Stephen Hawking | TEMPO

Stephen William Hawking (Oxford, 8 de janeiro de 1942) é um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Doutor em cosmologia, foi professor lucasiano de matemática na Universidade de Cambridge , onde hoje encontra-se como professor lucasiano emérito, um posto que foi ocupado por Isaac Newton, Paul Dirac e Charles Babbage. Atualmente, é diretor de pesquisa do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica (DAMTP) e fundador do Centro de Cosmologia Teórica (CTC) da Universidade de Cambridge.

Biografia

Stephen William Hawking (AFI: [‘stifən ‘hɔkɪŋ]) nasceu exatamente no aniversário de 300 anos da morte de Galileu. Seus pais eram Frank Hawking, um biólogo pesquisador que trabalhava como parasitólogo no Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e Isabel Hawking. Teve duas irmãs mais novas, Philippa e Mary, e um irmão adotivo, Edward. Hawking sempre foi interessado por ciência. Em sua infância, quando ainda morava em St Albans, estudou na St Albans High School for Girls (garotos de até 10 anos eram educados em escolas para garotas) entre 1950 e 1953 – ele foi um bom aluno, mas não era considerado excepcional.

Entrou, em 1959, na University College, Oxford, onde pretendia estudar matemática, conflitando com seu pai que gostaria que Stephen estudasse medicina. Como não pôde, por não ser disponível em tal universidade, optou então por física, formando-se três anos depois (1962). Seus principais interesses eram termodinâmica, relatividade e mecânica quântica. Obteve o doutorado na Trinity Hall em Cambridge em 1966, onde é atualmente um membro honorário. Nesta época foi diagnosticada em Stephen W. Hawking a doença degenerativa ELA (esclerose lateral amiotrófica). Depois de obter doutorado, passou a ser pesquisador e, mais tarde, professor no Gonville and Caius College. Depois de abandonar o Instituto de Astronomia em 1973, Stephen entrou para o Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica tendo, entre 1979 e 2009, ano em que atingiu a idade limite para o cargo, ocupado o posto de professor lucasiano de Matemática, cátedra que fora de Newton, sendo atualmente professor lucasiano emérito da Universidade de Cambridge.

Casou pela primeira vez em julho de 1965 com Jane Wilde, separando-se em 1991. Casou depois com sua enfermeira Elaine Mason em 16 de setembro de 1995, da qual se divorciou em 2006. Hawking continua combinando a vida em família (seus três filhos e três netos) e sua investigação em física teórica junto com um extenso programa de viagens e conferências.

Hawking é portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA)5 , uma rara doença degenerativa que paralisa os músculos do corpo sem, no entanto, atingir as funções cerebrais, sendo uma doença que ainda não possui cura. A doença foi detectada quando tinha 21 anos. Em 1985 Hawking teve que submeter-se a uma traqueostomia após ter contraído pneumonia visitando o CERN na Suíça e, desde então, utiliza um sintetizador de voz para se comunicar. Gradualmente, foi perdendo o movimento dos seus braços e pernas, assim como do resto da musculatura voluntária, incluindo a força para manter a cabeça erguida, de modo que sua mobilidade é praticamente nula. Em 2005 Hawking usava os músculos da bochecha para controlar o sintetizador, e em 2009 já não podia mais controlar a cadeira de rodas elétrica. Desde então outros grupos de cientistas estudam formas de evitar que Hawking sofra de síndrome do encarceramento, cogitando traduzir os pensamentos ou expressões de Hawking em fala. A versão mais recente, desenvolvida pela Intel e cedida a Hawking em 2013, rastreia o movimento dos olhos do cientista para gerar palavras.

Em 9 de janeiro de 1986, foi nomeado pelo papa João Paulo II membro da Pontifícia Academia das Ciências.

Participações em filmes, séries e programas de TV

Em 1993 participou num episódio da série Star Trek: The Next Generation numa cena em que é um holograma, conjuntamente com Newton e Einstein, jogando cartas com o personagem Data.

Em 1994 participou na gravação do disco do Pink Floyd, The Division Bell, fazendo a voz digital em “Keep Talking”. Vinte anos depois, o álbum feito a partir das sobras de estúdio de The Division Bell, The Endless River, usa um sample de Hawking gravado para um comercial na faixa “Talkin’ Hawkin'”.

Fez algumas participações em The Simpsons, Futurama, Dexter’s Laboratory (O laboratório de Dexter), The Fairly OddParents (Os Padrinhos Mágicos), Family Guy (uma família da pesada) e no cartoon Dilbert. Recentemente fez uma participação numa propaganda do Discovery Channel chamada Eu amo o Mundo, onde ele disse “Boom De Ya Da”.

Em 2012, participou num episódio de The Big Bang Theory (no Brasil, Big Bang: a teoria), onde conversa com Sheldon Cooper. Neste episódio, Sheldon Cooper cometeu um erro básico de aritmética e desmaiou na frente do Stephen. No mesmo ano, Hawking leu um discurso durante a cerimônia de abertura dos Jogos Paraolímpicos de Verão de 2012 em Londres.

Cinebiografias

A vida de Stephen Hawking já foi contada em dois documentários e dois filmes.

Os documentários foram A Brief History of Time (1991), em que Errol Morris usou o livro homônimo como base para relatar a vida do cientista; e Hawking (2013), narrado pelo próprio Hawking.

Em 2004, o filme televisivo Hawking foi lançado pela BBC Two. Dirigido por Philip Martin, o filme estrela Benedict Cumberbatch como Hawking, focando em seu período na Universidade de Cambridge.

Outra biografia mais abrangente foi lançada nos cinemas em 2014, The Theory of Everything (No Brasil e em Portugal A Teoria de Tudo), baseado no livro de memórias de Jane Wilde, Travelling to Infinity: My Life with Stephen. Dirigido por James Marsh e estrelando Eddie Redmayne como Hawking e Felicity Jones como Wilde, o filme começa com Hawking conhecendo a futura esposa em Cambridge e vai mostrando as dificuldades da vida do casal enquanto Hawking alcançava a fama com suas teorias e tinha seu corpo definhado por uma doença motora degenerativa. Após assistir uma versão finalizada do filme, Hawking aprovou a biografia e permitiu aos cineastas usarem sua voz sintetizada e protegida por direitos autorais na versão final. A interpretação de Hawking por Redmayne garantiu-lhe o Oscar de melhor ator.

Ateísmo

Hawking se descreve como ateu. Ele repetidamente tem usado a palavra “Deus” em seus livros e discursos, mas segundo ele próprio, no sentido metafórico e relativo. Sua ex-esposa Jane já afirmou que durante o processo de divórcio, ele se descreveu como ateu. Hawking declarou que não é religioso no sentido comum, e que acredita que “o universo é governado pelas leis da ciência. As leis podem ter sido criadas por um Criador, mas um Criador não intervém para quebrar essas leis”. Hawking comparou a ciência e a religião durante uma entrevista, dizendo “há uma diferença fundamental entre a religião, que se baseia na autoridade; e a ciência, que se baseia na observação e na razão. A ciência vai ganhar porque ela funciona”.

Em alguns trechos de seus livros, Hawking também parece seguir uma linha de pensamento baseado em Einstein ou em Leibniz, que se aproxima muito ao Deísmo, no que tange à admiração e o deslumbre pela ordem presente no universo, mas não necessariamente implica a admissão da existência de deidade(s) por tudo responsáveis como fazem os deístas (ver panteísmo). No livro “Uma breve história do tempo” ele cita que “tanto quanto o Universo teve um princípio, nós poderíamos supor que tenha um Criador”. Ainda nesse livro, ele diz que “no entanto, se nós descobrirmos uma teoria completa…então nós conheceríamos a mente de Deus”.

Porém, em seu mais recente e polêmico livro “The Grand Design”, Stephen Hawking muda suas antigas declarações sobre a ideia de um criador e afirma que “Deus não tem mais lugar nas teorias sobre criação do universo, devido a uma série de avanços no campo da física”. No livro, afirma que “Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos”, dizendo que o Big Bang foi simplesmente uma consequência da lei da gravidade. Hawking também cita a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbita uma estrela fora do Sistema Solar, como um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos.

Obra

Os principais campos de pesquisa de Hawking são cosmologia teórica e gravidade quântica. Em 1971, em colaboração com Roger Penrose, provou o primeiro de muitos teoremas de singularidade; tais teoremas fornecem um conjunto de condições suficientes para a existência de uma singularidade no espaço-tempo. Este trabalho demonstra que, longe de serem curiosidades matemáticas que aparecem apenas em casos especiais, singularidades são uma característica genérica da relatividade geral.

Hawking também sugeriu que, após o Big Bang, primordiais ou miniburacos negros foram formados. Com Bardeen e Carter, ele propôs as quatro leis da mecânica de buraco negro, fazendo uma analogia com termodinâmica. Em 1974 calculou que buracos negros deveriam, termicamente, criar ou emitir partículas subatômicas, conhecidas como radiação Hawking, além disso, também demonstrou a possível existência de miniburacos neBreve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição portuguesa de A brief history of time). Lisboa: Gradiva, 1988. ISBN 972-662-010-4
Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição brasileira de A brief history of time). Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
Buracos Negros, Universos-Bebês e outros Ensaios. Porto: ASA, 1994. ISBN 972-41-1508-9
O Fim da Física. Lisboa: Gradiva, 1994. ISBN 972-662-345-8
A Natureza do Espaço e do Tempo (em co-autoria com Roger Penrose). Lisboa: Gradiva, 1996. ISBN 972-662-466-0
Breve História do Tempo Ilustrada. Curitiba: Editora Albert Einstein, 1997. Lisboa: Gradiva, 1998. ISBN 972-662-511-4
O Universo numa Casca de Noz. São Paulo: Mandarim, 2001. Lisboa: Gradiva, 2002. ISBN 972-662-826-1
O Futuro do Espaço-Tempo (em co-autoria com Alan Lightman, Kip Thorne, Igor Novikov e Timothy Ferris). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ISBN 9788535906080
Os Gênios da Ciência: Sobre os Ombros de Gigantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ISBN 85-352-1525-5
Uma Nova História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição brasileira de A briefer history of time). Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. ISBN 85-00-01857-7
Brevíssima História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição portuguesa de A briefer history of time). Lisboa: Gradiva, 2007. ISBN 978-989-616-164-4
George e o Segredo do Universo (em co-autoria com Lucy Hawking). Rio de Janeiro: Ediouro, 2007 (As ideias e conceitos de Física e Astrofísica de Hawking sobre o Universo, contadas em um enredo de aventura voltado para as crianças). ISBN 978-85-00-02222-7
O Grande Projeto (em co-autoria com Leonard Mlodinow). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. ISBN 978-85-20-92657-4
Minha Breve História. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. ISBN 978-85-8057-425-8gros. Hawking também participou dos primeiros desenvolvimentos da teoria da inflação cósmica no início da década 80 com outros físicos como Alan Guth, Andrei Linde e Paul Steinhardt, teoria que tinha como proposta a solução dos principais problemas do modelo padrão do Big Bang.

Hawking escreveu diversos livros que ajudaram a divulgar complexas teorias cosmológicas em linguagem fácil para leigos. O primeiro foi Uma Breve História do Tempo, escrito entre 1982 e 1984 e vendendo mais de 10 milhões de cópias. Obras seguintes incluem O Universo numa Casca de Noz (2001), Uma Nova História do Tempo (2005, versão atualizada de sua estreia co-escrita com Leonard Mlodinow) e God Created the Integers (2006). Em parceria com sua filha Lucy, Hawking também escreveu livros infantis sobre o universo com George e o Segredo do Universo (2007) e suas duas continuações.

O asteróide 7672 Hawking é assim chamado em sua homenagem.

Livros

Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição portuguesa de A brief history of time). Lisboa: Gradiva, 1988. ISBN 972-662-010-4
Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição brasileira de A brief history of time). Rio de Janeiro: Rocco, 1988.
Buracos Negros, Universos-Bebês e outros Ensaios. Porto: ASA, 1994. ISBN 972-41-1508-9
O Fim da Física. Lisboa: Gradiva, 1994. ISBN 972-662-345-8
A Natureza do Espaço e do Tempo (em co-autoria com Roger Penrose). Lisboa: Gradiva, 1996. ISBN 972-662-466-0
Breve História do Tempo Ilustrada. Curitiba: Editora Albert Einstein, 1997. Lisboa: Gradiva, 1998. ISBN 972-662-511-4
O Universo numa Casca de Noz. São Paulo: Mandarim, 2001. Lisboa: Gradiva, 2002. ISBN 972-662-826-1
O Futuro do Espaço-Tempo (em co-autoria com Alan Lightman, Kip Thorne, Igor Novikov e Timothy Ferris). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ISBN 9788535906080
Os Gênios da Ciência: Sobre os Ombros de Gigantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ISBN 85-352-1525-5
Uma Nova História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição brasileira de A briefer history of time). Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. ISBN 85-00-01857-7
Brevíssima História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição portuguesa de A briefer history of time). Lisboa: Gradiva, 2007. ISBN 978-989-616-164-4
George e o Segredo do Universo (em co-autoria com Lucy Hawking). Rio de Janeiro: Ediouro, 2007 (As ideias e conceitos de Física e Astrofísica de Hawking sobre o Universo, contadas em um enredo de aventura voltado para as crianças). ISBN 978-85-00-02222-7
O Grande Projeto (em co-autoria com Leonard Mlodinow). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. ISBN 978-85-20-92657-4
Minha Breve História. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. ISBN 978-85-8057-425-8

Prêmios, títulos e medalhas

1975 – Medalha Eddington
1976 – Medalha Hughes
1979 – Medalha Albert Einstein
1982 – Ordem do Império Britânico (Comandante)
1985 – Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society
1986 – Membro da Pontifícia Academia das Ciências
1988 – Prêmio em Física da Fundação Wolf
1989 – Prêmio “Príncipe das Astúrias” da Concórdia (contribuição à paz, entendimento, etc.)
1989 – Título de “Companheiro de Honra”, da Rainha Elizabeth II
1999 – Prêmio “Julius Edgar Lilienfeld” da Sociedade Americana de Física
2003 – Prêmio “Michelson Morley” da Case Western Reserve University
2006 – Medalha Copley da Royal Society
2009 – Medalha Presidencial da Liberdade
2012 – Fundamental Physics Prize

Filme

A Teoria de Tudo é um drama romântico biográfico do Reino Unido, dirigido por James Marsh e escrito por Anthony McCarten.

Data de lançamento: 7 de novembro de 2014 (EUA)
Direção: James Marsh
Duração: 2h 3m
Música composta por: Jóhann Jóhannsson
Indicações: Oscar de Melhor Filme e Oscar de Melhor Atriz

O Universo de Stephen Hawking 1-5

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Volkswagen Fusca

O Volkswagen Sedan (Fusca) (português brasileiro) ou Volkswagen Carocha (português europeu) foi o primeiro modelo de automóvel fabricado pela companhia alemã Volkswagen. Foi o carro mais vendido no mundo ultrapassando em 1972 o recorde que pertencia até então ao Ford Modelo T. O último modelo do VW Sedan foi produzido no México em 2003.

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B. B. King

Riley Ben King nasceu numa fazenda de algodão em 16 de setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola, no Mississippi, Estados Unidos.

Teve uma infância difícil – aos 9 anos, vivia sozinho e colhia algodão para se sustentar.

Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Second Street. Chegou mesmo a tocar em quatro cidades diferentes aos sábados à noite.

No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, onde se cruzavam todos os músicos importantes do sul dos Estados Unidos, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.

Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.

“Num sábado à noite ouvi uma guitarra elétrica que não estava a tocar espirituais negros. Era T-Bone interpretando “Stormy Monday” e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida.” recorda B. B. King, “Foi o que realmente me levou a querer tocar Blues”.

A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando atuou no programa de rádio de Sonny Boy Williamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se atuações fixas no “Grill” da Sixteenth Avenue e mais tarde um anúncio publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direção exclusivamente negra. “King’s Sport”, patrocinado por um tônico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no “Sepia Swing Club”.

King precisou de um nome artístico para a rádio. Ele foi apelidado de “Beale Blues Boy”, como referência à música “Beale Street Blues”, foi abreviado para “Blues Boy King” e eventualmente para B. B. King. Por mera coincidência, o nome de KING já incluía a simples inicial “B”, que não correspondia a qualquer abreviatura.

Pouco depois do seu êxito “Three O’Clock Blues”, em 1951, B. B. King começou a fazer turnês nacionais sem parar, atingindo uma média de 275 concertos/ano. Só em 1956 B. B. King e a sua banda fizeram 342 concertos! Dos pequenos cafés, teatros de “gueto”, salões de dança, clubes de jazz e de rock, grandes hotéis e recintos para concertos sinfônicos aos mais prestigiados recintos nacionais e internacionais, B. B. King depressa se tornou o mais conceituado músico de Blues dos últimos 40 anos, desenvolvendo um dos mais prontamente identificáveis estilos musicais de guitarra, a nível mundial.

O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike Bloomfield, Albert Collins, Buddy Guy, Freddie King, Jimi Hendrix, Otis Rush, Johnny Winter, Albert King, Eric Clapton, George Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo.

Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma turnê por Uganda, Nigéria e Libéria, com o patrocínio governamental dos E.U.A.

Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.

Em 1989 fez uma turnê de três meses pela Austrália, Nova Zelândia, Japão, França, Alemanha Ocidental, Países Baixos e Irlanda, como convidado especial dos U2, participando igualmente no álbum Rattle and Hum, deste grupo, com o tema “When Love Comes to Town”.

Em 26 de julho de 1996, aproveitando ter um concerto agendado para Stuttgart, deslocou-se de propósito de avião até à base aérea de Tuzla, para atuar perante tropas da Suécia, Rússia, Bélgica e E.U.A., estacionadas na Bósnia num esforço conjunto de manutenção da paz. No dia seguinte, voou para a base aérea de Kapsjak, para nova atuação junto de tropas norte-americanas. B. B. King confessa: “Foi emocionante atuar para estes homens e mulheres. Apreciamo-los e queremos que eles saibam que têm o nosso total apoio na sua árdua tarefa de manutenção da paz.”

B. B. King terminou 1996 com uma turnê pela América Latina, com concertos no México, Brasil, Chile, Argentina, Uruguai e, pela primeira vez, no Peru e Paraguai. O “Rei dos Blues” totalizou mais de 90 países onde atuou.

Ao longo dos anos foi agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com “The Thrill is Gone”, melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com “There Must Be a Better World Somewhere”, melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com “Blues’N Jazz” e em 1985 com “My Guitar Sings the Blues”. Em 1970, Indianopola Missisipi Seeds concede-lhe o “Grammy” de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o “Embaixador das guitarras Gibson no Mundo”.

Morte

B.B. King morreu às 21h40m de quinta-feira (1h40m de sexta-feira no horário de Brasília) de 2015, enquanto dormia, aos 89 anos.

No início de abril, B.B. King foi internado no hospital depois de sofrer de desidratação causada pelo diabetes tipo 2, doença com a qual convivia há mais de 20 anos.

Ele estava com uma turnê marcada para 2015, mas teve que desmarcar os shows por causa da doença. Durante uma apresentação em Chicago em outubro, o músico passou mal no palco devido a desidratação e esgotamento. Ainda faltavam oito apresentações para terminar a temporada.

Curiosidades

Uma das imagens de marca de King é chamar as suas guitarras o nome de “Lucille” – uma tradição que vem desde a década de 1950. No inverno de 1949, King se apresentou num salão de dança em Twist, no Arkansas. Com o intuito de aquecer o salão, acendeu-se um barril meio cheio de querosene no centro do salão, prática muito comum na época. Durante a apresentação, dois homens começaram a brigar e entornaram o barril que imediatamente espalhou chamas por todo o lado. Durante a evacuação, já fora do estabelecimento, King apercebeu-se de que tinha deixado a sua guitarra de 30 dólares no edifício em chamas. Voltou a entrar no incêndio para reaver a sua Gibson acústica, escapando por um triz. Duas pessoas morreram no fogo. No dia seguinte, soube que os dois homens tinham começado a briga devido a uma mulher chamada Lucille. A partir dessa altura, passou a designar as suas guitarras por esse nome, para “se lembrar de nunca mais fazer uma coisa daquelas.”
Quando foi perguntado a John Lennon sobre sua maior ambição, ele disse que era tocar guitarra como B.B. King.
BB King era considerado o melhor guitarrista do mundo por Jimi Hendrix.

A Guitarra

Passou a utilizar uma Gibson ES-335, modelo que foi substituído pela B. B. King Lucille, um modelo baseado na ES-345.
Uma das características de King é chamar as suas guitarras pelo nome de “Lucille” uma tradição que vem desde a década de 1950.
No dia 19 de dezembro de 1997, apresentou Lucille ao Papa João Paulo II em um concerto no Vaticano.
No dia 5 de novembro de 2000, doou uma cópia autografada de Lucille para o Museu de Música Nacional, Estados Unidos.

Honras e Prêmios

Em 15 de dezembro de 2006 o Presidente americano George W Bush premiou King com a Medalha Presidencial da Liberdade.
Em 2004, ele foi premiado como Ph.D honorário da Universidade de Mississippi e o Conservatório Sueco Real lhe premiou com o Prêmio de Música Popular, por suas contribuições significantes para o blues.
King foi agraciado com a Medalha Nacional de Artes, em 1990, nos Estados Unidos.
Ganhador de diversos Grammys de 1971 a 2006.

Álbuns

King of the Blues (1960)
My Kind of Blues (1960)
Live at the Regal (Live, 1965)
Lucille (B.B. King álbum)|Lucille (1968)
Live and Well (1969)
Completely Well (1969)
Indianola Mississippi Seeds (1970)
B.B. King in London (1971)
Live in Cook County Jail (1971)
Live in Africa (1974)
Lucille Talks Back (1975)
Midnight Believer (1978)
Live “Now Appearing” at Ole Miss (1980)
There Must Be a Better World Somewhere (1981)
Love Me Tender (B.B. King álbum)|Love Me Tender (1982)
Why I Sing the Blues (1983)
B.B. King and Sons Live (B.B. King álbum)|B.B. King and Sons Live (Live, 1990)
Live at San Quentin (1991)
Live at the Apollo (B.B. King álbum)|Live at the Apollo (Live, 1991)
There is Always One More Time (1991)
Deuces Wild (álbum)|Deuces Wild (1997)
Riding with the King (B.B. King and Eric Clapton álbum)|Riding with the King (2000)
Reflections (B.B. King álbum)|Reflections (2003)
The Ultimate Collection (B.B. King álbum)|The Ultimate Collection (2005)
80 (album)|B.B. King & Friends: 80 (2005)
One Kind Favor (2008)

B B King Live At The Royal Albert Hall 2011

B.B.King & Eric Clapton – Rock me Baby (1993)

B.B. King – Live in Dallas (1983)

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George Lucas | 71 anos

George Walton Lucas Jr. nasceu em Modesto, na Califórnia, filho de Dorothy e George Lucas. Era um apaixonado por automóveis, e, mas um terrível acidente pôs fim a este desejo e mudou a sua maneira de ver a vida. Durante a década de 60, Lucas estudou cinema na Universidade da Califórnia do Sul, uma das primeiras a ter uma cadeira dedicada a essa temática, onde conheceu Francis Ford Coppola. Nessa época fez uma série de pequenos filmes, entre os quais, um curta, THX-1138, que iria se tornar mais tarde a sua primeira longa-metragem.

Após fazer a graduação, fundou o estúdio American Zoetrope, em parceria com Coppola, companhia que tinha por objectivo ajudar os realizadores a criar filmes de forma livre, fora do circuito opressivo de Hollywood. A Zoetrope não teve sucesso, mas com o dinheiro realizado com Loucuras de Verão e Guerra nas Estrelas, Lucas conseguiu montar a sua própria companhia, a Lucasfilm, a qual pôs à venda em 2012 fechando negócio com a Disney por 4 bilhões de dólares. As sub-divisões desta empresa, “Skywalker Sound” e “Industrial Light & Magic” tornaram-se das mais respeitadas em seus campos, respectivamente, o de som e o de efeitos especiais. Também a “Lucasfilm Games”, mais tarde rebatizada de “LucasArts”, é muito bem vista na indústria dos jogos de computador.

Lucas foi multado pelo sindicato dos diretores por pôr os créditos dos filmes apenas no fim do filme original de Guerra nas Estrelas. Após ter pago a multa abandonou a organização.

Quanto a vida pessoal, Lucas tem três filhos adotivos: Amanda (nascida em 1981), Katie (nascida em 1988) e Jett (nascido em 1993). Foi casado com Marcia Lucas de 1969 a 1983. Em 2006, iniciou um romance com a empresária Mellody Hobson. Em 22 de junho de 2013, os dois se casaram no Rancho Skywalker. O casal tem uma filha, Everest Hobson Lucas, nascida em 9 de Agosto de 2013, via barriga de aluguel.

Citação:

“Um filme nunca está acabado, apenas está abandonado.”

Carreira cinematográfica

George Lucas é um cineasta, com uma carreira cinematográfica dominada por escrito e de produção. Além dos nove curtas-metragens que ele fez na década de 1960, ele também dirigiu seis grandes características. Seu trabalho de 1971 e 1977 como um escritor-diretor, que o estabeleceu como uma figura importante em Hollywood, consiste em apenas três filmes: THX 1138 , American Graffiti e Star Wars . Houve um hiato de 22 anos entre o filme original de Star Wars e seus únicos outros créditos como diretor de longa-metragem, os três prequels de Star Wars.

Lucas atuou como escritor e produtor executivo de outra franquia de filmes de sucesso de Hollywood, o Indiana Jones série. Além disso, ele estabeleceu sua própria empresa de efeitos, a Industrial Light and Magic (ILM), para fazer o filme original de Star Wars. A empresa é hoje um dos mais bem sucedidos na indústria.

Lucas co-fundou o estúdio American Zoetrope com Coppola-a quem conheceu durante o seu estágio na Warner Bros.-na esperança de criar um ambiente libertador para os cineastas para dirigir fora do controle opressivo percebido do Hollywood sistema de estúdio. O seu primeiro full- longa-metragem comprimento produzido pelo estúdio, THX 1138 , não foi um sucesso. Lucas então criou sua própria companhia, a Lucasfilm, Ltd. , e dirigido American Graffiti (1973). Sua recém-descoberta riqueza e reputação lhe permitiu desenvolver uma história ambientada no espaço. Mesmo assim, ele encontrou dificuldades ficando Star Wars fez. Foi apenas porque Alan Ladd Jr. , na 20th Century Fox gostou American Graffiti em que ele forçou através de uma produção e distribuição negócio para o filme, que acabou restaurando Fox para a estabilidade financeira após uma série de fracassos.

Star Wars rapidamente se tornou o filme de maior bilheteria de todos os tempos, deslocados cinco anos mais tarde por Spielberg ET O Extraterrestre . Depois do sucesso de American Graffiti e antes do início das filmagens em Star Wars, Lucas foi incentivado a renegociar para uma taxa mais elevada para escrever e dirigir Star Wars do que o $ 150,000 concordou. Ele se recusou a fazê-lo, em vez de negociação de vantagem em algumas das partes como-ainda-não especificadas de seu contrato com a Fox, em particular a detenção de direitos de licenciamento e merchandising (por novelizations , camisetas, brinquedos, etc.) e as disposições contratuais para seqüelas. O estúdio não estava preocupado a renunciar a esses direitos, como a sua última grande tentativa no campo, com o filme 1967, Doctor Dolittle , provou um fracasso desanimador. Lucas explorado direitos de merchandising com sabedoria, e Lucasfilm ganhou centenas de milhões de dólares de jogos licenciados, brinquedos e colecionáveis ​​criado para a franquia.

Ao longo das duas décadas após o primeiro filme Star Wars, Lucas trabalhou extensivamente como um escritor e / ou produtor, incluindo os muitos Star Wars spinoffs feito para cinema, televisão e outros meios de comunicação. Ele atuou como produtor executivo para os próximos dois Star Wars filmes, comissionamento Irvin Kershner para dirigir The Empire Strikes Back , e Richard Marquand para dirigir O Retorno de Jedi , ao receber um crédito história sobre a antiga e partilha de um crédito de roteiro com Lawrence Kasdan em o último. [13] Lucas também atuou como produtor executivo e escritor da narração em todos os quatro Indiana Jones filmes, que ele convenceu seu colega e bom amigo, Steven Spielberg , para dirigir. Outros projetos notáveis ​​como um produtor ou produtor executivo neste período incluem de Kurosawa Kagemusha (1980), de Lawrence Kasdan Body Heat (1981), Jim Henson ‘s Labyrinth (1986), Godfrey Reggio ‘s Powaqqatsi (1986) e do filme de animação The Land Antes Tempo (1988). Há também alguns projectos menos bem sucedidos foram, no entanto, incluindo mais American Graffiti (1979), o malfadado Howard the Duck (1986), que foi o maior fracasso de sua carreira; Willow (1988, que também escreveu Lucas); e de Coppola Tucker: Um Homem e Seu Sonho (1988). Entre 1992 e 1996, Lucas trabalhou como produtor executivo para o spinoff de televisão The Young Indiana Jones Chronicles . Em 1997, para o 20º aniversário de Star Wars, Lucas voltou para sua trilogia para aprimorar e adicionar algumas cenas usando a tecnologia digital recentemente disponível. Estas novas versões foram lançadas nos cinemas como Star Wars Trilogy: Special Edition. Para lançamentos em DVD em 2004, a série recebeu novas revisões para torná-los congruente com a trilogia. Além das adições à franquia Star Wars, em 2004 Corte de THX 1138 do George Lucas Diretor foi lançado, com o re-cut filme e que contém um número de CGI revisões.

O estúdio de animação Pixar foi fundada como o Grupo Graphix, um terço da Divisão de Informática da Lucasfilm. precoce de pesquisa de computação gráfica da Pixar, resultou em efeitos em filmes como inovador Star Trek II: A Ira de Khan e Young Sherlock Holmes, e o grupo foi comprado em 1986 por Steve Jobs logo depois que ele deixou a Apple após uma luta de poder na Apple Computer . Jobs pagou US $ 5 milhões para Lucas e colocar US $ 5 milhões como capital na empresa. A venda reflectido o desejo de Lucas de parar as perdas de fluxo de caixa a partir de seus projetos de pesquisa de 7 anos associados com novas ferramentas de tecnologia de entretenimento, bem como o novo foco da sua empresa na criação de produtos de entretenimento ao invés de ferramentas. Um fator que contribuiu foi dificuldades de tesouraria seguintes concorrente 1.983 divórcio Lucas ‘com a dropoff súbito nas receitas de Star Wars licenças após o lançamento de O Retorno de Jedi.

O sistema de som equipado, THX Ltd, foi fundada por Lucas e Tomlinson Holman. A empresa era anteriormente detida pela Lucasfilm, e contém equipamentos para estéreo, digital, som e teatral para filmes e música. Skywalker Sound e Industrial Light & Magia , são os efeitos sonoros e visuais subdivisões da Lucasfilm, enquanto Lucasfilm Games, mais tarde renomeada LucasArts, fabrica produtos para a indústria de jogos.

Em 1994, Lucas começou a trabalhar no roteiro do prequel Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma. o que seria o primeiro filme que ele havia dirigido em mais de duas décadas The Phantom Menace foi lançado em 1999, começando uma nova trilogia de Star Wars filmes. Lucas também dirigiu Star Wars Episódio II: Ataque dos Clones e Star Wars Episódio III: A Vingança dos Sith , que foram lançados em 2002 e 2005, respectivamente. Inúmeros críticos consideraram esses filmes inferiores aos filmes lançados anteriormente Star Wars, embora os prequels foram, no entanto, grandes sucessos de bilheteria em cada um dos respectivos lançamentos.

George Lucas também colaborou com Steven Spielberg na produção do filme de 2008 Indiana Jones eo Reino da Caveira de Cristal . Lucas trabalhou mais tarde como a história-roteirista e produtor executivo para o 2012 filme Red Tails , um filme de guerra com base em as façanhas do Tuskegee Airmen , um grupo de América Africano pilotos da United States Army Air Force durante a Segunda Guerra Mundial . Ele também assumiu a direção de refilmagens enquanto o diretor Anthony Hemingway trabalhou em outros projetos. Lucas está trabalhando em seu primeiro musical, um projeto sem título CGI sendo produzido no Skywalker Ranch . Kevin Munroe dirigiu o filme, enquanto David Berenbaum escreveu o roteiro de Red Tails.

Após a conclusão da trilogia de Star Wars em 2005, George Lucas continuou a trabalhar em outros projetos relacionados com Star Wars. Lucas trabalhou como produtor executivo de Star Wars: The Clone Wars , uma série animada de televisão no Cartoon Network , que foi precedida por um filme de mesmo nome . A partir de 2014, ele está atualmente trabalhando como um consultor criativo na trilogia sequela de Star Wars , com o primeiro filme Star Wars: The Force desperta a ser agendado para lançamento em 18 de dezembro de 2015. JJ Abrams está servindo como diretor da nova trilogia enquanto Kathleen Kennedy está servindo como produtor executivo. A nova trilogia sequela também está sendo produzido em conjunto pela Lucasfilm e The Walt Disney Company , que tinha adquirido Lucasfilm em 2012.

Como consultor criativo no filme, o envolvimento de Lucas incluídos participando de reuniões iniciais de história; de acordo com Lucas, “Eu, principalmente, dizer: ‘Você não pode fazer isso. Você pode fazer isso.’ Você sabe, ‘Os carros não têm rodas. Eles voam com antigravidade.’ Há um milhão de pedacinhos… Eu sei que todas essas coisas. “filho de Lucas Jett disse The Guardian que seu pai foi “muito rasgado” por ter vendido os direitos sobre a franquia, apesar de ter escolhido a dedo Abrams para dirigir, e que seu pai era “lá para orientar”, mas que “ele quer deixá-lo ir e tornar-se a sua nova geração.” Entre os materiais entregues à equipe de produção foram tratamentos história ásperas Lucas desenvolvidos quando ele considerou a criação de episódios VII – se anos anteriores IX; em janeiro de 2015, Lucas declarou que a Disney havia descartado suas idéias da história.

Semi-aposentadoria

Em janeiro de 2012, Lucas anunciou sua aposentadoria da produção em larga escala do blockbuster filmes e, em vez de re-focando sua carreira em menores recursos, orçados de forma independente. Ele não especificou se ou não isso afetaria seu envolvimento com a quinta parcela do Indiana Jones série. Em junho de 2012, foi anunciado que o produtor Kathleen Kennedy , um colaborador de longo prazo com Steven Spielberg e produtor dos filmes de Indiana Jones, tinha sido nomeado como co-presidente da Lucasfilm Ltd. Foi relatado que Kennedy seria trabalhar ao lado de Lucas, que permaneceria executivo e servir como co-presidente para a menos um ano, após o qual ela iria sucedê-lo como líder único da empresa. Com a venda da Lucasfilm para a Disney, Lucas é atualmente o segundo maior acionista individual da Disney após a sucessão de Steve Jobs.

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Dez lições que o ex-evangelista da Apple aprendeu com Steve Jobs

O ex-evangelista chefe da Apple, Guy Kawasaki, resumiu dez lições que aprendeu de Steve Jobs durante a sua apresentação na CeBIT 2015, que aconteceu no início da última semana.

“Ele era uma pessoa fantástica – uma pessoa difícil de se trabalhar, muito exigente. Todas as grandes práticas de RH que você já aprendeu sobre reuniões com seus funcionários e desenvolvimento de metas e ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos – Steve não fez nada disso”, disse ele à plateia.

Kawasaki trabalhou em duas ocasiões na Apple. Inicialmente na área de Marketing na Macintosh em 1984 antes de retornar em 1995. Ele admitiu que viveu sob absoluto medo de Steve Jobs.

“Ele não hesitava em dizer para as pessoas, em frente de um departamento inteiro, o quão estúpidas e sem senso algum elas eram e eu morria de medo disso. Dito isso, eu não trocaria o meu trabalho para Steve Jobs por nada”, ressaltou.

Atualmente, Kawasaki é chefe evangelista da startup Canva, com base em Sydney.

Abaixo, dez lições que ele aprendeu enquanto trabalhava para Steve Jobs.

1. Aprenda a ignorar opositores

“Se você é um inovador, você é revolucionário e você vai precisar construir uma grande companhia de tecnologia. Para isso, você precisa ignorar seus opositores”, diz Kawasaki.

Essas são as pessoas pessimistas que dizem coisas como “não é possível” e “não deveria ser feito”.

“Muitas pessoas disseram isso a Apple quando nós criamos o Macintosh. Muitas pessoas disseram isso quando criamos as Apple Stores”, completou.

2. Clientes não podem te dizer o que eles precisam

Em meados dos anos 1980, consumidores disseram à Apple que queriam um Apple II maior, mais rápido e mais barato. Kawasaki acredita que a Apple teria ‘morrido’ se tivesse desenvolvido uma segunda geração para o Apple II.

“Grandes inovações acontecem quando você não escuta os seus clientes – quando você usa a sua paixão, sua visão, insight e você cria o que você acredita que eles precisam, ou o que eles ainda vão precisar ou aquilo que você consiga convencer que eles precisam. Foi isso que Steve fez”, disse o executivo.

3. Inovação acontece na próxima curva

“Se você está no mercado de máquinas de escrever, isso não se trata de fazer melhores máquinas. Se você é uma companhia de impressão de cartas, não é sobre aumentar o número de fontes ou caracteres”, disse Kawasaki.
Trata-se de dar o salto para a próxima curva da inovação. Ele usou o exemplo do outrora próspero setor de “colheita de gelo”, nos Estados Unidos.

“Durante os meses de inverno, pessoas iam até lagos congelados com suas serras e cavalos para cortar blocos de gelo. Nos anos de 1900, toneladas de gelo eram coletadas assim”, lembra.

Kawasaki batizou isso de Gelo 1.0. Há cerca de 30 anos, durante o Gelo 2.0, fábricas congelavam água, um grande avanço tecnológico porque a partir de então, gelo poderia ser produzido em qualquer lugar e a qualquer hora do ano.

“Nenhuma das empresas que colhiam gelo se tornaram fábricas de gelo e nenhuma fábrica de gelo se tornou empresas de refrigeração porque a maioria das companhias começaram na curva e morreram na mesma curva. Isso porque elas definem os seus negócios como aquilo que elas atualmente fazem”.

4. O design importa

“O computador da Apple é um grande sucesso por conta de seu design”, disse ele antes de descrever que o MacBook Air se parece com um grande sólido bloco de alumínio esculpido por monges tibetanos. “Isso é uma obra de arte. O design importa”.

5. A democratização é uma coisa boa

Quando toda poeira se acalma, a Apple é um negócio que diz respeito à democratização da tecnologia, defendeu Kawasaki.

Ele lembra que durante os primórdios do PC, pessoas precisavam ir até suas universidades, uma empresa ou ainda o departamento do governo para usar um computador.
“A Apple mudou tudo isso. Democratização é uma grande coisa, é isso que a Apple defende. Quando a IBM se juntou ao mercado de computadores pessoais, a Apple deu às boas-vindas”, disse.

6. Menos é mais

Kawasaki comparou um típico slide de PowerPoint feito por Steve Jobs que mostrava apenas um amplo gráfico e apenas sete palavras em letras grandes com um slide de Bill Gates. Neste, um texto confuso e uma grande imagem.

“Em design, em apresentações, em tudo que você comunica, menos é mais”, ele disse. Para ele, o número ideal de slides de uma apresentação não deve ultrapassar dez.

7. Mudar seu pensamento é um sinal de inteligência

Em 2007, Steve Jobs introduziu o iPhone e disse: “Nossa abordagem inovadora utiliza padrões de Web 2.0 que permite que desenvolvedores criem novas e maravilhosas aplicações, enquanto mantém o iPhone seguro e confiável”.

Kawasaki traduziu isso como Jobs dizendo que não haveria aplicativos standalone para o iPhone – se desenvolvedores quisessem criar um app para o telefone, era necessário ser um plug-in para Safari.

Um ano se passou e a Apple emitiu um comunicado à imprensa dizendo que iria mostrar plataformas de desenvolvimento do Mac OS X Leopard e iPhone OS X em sua conferência mundial de desenvolvedores.

“Um ano depois, ele disse ‘nós estamos abrindo o iPhone, agora vocês podem criar aplicativos’, invertendo completamente o que ele tinha dito ou pensava”, disse Kawasaki.

“Isso fazia parte da genialidade de Jobs. Quando ele descobria que estava errado, ele não hesitava em mudar suas ideias. Isso demanda muita coragem e poder intelectual e ele fazia isso”, completa.

8. Valor não é a mesma coisa que preço

Valor é o impacto total de um computador, o impacto total de software – não é somente um preço de compra, é suporte, serviço, checagem de vírus e treinamento.

“Ninguém nunca comprou nada da Apple porque era a opção mais econômica. A Apple vende conectores por 30 dólares quando custam 50 centavos para serem feitos”.

9. Um jogador de elite contrata jogadores de elite

Kawasaki aconselhou empreendedores e CEOS com boas noções de engenharia a contratarem vendedores, funcionários em marketing e finanças que “são melhores que você”.

“Todos que você contratar devem ser melhores que você, incluindo o VP de engenharia e seu CTO”, aconselhou.

10. Crie algo de valor e único

Criar um produto ou um serviço que seja valioso e único é a mensagem mais importante da publicidade, diz Kawasaki.

“É onde a Apple fez dinheiro e história”, diz.

Como exemplo de um produto único e valioso, ele citou a empresa de relógios Breitling. Ela vende um relógio que manda sinais do usuário que podem ser transmitidos para serviços de emergência quando se encontram em perigo.

“Se você é um viajante, marinheiro ou um esquiador, você talvez se perca, ficar sozinho e morrer. Esse relógio pode salvar a sua vida”, disse.

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Darth Vader | Star Wars

História

Anakin Skywalker

Anakin Skywalker era um garoto prodígio, quando criança ganhou uma corrida de pods, e foi levado, para ser treinado, por Qui-Gon Jinn, depois da morte dele, Anakin foi treinado por Obi-Wan Kenobi. Mais tarde, quebrou uma regra dos Jedi, se casando com Padmé Amidala. Anakin tendo sonhos terríveis em que previa que sua esposa morreria durante o parto de seus filhos, na esperança de salvá-la, junta-se ao lado negro da força após matar o Mestre Jedi Mace Windu, já que este tinha por missão matar o Chanceler Palpatine, tornando-se aprendiz do malévolo Darth Sidious. Ao ser seduzido pelo Lado Sombrio da Força, Anakin (agora conhecido como Darth Vader) esquece completamente o objetivo de salvar sua esposa e passa a se preocupar apenas consigo mesmo.

Nos primeiros atos como aprendiz Sith, Vader inicia a perseguição aos Jedi e acaba com os líderes Separatistas (exceto Wat Tambor entre outros), escondidos no planeta vulcânico Mustafar. Lá, Padmé visita-o e tenta fazê-lo mudar de ideia. Zangado ao descobrir que o seu antigo mestre Obi-Wan Kenobi estava na nave de Padmé, por ciúme, ele usa a Força para enforca-la, mas não a mata. Ele e Obi-Wan Kenobi travam um duelo épico e Obi-Wan, com um golpe preciso, corta-lhe fora o braço esquerdo e ambas as pernas. Anakin, impossibilitado de se mover, é deixado por Obi-Wan, e escorrega da íngreme montanha que o mantinha fora dos rios de lava derretida ao seu redor e seu corpo é consumido pelas chamas. Palpatine chega imediatamente e leva Vader para uma unidade médica, onde o seu corpo é misturado com um suporte de vida robótico, numa armadura negra. Assim que se recupera, Vader pergunta a Palpatine sobre Padmé e seu mestre mente novamente, dizendo que ele a matara em sua raiva. Furioso, Vader destrói o centro médico. A partir de então ele seria o responsável pela ordem de toda a galáxia.

Episódio IV – Uma Nova Esperança

O Império conseguiu conquistar grande parte da Galáxia. Mas uma força surgiu, que se opôs aos atos das forças imperiais: a Aliança Rebelde. Darth Vader então parte no encalço da suposta líder rebelde, a Princesa Leia Organa, que teria em sua posse planos secretos da Estrela da Morte. Vader apanha a nave de Leia, mas não encontra os planos (deixados por Leia num droide, R2-D2, que fugiu numa cápsula de emergência). Vader captura e leva Leia para a Estrela da Morte, uma gigantesca estação espacial de batalha do Império. Lá tentam, com todo tipo de tortura, descobrir a localização da base secreta dos rebeldes. Então o encarregado da Estrela, Grand Moff Tarkin (Governador Tarkin), lança uma nova estratégia: Ameaça destruir o planeta de Leia, Alderaan, se ela não colaborar. Leia então responde (mentindo) que a base estaria numas das luas de Naboo. Ainda assim, Tarkin ordena a destruição de Alderaan. Pouco depois, uma nave estranha é capturada pelo “raio trator” da Estrela da Morte. Na nave vinha uma missão de levar o droide R2-D2 a Alderaan, com Obi-Wan Kenobi, Luke Skywalker e Han Solo.

Enquanto Luke, Han e Chewbacca vão resgatar Leia da área de confinamento, Ben Kenobi desativa o raio trator. Após fazê-lo, encontra Darth Vader, e os dois têm um segundo duelo. Obi-Wan deixa-se matar pois sabe que morto será de mais valia para Luke. Após sua fuga, o grupo segue para a quarta lua do sistema Yavin. Mas não esperavam que estavam sendo rastreados. Algumas horas depois, os rebeldes percebem que a Estrela da Morte estava à frente do planeta Yavin, mas para sorte das tropas rebeldes ela não estava com o planeta na mira (ainda), Tarkin ordena a destruição do planeta. Assim a Estrela da Morte começa a rodear o planeta em busca de sua presa. Os rebeldes mandam um grupo de assalto para destruir a Estrela da Morte, junto a esse grupo está o jovem Luke Skywalker. Enquanto a batalha continua a Estrela da Morte está em um alcance da base rebelde em exatos 15 minutos. É nessa hora em que Darth Vader chama dois pilotos para destruir os esquadrões de caças Asa-X (X-Wing). No mesmo tempo, três desses caças estão em um tipo de corredor que dá acesso ao gerador principal por meio de uma pequena bifurcação (faltando apenas 3 minutos) que liga o gerador à superfície eles tentam acertar um tiro de íons nessa bifurcação, mas não conseguem. Assim a sorte está lançada nas mãos de Luke, que após a morte de um dos seus amigos começa a ouvira a voz de Obi-wan.

Obi-Wan aconselha Luke a desligar seu computador de bordo e se concentrar na Força. Mas, desafortunadamente, Vader está em seu encalço, e acerta R2-D2 com um tiro na traseira do Caça (X-Wing) de Luke. Luke continua se concentrando até que atinge a força e ao mesmo tempo alcança o reator. Vader percebe que a força é muito poderosa naquele Asa-X (X-Wing), então decide destruí-lo, mas na hora em que vai atirar, ele acaba sendo surpreendido por Han Solo, que destrói um dos caças de Vader e faz com que o outro colida com o caça de Darth Vader, que acaba rodopiando por um tempo (afastando-se da estação). Então, Han diz para Luke: “Você tá livre, garoto. Agora arrebenta essa porcaria e vá pra casa!”. Luke atira torpedo de prótons e acerta o alvo, bem a tempo de salvar a base rebelde que ja estava na mira da Estrela da Morte, que estava a ponto de disparar. Assim, Luke destrói completamente a Estrela da Morte.

Episódio V – O Império Contra-Ataca

A Aliança é obrigada a mudar de base e escolhe uma nova no gélido planeta Hoth. Mas o Império encontra-os, e eles são obrigados a fugir novamente. As naves imperiais começam a perseguir a nave da Princesa Leia, mas perdem-nos numa cintura de asteroides. Mais tarde, Darth Vader captura Leia no planeta Bespin, onde pediriam ajuda ao amigo de Han Solo, Lando Calrissian. Darth, como gratidão por ter ajudado na captura, deixa o caçador de recompensas Boba Fett levar Han Solo, congelado em carbonite. Vader sabia que Luke viria ao resgate dos amigos e quando ele vem, começam um duelo. Então Vader corta a mão de Luke durante a luta, tentando levá-lo para o Lado Sombrio. Mesmo com o grave ferimento, Luke consegue se afastar e então diz a Vader que Obi-Wan Kenobi lhe dissera que o ele era o assassino de seu pai. Vader então faz uma das revelações mais chocantes do cinema: “Não, Luke… Eu sou seu pai!” Mesmo ferido e chocado, Luke escapa, saltando para um fosso. Luke encontra Leia no hospital, e um médico implanta uma mão robótica no jovem Jedi, que parte para salvar Han.

Episódio VI – O Retorno de Jedi

O Império está construindo uma nova Estrela da Morte, protegida com um campo de força gerado na lua florestal do planeta Endor. O próprio Imperador Palpatine decide visitar pessoalmente a estação ainda não concluída e é recebido por Darth Vader. Este, mais tarde, recebe Luke, que se rende querendo provar que Vader ainda possui bondade. Na Estrela, Palpatine começa a tentar Luke para o Lado Sombrio da Força e tendo como ponto a destruição dos Rebeldes, sendo mostrada na janela. Quando Luke vai atacar o Imperador com o seu sabre de luz, Vader, usando uma velocidade espantosa, bloqueia a investida de Luke e começam um último duelo no qual Vader (enquanto Luke estava escondido) utiliza-se da telepatia para descobrir sobre a irmã gêmea de Luke e diz que se ele não se unir ao Lado Sombrio, Leia iria unir-se.

Luke surge, e corta a mão do pai. O Imperador tenta-o pela última vez e Luke nega dizendo “Não, eu sou um Jedi assim como meu pai foi antes de mim”, assim resistindo ao Lado Sombrio. Palpatine, furioso, responde mandando raios contra Luke. Então, quando o Imperador mataria Luke com uma rajada final, Darth Vader, com o seu braço restante, agarra Palpatine e lança-o no poço do reator principal da Estrela da Morte, destruindo definitivamente o diabólico Senhor dos Sith, assim concluindo a profecia na qual os Sith são exterminados, e ele torna-se novamente Anakin Skywalker. Ele, então, pede para Luke tirar a máscara, para vê-lo com os próprios olhos uma última vez. Suas últimas palavras são: “Diga à sua irmã que você estava certo” (sobre a sua bondade). Em Endor, Luke queima o corpo do pai num funeral Jedi e vê que ele se tornou um espírito do Lado Iluminado da Força ao aparecer juntamente com Obi-Wan Kenobi e Yoda.

Episódio VII – O Despertar da Força

No segundo teaser trailer do filme, podemos ver a máscara de Darth Vader queimada e retorcida. Algumas informações dizem que Vader aparecerá em flashbacks, ou será ressuscitado.