a nave da Princesa Leia, mas perdem-nos numa cintura de asteroides. Mais tarde, Darth Vader captura Leia no planeta Bespin, onde pediriam ajuda ao amigo de Han Solo, Lando Calrissian. Darth, como gratidão por ter ajudado na captura, deixa o caçador de recompensas Boba Fett levar Han Solo, congelado em carbonite. Vader sabia que Luke viria ao resgate dos amigos e quando ele vem, começam um duelo. Então Vader corta a mão de Luke durante a luta, tentando levá-lo para o Lado Sombrio. Mesmo com o grave ferimento, Luke consegue se afastar e então diz a Vader que Obi-Wan Kenobi lhe dissera que o ele era o assassino de seu pai. Vader então faz uma das revelações mais chocantes do cinema: “Não, Luke… Eu sou seu pai!” Mesmo ferido e chocado, Luke escapa, saltando para um fosso. Luke encontra Leia no hospital, e um médico implanta uma mão robótica no jovem Jedi, que parte para salvar Han.

Episódio VI – O Retorno de Jedi

O Império está construindo uma nova Estrela da Morte, protegida com um campo de força gerado na lua florestal do planeta Endor. O próprio Imperador Palpatine decide visitar pessoalmente a estação ainda não concluída e é recebido por Darth Vader. Este, mais tarde, recebe Luke, que se rende querendo provar que Vader ainda possui bondade. Na Estrela, Palpatine começa a tentar Luke para o Lado Sombrio da Força e tendo como ponto a destruição dos Rebeldes, sendo mostrada na janela. Quando Luke vai atacar o Imperador com o seu sabre de luz, Vader, usando uma velocidade espantosa, bloqueia a investida de Luke e começam um último duelo no qual Vader (enquanto Luke estava escondido) utiliza-se da telepatia para descobrir sobre a irmã gêmea de Luke e diz que se ele não se unir ao Lado Sombrio, Leia iria unir-se.

Luke surge, e corta a mão do pai. O Imperador tenta-o pela última vez e Luke nega dizendo “Não, eu sou um Jedi assim como meu pai foi antes de mim”, assim resistindo ao Lado Sombrio. Palpatine, furioso, responde mandando raios contra Luke. Então, quando o Imperador mataria Luke com uma rajada final, Darth Vader, com o seu braço restante, agarra Palpatine e lança-o no poço do reator principal da Estrela da Morte, destruindo definitivamente o diabólico Senhor dos Sith, assim concluindo a profecia na qual os Sith são exterminados, e ele torna-se novamente Anakin Skywalker. Ele, então, pede para Luke tirar a máscara, para vê-lo com os próprios olhos uma última vez. Suas últimas palavras são: “Diga à sua irmã que você estava certo” (sobre a sua bondade). Em Endor, Luke queima o corpo do pai num funeral Jedi e vê que ele se tornou um espírito do Lado Iluminado da Força ao aparecer juntamente com Obi-Wan Kenobi e Yoda.

Episódio VII – O Despertar da Força

No segundo teaser trailer do filme, podemos ver a máscara de Darth Vader queimada e retorcida. Algumas informações dizem que Vader aparecerá em flashbacks, ou será ressuscitado.

,

Billie Holiday

Nascida Eleanora Fagan Gough, em 7 de abril de 1915, em Filadélfia, Pensilvânia, foi criada em Baltimore por pais adolescentes. Quando nasceu, seu pai, Clarence Holiday, tinha quinze anos de idade e sua mãe, Saddy Fagan, apenas treze. Seu pai, guitarrista e banjoista, abandonou a família quando Billie ainda era bebê, seguindo viagem com uma banda de jazz. Sua mãe, também inexperiente, frequentemente a deixava com familiares, ela teve uma infância difícil.

Menina americana negra e pobre, Billie passou por todos os sofrimentos possíveis. Aos dez anos foi violentada sexualmente por um vizinho, e internada numa casa de correção para meninas vítimas de abuso. Aos doze, trabalhava lavando o chão de prostíbulos. Aos quatorze anos, morando com sua mãe em Nova York, caiu na prostituição.

Sua vida como cantora começou em 1930. Estando mãe e filha ameaçadas de despejo por falta de pagamento de sua moradia, Billie sai à rua em desespero, na busca de algum dinheiro. Entrando em um bar do Harlem, ofereceu-se como dançarina, mostrando-se um desastre. Penalizado, o pianista perguntou-lhe se sabia cantar. Billie cantou e saiu com um emprego fixo.

Billie nunca teve educação formal de música e seu aprendizado se deu ouvindo Bessie Smith e Louis Armstrong.

Após três anos cantando em diversas casas, atraiu a atenção do crítico John Hammond, através de quem ela gravou seu primeiro disco, com a big band de Benny Goodman. Era o real início de sua carreira. Começou a cantar em casas noturnas do Harlem (Nova York), onde adotou seu nome artístico.

Cantou com as big bands de Artie Shaw e Count Basie. E foi uma das primeiras negras a cantar com uma banda de brancos, em uma época de segregação racial nos Estados Unidos (anos 1930). Consagrou-se apresentando-se com as orquestras de Duke Ellington, Teddy Wilson, Count Basie e Artie Shaw, e ao lado de Louis Armstrong. Billie Holiday foi uma das mais comoventes cantoras de jazz de sua época. Com uma voz etérea, flexível e levemente rouca, Sua dicção, seu fraseado, a sensualidade à flor da voz, expressando incrível profundidade de emoção, a aproximaram do estilo de Lester Young, com quem, em quatro anos, gravou cerca de cinquenta canções, repletas de swing e cumplicidade. Lester Young foi quem lhe apelidou “Lady Day”.

A partir de 1940, apesar do sucesso, Billie Holiday, sucumbiu ao álcool e às drogas, passando por momentos de depressão, o que se refletia em sua voz.

Pouco antes de sua morte por overdose de drogas, Billie Holiday publicou sua autobiografia em 1956, Lady Sings the Blues, a partir da qual foi feito um filme, em 1972, tendo Diana Ross no papel principal.

No início de 1959, Billie soube que tinha cirrose hepática. O médico disse-lhe para parar de beber, o que fez por pouco tempo, mas logo voltou a beber pesado. Em maio, havia perdido quase dez quilos. Seus amigos Leonard Feather, Joe Glaser e Allan Morrison tentaram levá-la para um hospital, mas ela descartou-os.

Em 31 de maio de 1959, Billie foi levada para o Hospital Metropolitano, em Nova York, com problemas hepáticos e cardíacos. Recebeu voz de prisão por posse de drogas enquanto estava no hospital, morrendo, sendo seu quarto invadido pelas autoridades. Policiais ficaram de guarda na porta de seu quarto. Billie Holiday permaneceu sob guarda da polícia no hospital até que morreu de edema pulmonar e insuficiência cardíaca causada por cirrose hepática, em 17 de julho de 1959.

Nos últimos anos de vida, havia sido progressivamente enganada nos seus ganhos e morreu com 70 centavos de dólar no banco e 750 dólares (pagos por um tablóide) por um artigo sobre sua pessoa. A cerimônia fúnebre foi realizado na Igreja de São Paulo Apóstolo, em Nova York.

Gilbert Millstein, do jornal The New York Times, que tinha sido o narrador dos shows de Billie Holiday no Carnegie Hall, em 1956, e escrito parte da contracapa do álbum O Essencial de Billie Holiday, descreveu a morte dela na contracapa do mesmo álbum, relançado em 1961:

“Billie Holiday morreu no Hospital Metropolitano, em Nova York, na sexta-feira, 17 de julho de 1959, na cama em que havia sido presa pouco mais de um mês antes, já mortalmente doente, por posse ilegal de narcóticos; no quarto de onde um policial havia se retirado – por ordem judicial – apenas algumas horas antes de sua morte, que, como sua vida, foi desordenada e lamentável. Havia sido belíssima, mas desgastou-se fisicamente a uma reduzida e grotesca caricatura de si mesma. Os vermes de todos os tipos de excesso – drogas eram apenas um – tinham-na devorado… A probabilidade existe de que – entre os últimos pensamentos desta mulher cínica, sentimental, profana, generosa e muito talentosa de 44 anos – estava a crença de que seria acusada na manhã seguinte. Ela teria sido, eventualmente, embora talvez não tão rapidamente. Em qualquer caso, ela retirou-se, finalmente, da jurisdição de qualquer tribunal terreno.”

Encontra-se sepultada no Saint Raymonds Cemetery New, Bronx, Nova Iorque nos Estados Unidos.

, ,

Andrea Bocelli

Andrea Bocelli, OMRI , OMDSM (Italiano Pronúncia: [andrɛːa botʃɛlli] , nascido 22 de setembro de 1958) é um italiano tenor, cantora e compositora. Nascido com deficiência visual, ele se tornou cego com a idade de doze anos na sequência de um Associação de Futebol acidente.

Bocelli gravou quatorze solo de álbuns de estúdio, de ambos pop e música clássica, três grandes álbuns sucessos, e nove óperas completas, vendendo mais de 100 milhões de discos em todo o mundo, fazendo dele um dos artistas de música mais vendido. Ele tem tido sucesso como intérprete cruzamento levar a música clássica para o topo da parada pop internacionais.
Em 1998, ele foi nomeado uma das 50 pessoas mais bonitas. Em 1999, ele foi nomeado para Best New Artist nos Grammy Awards. ” The Prayer “, seu dueto com Celine Dion para o filme de animação Quest for Camelot, ganhou o Globo de Ouro para Melhor Canção Original e foi nomeado para um Oscar na mesma categoria. Com o lançamento de seu álbum de música clássica, Sacred Arias, Bocelli capturou uma listagem no Guinness Book of World Records, enquanto ele segurava simultaneamente as três primeiras posições sobre os EUA Álbuns clássicos paradas. Sete de seus álbuns, desde então, alcançou o top 10 na Billboard 200, e uma de dez recorde de ter superado os clássicos álbuns de crossover gráficos nos Estados Unidos.

Com cinco milhões de unidades vendidas em todo o mundo, Sacred Arias tornou-se o mais vendido álbum classical crossover de um artista solo de todos os tempos, e com mais de vinte milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o seu álbum de 1997 pop Romanza tornou-se o álbum mais vendido por uma artista italiano de qualquer gênero na história, bem como o álbum mais vendido por uma artista estrangeiro no Canadá e um número de países na Europa e na América Latina. O primeiro single do álbum, “Time to Say Goodbye” foi um dueto com Sarah Brightman que liderou as paradas em toda a Europa, incluindo a Alemanha, onde permaneceu no topo das paradas por catorze semanas consecutivas, quebrando a todos recorde de vendas -time, com mais de três milhões de cópias vendidas no país. O single vendeu mais de doze milhões de cópias em todo o mundo, tornando-se um dos singles mais vendidos de todos os tempos.

Bocelli foi feito um Grande Oficial da Ordem do Mérito da República Italiana em 2006 e, em 2 de março de 2010, foi homenageado com uma estrela no Hollywood Walk of Fame por sua contribuição ao teatro ao vivo.

Andrea Bocelli & Celine Dion – The Prayer(2011)

AVE MARIA (2009)

Andrea Bocelli & Sarah Brightman – Time To Say Goodbye (2007)

https://www.youtube.com/watch?v=f_JLkIOnq04

AMAPOLA (2009)

Andrea Bocelli – White Christmas

https://www.youtube.com/watch?v=0kbMbaR-xJQ&list=PL4B960F148BF58A20

,

Os Três Tenores

Os Três Tenores é o nome dado ao trio de tenores eruditos Plácido Domingo, José Carreras e Luciano Pavarotti, que cantaram juntos, em concertos, durante a década de 1990 e no início da década de 2000. A primeira performance do trio ocorreu nas Termas de Caracala, em Roma, Itália, em 7 de julho de 1990 – no encerramento da Copa do Mundo de Futebol de 1990. Zubin Mehta conduziu a Orquestra Maggio Musicale Fiorentino e a Orquestra do Teatro da Ópera de Roma.

História

O produtor italiano Mario Dradi teve a ideia inicial de um concerto, assim foi realizado o primeiro concerto, com o objetivo de arrecadar fundos para a Fundação Internacional de Leucemia de José Carreras e também, com o objetivo de Luciano Pavarotti e Plácido Domingo darem as boas-vindas ao seu amigo Carreras, em sua volta aos palcos líricos, depois de se recuperar da Leucemia.

Os três cantaram juntos em concertos produzidos pelo húngaro Tibor Rudas, no Estádio dos Dodgers, em Los Angeles no encerramento da Copa do Mundo de 1994, com Zubin Mehta conduzindo a Filarmônica de Los Angeles; sob a Torre Eiffel em Paris, durante a Copa do Mundo de 1998, com James Levine conduzindo e no encerramento da Copa do Mundo de 2002, em Yokohama. Eles também se apresentaram juntos em outros países do mundo, atraindo centenas de milhares de pessoas. Em 2000, apresentaram-se no estádio do Morumbi, ao lado da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo.

Os concertos foram um grande sucesso comercial e foram acompanhados por uma série de discos de sucessos, incluindo o The Three Tenors in Concert, gravado em 1990, entrando para o livro dos records, por ser o disco erudito mais vendido em toda a história. No concerto de 1994 e 1998, os três tenores lucraram 32 milhões de dólares.

O trio cantou um vasto repertório, desde musicais da Broadway até músicas napolitanas, passando pelo repertório erudito e popular. O trio ficou famoso pela ária Nessun Dorma da ópera Turandot de Giacomo Puccini e por O Sole Mio, de Eduardo di Capua.

Imitações

O sucesso dos Três Tenores fez com que inúmeros cantores formassem um conjunto parecido, como os Tenores Israelenses, Tenores Australianos, Três Tenores Canadenses, os Dez Tenores, os Três Tenores e uma Soprano, as Três Sopranos, As Sopranos, os Três Mo’ Sopranos, Os Três Contratenores, os Três Tenores Chineses, entre outros.

Discografia

1990 – Carreras Domingo Pavarotti in Concert (Decca Classics)
1994 – The Three Tenors in Concert 1994
1998 – The Three Tenors in Concert – Paris 1998
2000 – The Three Tenor Christmas (Sony)

Luciano Pavarotti – 3 Tenors – Paris 1998

https://www.youtube.com/watch?v=-U0JdnNp1gI

Luciano Pavarotti – 3 Tenors – Beijing 2001

https://www.youtube.com/watch?v=5Z6BArDbyt8

, , ,

Christine Daaé

Artista de origem humilde, ganhava a vida cantando junto com seu pai, um violinista, nas ruas da Suécia (seu país natal). Mudam-se para a França junto com o sr. Valérius, uma espécie de protetor dos dois.
Cantora talentosa na infância, Christine perde o interesse pela música após a morte do pai, já na adolescência. Mas ainda mantém um pouco de seu talento natural, e consegue entrar no conservatório em Paris, mas não tem muito progresso nos estudos. Seu entusiasmo voltou ao escutar uma voz em seu camarim, a qual ela acredita ser do Anjo da Música, que seu pai dizia que mandaria para ela quando morresse. O Anjo, na verdade, era Erik, gênio deformado que vive nos porões da Ópera, que se apaixona por Christine e só encontra essa maneira de se aproximar dela. Ele lhe dá aulas de canto e, em três meses, ela torna-se uma soprano excepcional.
Christine ama desde a adolescência o visconde Raoul de Chagny, a quem reencontra na Ópera. Erik decide então se mostrar para ela, e a leva para sua casa no subterrâneo. Christine sente os mais variados sentimentos em relação a Erik, mas o que mais cresce é o de horror, graças a obsessão que se tornou o amor dele para com ela.

No filme O Fantasma da Ópera, de 2004, a personagem é interpretada por Emmy Rossum, e nos palcos do Brasil, por Kiara Sasso e Sara Sarres.

La Carlotta (Minnie Driver) é a diva de uma conceituada companhia teatral, que é responsável pelas óperas realizadas em um imponente teatro. Temperamental, La Carlotta se irrita pela ausência de um solo na nova produção da companhia e decide abandonar os ensaios. Com a estréia marcada para o mesmo dia, os novos donos do teatro não têm outra alternativa senão aceitar a sugestão de Madame Giry (Miranda Richardson) e escalar em seu lugar a jovem Christine Daae (Emmy Rossum), que fazia parte do coral. Christine faz sucesso em sua estréia, chamando a atenção do Visconde de Chagny (Patrick Wilson), o novo patrocinador da companhia. O Visconde e Christine se conheceram ainda crianças, mas ele apenas a reconhece na encenação da ópera. Porém o que nem ele nem ninguém da companhia, com exceção de Madame Giry, sabem é que Christine tem um tutor misterioso, que acompanha nas sombras tudo o que acontece no teatro: o Fantasma da Ópera (Gérard Butler).

THE PHANTOM OF THE OPERA

,

Lindsey Stirling

Vida e Carreira

Lindsey Stirling nasceu em Santa Ana, na Californa (Estados Unidos) e cresceu em Gilbert, Arizona. Estudou na Brigham Young University em Utah, no curso de recreação terapêutica. Participou como missionária de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em Nova York.
Retornou para Utah em 2009, para continuar seus estudos em 2009, permanecendo lá até 2012, quando retornou para o Arizona com sua família. Com cinco anos, influenciada pela música clássica que seu païi ouvia, Stirling comecou a estudar violino. Teve aulas particulares por 12 anos. Com 16 anos, se juntou a uma banda de rock, na Mesquite High School com quatro amigos, intitulado o grupo de “Stomp on Melvin”. Nessa época, escreveu composições de violino solo. Ganhou títulos de Miss Arizona Junior e competiu para o prêmio Spirit Award na categoria Miss Junior America. Stirling também foi membro da banda Charley Jenkins Band por um ano.
Em 2010, com 23 anos, Stirling foi eliminada nas quartas de final do programa televisivo America’s Got Talent, quinta temporada, e se descreveu como uma “violinista hip hop”. Os jurados do programa classificaram suas apresentações como eletrizantes e Stirling ganhou atenção do público. Mas, ao focar na melhora na dança de sua apresentação, nas quartas de final, o jurado Piers Morgan lhe disse: “Você não é uma pessoa sem talento, mas não é boa suficiente para que saia voando por aí, ao mesmo tempo em que toca violino.” A jurada Sharon Osbourne comentou “Você precisa estar em um grupo… O que você faz não é suficiente para encher uma platéia em Las Vegas”. Em resposta, no seu blog, Stirling confidenciou que estava devastada com os resultados e que a experiência acabou sendo, de certa forma, humilhante e, apesar disso, ela quer reaprender de onde move sua força. Stirling decidiu continuar no seu estilo único, promovendo-se pela Internet. Em 2012, falou em uma entrevista “Muitas pessoas me disseram pelo caminho qual era meu estilo e a música que faço… não pode ser comercializável. Mas a única razão pelo meu sucesso é que mantive verdadeira comigo mesma.
Depois de sua apresentação na televisão, o diretor Devin Graham (DevinSuperTramp) entrou em contato para a gravação de um vídeo no YouTube. Eles concordaram em gravar a música “Spontaneous Me”, filmada na semana de 9 de maio de 2011. Sua popularidade aumentou ainda mais e ela produziu mais filmes para o YouTube. Seu canal no YouTube criado em 2007, Lindseystomp, em homenagem à sua primeira banda Stomp, é a fonte principal de seus vídeos musicais.
Em 2011, o canal atingiu grande popularidade, com mais de 375 milhões de visitas e 2.8 milhões de assinantes, até julho de 2013. A primeira turnê aconteceu nos Estados Unidos, em 2012. Em 2013, iniciou sua turnê européia. em 26 cidades.

 

Site Oficial  | YouTube Oficial | Datas de Shows

, ,

The Phantom of the Opera | O Fantasma da Ópera

O Fantasma da Ópera (no original em inglês: The Phantom of the Opera) é um musical composto por Andrew Lloyd Webber, baseado no romance homônimo de Gaston Leroux. As músicas foram compostas por Andrew Lloyd Webber, com letras de Charles Hart e letras adicionais por Richard Stilgoe. O musical narra a história de uma bela soprano, Christine Daaé, que passa a ser a misteriosa obsessão de um gênio musical conhecido como “O Fantasma da Ópera”, já que ninguém o vê nem sabe quem é. O álbum deste musical está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.
The Phantom of the Opera abriu no West End, em Londres, 1986. A produção foi dirigida por Hal Prince, coreografada por Gillian Lynne, design de Maria Bjornson e iluminação de Andrew Bridge. Em 2008, a producção do West End atingiu as 9.000 performances. Em 9 de janeiro de 2006, a produção de Nova Iorque se tornou o espectáculo da Broadway com o maior tempo de exibição, com sua performance de número 7.486. De acordo com o website oficial, The Phantom of the Opera é a produção de entertenimento com mais sucesso da história, com, mais de 5 bilhões de dólares, em 2007. O musical é considerado a maior atração teatral de todos os tempos. A esperada sequencia do musical, Love Never Dies, estreou em Londres em fevereiro de 2010, e deveria chegar aos palcos da Broadway em novembro do mesmo ano mas teve sua estréia várias vezes adiada.

Produções originais do West End e Broadway

The Phantom of the Opera abriu no Her Majesty’s Theatre em Londres em 9 de Outubro de 1986, com o elenco composto por Michael Crawford no papel principal, Sarah Brightman como Christine e Steve Barton como Raoul. Atingiu as suas 9.000 performances em 31 de Maio de 2008.
O musical abriu na Broadway, no Majestic Theatre, em 26 de Janeiro de 1988 e é o musical com maior tempo de exibição, quebrando o recorde de Cats, em Janeiro com a sua performance nº 7.486. Crawford, Brightman e Barton formaram o elenco original na produção de Nova York, e Judy Kaye teve o papel de Carlotta. O fantasma já foi representado por vários atores, sendo seus últimos, Ramin Karimloo, Howard McGillin e John Cudia.
O musical ganhou mais de 50 grandes prémios do teatro, e ganhou ambos Olivier Award and Tony Award para o melhor musical, no West End e na Broadway. Ambas as produções de Londres e Nova York continuam a ser representadas. De acordo com o website oficial, o musical foi representado em 124 cidades, em 25 países e visto por mais de 100 milhões de pessoas. Com o total de $5.1 biliões, The Phantom of the Opera é o evento de entertenimento com mais sucesso de sempre. A produção da Broadway fez mais de US $715 milhões, fazendo dele o espectáculo da Broadway com mais sucesso da história. Em sinal da sua popularidade, The Phantom of the Opera ficou em segundo lugar na “Nation’s Number One Essential Musicals” da BBC

Personagens principais

O Fantasma da Ópera (tenor / barítono) – Nasceu com uma deformidade parcial no rosto, o Fantasma é um gênio compositor, músico e, por vezes, um mágico, que se esconde por detrás de uma máscara branca e é conhecida pelos administradores e atores da ópera como o “Opera Ghost”.
Christine Daaé (soprano) – Uma garota sueca, bailarina e cantora do coro do “Opera Populaire”. Embora talentosa, ela precisava de prática até o Fantasma leva-la sob a sua asa e ensina-la a cantar.
Raoul, Visconde de Chagny (barítono / tenor) – O patrono do “Opera Populaire” e amor de infância de Christine.
Carlotta Giudicelli (soprano) – A arrogante diva da Ópera, terá muito ciúmes de Christine após seu grande sucesso.
Madame Giry (mezzo-soprano) – A amante do balé da Ópera, e “porta-voz” do Fantasma.
Meg Giry (mezzo-soprano) – A filha de Madame Giry, um membro do balé e do coro, melhor amiga de Christine.
Monsieur Richard Firmin (barítono) – O ranzinza administrador do “Opera Populaire”.
Monsieur Gilles André (barítono) – O leviano administrador do “Opera Populaire”.
Ubaldo Piangi (tenor) – O líder dos tenores da Ópera , marido de Carlotta Giudicelli.
Joseph Buquet (barítono / baixo) – O chefe da Opéra Stagehand, sabe alguma coisa sobre a identidade do fantasma.

Números musicais

Primeiro ato:

“Prologue”
“Overture”
“Think of Me”- Carlotta, Christine, e Raoul
“Angel of Music”- Meg e Christine
“Little Lotte/The Mirror (Angel of Music)”- Christine, Raoul, e o fantasma
“The Phantom of the Opera”- O fantasma e Christine
“The Music of the Night”- O fantasma
“I Remember/Stranger Than You Dreamt It”- Christine e o fantasma
“Magical Lasso”- Buquet, Meg, Madame Giry, e as Ballet Girls
“Notes/Prima Donna”- Firmin, Andre, Raoul, Carlotta, Giry, Meg, Piangi, e o fantasma
“Poor Fool, He Makes Me Laugh (Il Muto)”- Carlotta e a Companhia
“Why Have You Brought Me Here?/Raoul, I’ve Been There”-Raoul e Christine
“All I Ask of You”- Raoul e Christine
“All I Ask of You (Reprise)”- O fantasma

Segundo ato

“Entr’acte”
“Masquerade/Why So Silent”- Companhia
“Notes/Twisted Every Way”- Andre, Firmin, Carlotta, Piangi, Raoul, Christine, Giry, e o fantasma
“Wishing You Were Somehow Here Again”- Christine
“Wandering Child/Bravo, Monsieur!”- O fantasma, Christine, e Raoul
“The Point of No Return”- O fantasma e Christine
“Down Once More/Track Down This Murderer”- O fantasma, Christine, Raoul, e a Companhia

You Tube Oficial

O FANTASMA DA ÓPERA NO ROYAL ALBERT HALL

O Fantasma da Ópera / The Phantom of the Opera 1925

O Fantasma da Ópera no Brasil

A partir de abril de 2005, o musical iniciou sua temporada no Brasil, em São Paulo, no Teatro Abril, e com data de encerramento para abril de 2007, após estender sua temporada duas vezes. Como o fantasma, atuou Saulo Vasconcelos, que também fez o mesmo personagem na montagem no México.

Elenco Original Brasileiro

Christine – Sara Sarres e Kiara Sasso (Alternante)
Covers: Bianca Tadini e Daniela Vega
O Fantasma – Saulo Vasconcelos
Covers: Fred Silveira e Marcos Tumura
Raoul – Nando Prado
Cover: Fred Silveira
Carlotta – Edna D’Oliveira
Alternantes: Cidalia Castro e Solange Siquerolli. Cover: Amélia Gumes
Meg Giry – Carolina Puntel
Covers: Julia Duarte e Janaína Amorim
Madame Giry – Paula Capovilla
Covers: Alessandra Linhares e Magda Painno
Firmin- Jhonatas Joba
Cover: Rodrigo Miallaret
André – Homero Velho e Marcos Tumura
Cover: André Saporetti
Don Atilio : Saulo Javan
Covers: Misael Santos, Randal Oliveira e Leonardo Pace

 

A versão que gosto mais e da Lindsey Stirling.

)

Sarah Brightman e Antonio Banderas – The Phantom of the Opera 1998

“The Phantom of the Opera”, tocada ao vivo em abril de 1998 durante a celebração de gala Royal Albert Hall de aniversário de 50 anos de Andrew Lloyd Webber, por Sarah Brightman e Antonio Banderas.